Divulgação: http://jemi-fanfic.blogspot.com.br/
Música Heartless do The Fray,
sugestão da leitora Cristina.
A luz fraca da pequena lanterna na mão de Demi era a nossa
única guia para que conseguíssemos sair daquele lugar, o barulho que nossos
passos faziam, ao ‘amassagar’ os galhos e folhas caídas que se acumulam aos
montes graças ao outono, ecoava pela noite, assim que chegamos à saída vi meu
carro estacionado, mas o quê ele estava fazendo aqui? Eu não tinha vindo de
carro, exatamente para que não me achassem facilmente. Demetria pareceu
perceber minha surpresa.
_ O que? Você
realmente achou que eu ia te procurar a pé? – perguntou como se fosse obvio que
não.
_ Eu faria isso por você. – falei.
_ Você não usa salto. – contrapôs. _ Toma a
chave. – jogou para que eu a pegasse no ar. _ Você deve querer dirigir. –
concluiu.
(...)
_ Joseph! – Exclamou minha mãe assim que viu
saindo do carro, varias pessoas estavam fora da igreja e não pareciam muito
pacientes. _ Onde você estava meu filho? Alguém te machucou? – perguntava
desesperada
_ Não, mãe, não há nada. – falei tentando
fugir dos seus toques desesperados, como se estivesse tentando achar um buraco
ou algo errado que justificasse meu desaparecimento. _ Mãe eu tó bem! – falei não
tão paciente mais.
_Joseph. – meu pai saiu de seu carro, parado
do outro lado da rua. _ Eu já ia te procurar na capital. – disse. _ Onde foi
que você se meteu? Rachel está desesperada. – falou, tocando-me em minha costa
e começou a me empurrar, sem muito cuidado, em direção da entrada da igreja. As
pessoas que antes se acumulavam do lado de fora, entravam uma a uma na igreja.
_ Pai, não. – pedi.
_ O que foi?
- parando. Olhei para os lados e vi Demetria entrando na igreja
vagarosamente, era claro que agora as coisas seriam comigo mesmo. Engoli seco
ou ver sua expressão, por algum motivo eu acho que ele estava entendendo o que
estava acontecendo, talvez não contando com todos os detalhes, mas acho que ele
entendeu que meu desaparecimento não foi acidental e que minha recusa
significava que eu desistira de me casar. _ Joe... – falou pesadamente. _
Filho, entre naquela igreja, se case com Rachel, acredite, é isso que você
quer.
_ Eu quero conversar com Rachel, pai. –
falei, ignorando seu pedido.
_ Joseph...
_ Eu não entrarei na igreja antes de falar
com ela. – bati o pé.
_ Joseph? O que está acontecendo? Entre
logo! – gritou o pai de Rachel da porta da igreja.
_ Acalme-se pastor Jasper, só estamos
conversando um pouco, já entraremos. – respondeu meu pai. Jasper não pareceu
muito convencido, com reluta nos deixou e entrou de volta a igreja. _ Entre
pela porta de trás, Rachel está na sala de administração. – falou relutante.
_ Obrigada pai. – falei, dando-lhe um abraço
forte, meu pai não correspondeu imediatamente, mas depois de alguns segundo
envolveu-me em seus braços. _ Só não a machuque. – sussurrou.
Meus passos pareciam extremamente pesados
agora, da parte de trás da igreja já se podia escutar o murmurinho das pessoas
no salão do culto, claramente eram várias pessoas, que já deveriam estar
cansadas de esperar, o piso de madeira em meus pés rangiam em certas partes e
isso me impossibilitava qualquer maneira de fugir, a sala estava próxima,
saberiam que alguém estava se aproximando.
Respirei fundo assim que cheguei à porta de
madeira, bati duas vezes e esperei uma resposta.
_ Eu já disse que não quero ninguém aqui! –
gritou uma voz chorosa, uma voz familiar demais, a voz de Rachel.
_ Rachel, sou eu. – avisei, minha voz não
saiu muito alta, havia um nó em minha garganta que me impedia que aumenta-la,
ainda sim, Rachel pareceu escuta-la.
_ Joseph? – perguntou, na sua voz, ainda
chorosa, deixou-se transparecer um pouco de esperança. _ É você? – sua voz
parecia mais próxima, não duvido nada que ela estava agarrada a porta.
_ Sim. – respondi.
_ Ah Joe. – pude sentir seu alivio. _ Espere
só um pouco, vou precisar retocar minha maquiagem... Vá para o altar, eu não demoro
mais que cinco minutos. – apesar da voz ainda estar fônica, por causa do nariz
entupido, graças ao seu choro, ela estava realmente animada e aliviada. Meu
coração se apertou mais ainda, eu não deveria estar fazendo isso a ela, não era
justo, eu deveria ter ficado lá na mata e nunca mais ter voltado...
_ Rachel, eu preciso falar com você antes. –
disse, calmamente.
_ Eu prometo que não vai demorar nada. –
insistiu.
_ Rachel, eu realmente preciso falar com
você.
_ Depois do casamento, Joe. – pediu
_ Não, Rachel, necessita ser agora. – falei
com uma urgência. Eu conheço Rachel, conheço-a mais do que deveria e – nesse
momento – mais do que gostaria, eu sabia que seu silêncio significava que agora
ela estava lutando contra seu eu interior.
_ Olha, Joe, eu lhe entendo, eu estava histérica
hoje mais cedo, acho que até ainda estou. – pude escutar um sorriso abafado. _
Eu entendo que esteja com medo e confuso, acho que isso é normal, casamento é
um passo muito grande.
_ E talvez seja a hora de nós pararmos. – complementei
sem nem mesmo pensar, se eu parasse para pensar desistiria de tudo. _ Rachel? –
perguntei após um silêncio maior do que eu esperava.
_ Ver a noiva antes do casamento dá azar,
não vai dar para você entrar. Vá para o altar. – agora a voz de choro estava
mais forte.
_ Rachel.
_ Não faça isso comigo, Joe. – eu podia
sentir seu medo e tristeza. O que eu estava fazendo? Ela nunca foi santa, mas
não merecia o que eu a estava fazendo.
_ É só uma conversa.
_ Depois do casamento. Por favor. – eu podia
ver que ela não desistiria, o que eu não conseguia entender era o porquê de
tanta resistência, será que ela desconfiava de algo? Sempre escutei dizer que mulheres
tem um sexto sentido bem apurado, mas será que é tão apurado assim?
_ Eu só estou tentando fazer o melhor para
você, Rachel. – tentei pela última vez.
_ Então vá para o altar, Joseph. – disse,
mais decidida do que eu acredito que ela podia estar.
Há duas semanas eu estava participando do
ensaio para o casamento, naquele dia, a igreja, estava praticamente vazia,
apenas os padrinhos, meus pais e os pais de Rachel, eu e ela estávamos
presentes. Ainda sim eu já pude perceber a preocupação de Rachel com os
detalhes.
Eu entraria com meu pai e minha mãe ao meu
lado, ao som instrumental de uma música de Whitney Houston, música da qual eu
não sei o nome, mas sei que é uma das preferidas de Rachel. Se ela visse o
desastre que estava acontecendo agora, espernearia feito uma criança.
Minha entrada estava sendo ao ritmo de
olhares surpresos e sussurros dos convidados, sozinho, já não tão mais
arrumado, a sola do sapato estava um pouco suja de terra úmida da mata, e
marcava meus passos no tapete vermelho de veludo; meu terno também não estava
mais tão agomado nem mesmo tão mais limpo, mas, nesse momento, essa era a parte
menos lamentável. Assim que cheguei ao altar pude sentir o olhar de todos sobre
mim, não havia mais surpresa neles e sim de julgamento, e de todos, o pior,
vinha de Jasper a minha frente com a bíblia na mão. “Na bíblia diz que devemos
perdoar” tive vontade de dizer, talvez uma piadinha, mesmo uma ruim como essa,
fosse capaz de melhorar o clima tenso, mas eu não sei se isso seria possível...
Eu faria qualquer coisa para que o impulso de novamente fugir fosse embora.
_Tem certeza do que esta fazendo JJ? –
perguntou Nicholas, ele, como foi escolhido para ser o padrinho, estava no
altar atrás de mim. Apenas acenei que ‘sim’ com a cabeça, apesar de a resposta
verdadeira ser ‘não’.
Aos poucos fui encontrando rostos
familiares, Kevin e Edgar estavam no banco a esquerda, lado ao contrario do
meu, sentavam no canto mais afastado do banco, ambos pareciam apreensivos, não
sei se chegaram a falar com Nicholas e tampouco sei se Nicholas comentaria o
acontecido comigo, talvez eles soubessem que algo de errado estava acontecendo.
Custei a achar Demetria, não que ela não
chamasse atenção de qualquer maneira, mas sim porque estava afastada, sentada
na última cadeira, perto da porta pela qual há pouco tempo eu havia entrado.
Ela também já não estava tão arrumada como antes, uma mecha de seu penteado
havia caído e ela não usava mais salto alto. Seu olhar era tenso, claramente
sabia que quando tudo fosse à tona, ela também sofreria repressão.
A macha nupcial começou a tocar, todos se
levantaram, ansiosos para ver como Rachel estava. Ela entrava devagar, dando
tempo para que todos pudessem admira-la. O vestido era todo branco e rendado,
sua cintura era marcada com um cinto trabalhado com detalhes em cristal. Seu
decote valorizava seus grandes seios, para balancear, e não ficar vulgar
demais, o vestido tinha alças grossas, mas delicadas, que seguia o mesmo estilo
rendado do resto do vestido, o véu era simples, e era um pouco maior que o
próprio vestido, que não tinha cauda, não usava coroa, havia apenas um prendedor,
que segurava o véu no coque do seu penteado, que era também de cristais brancos
e azuis bem clarinhos, - provavelmente era o detalhe azul da superstição de
casamento (alguma coisa velha, alguma coisa nova, alguma coisa emprestada e
alguma coisa azul) – nunca pensei que ela fosse supersticiosa, e duvido que ela
continue a ser após o nosso casamento. Ou quase casamento.
Ela entrava com seu tio, Jacob, um homem já
velho e grisalho, alto, - mesmo de salto Rachel batia em seu ombro. – ele
divide seu tempo entre ser professor de matemática na única escola publica de
toda Lewis e ser a administrador financeiro da igreja do irmão. Lembro-me da
época de escola em que todas as meninas, salva apenas Rachel, sempre tinham uma
queda, - algumas até um abismo mesmo. – por ele. Casado, tem dois filhos
homens, já da minha idade, Jacob não parecia perceber as garotas se jogando a
seus pés, ou, para que as protegessem da possível repressão que sofreriam, caso
descobertas, preferia fingir que não via.
Assim que chegou ao altar, Jacob apertou
minha mão com firmeza, não havia nenhum sorriso e seu olhar demonstrava
desapontamento, Jacob sempre foi um tio bem presente, mesmo que Jasper tenha
sido um excelente pai, Jacob exercia um papel de pai substituto com louvor. Ele
claramente tomaria as dores de Rachel, e provavelmente me odiava naquele
momento.
Rachel olhou-me receosa, mas sorriu assim
que toquei em sua mão, ela entregou o buquê para sua madrinha de casamento, Lara,
sua irmã.
Jasper começou a celebrar o casamento, mas eu
nem mesmo o escutava, tudo o que eu podia pensar era em como eu iria seguir em
frente, dispensar Rachel aqui? Na frente de todo? Eu realmente seria capaz
disso?
Eu podia sentir o nervosismo de Rachel, suas
mãos estavam frias e eu podia sentir que a cada parada do pai, ela tremia, como
se temesse que eu fizesse algo durante esse espaço de tempo... Eu não podia
deixar de pensar, se ela já percebeu que eu não quero seguir com o casamento,
porque ela ainda insiste?
Ela me ama. É Claro, me ama ao ponto de perdoar
a minha fuga, me ama a ponto de passar por cima da minha “crise do noivo
amarelão”, que é provavelmente o que ela pensa que eu sou agora...
No fundo ela tinha razão, eu queria falar
que ‘chega’, queria pedir para ‘parar’, mas eu não ganhava coragem, eu não
sabia como fazer, eu só queria que tudo aquilo terminasse...
_ Rachel Marie Black, você aceita Joseph
Adam Jonas como seu legitimo esposo. Prometendo respeita-lo e ama-lo, na saúde
na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte vós separem?
_ Sim. – respondeu. Agora olhávamos um para
o outro, frente a frente, eu podia ver sua maquiagem, que provavelmente havia
sido refeita as pressas, aposto que a primeira maquiagem havia sido feita por
Lea, a mais antiga cabelereira, maquiadora, manicure, depiladora, e seja lá o
que mais uma mulher faz em um salão de beleza... Lea, apesar de já velha, tinha
um espirito jovial e um rosto que nunca mudava, provavelmente sua pele negra
ajudava nisso, já que pessoas negras costumam envelhecer mais devagar, como se
o tempo para eles passasse bem mais devagar que para o resto do mundo, sempre
muito simpática, provavelmente era a menos frequente a igreja de toda a cidade,
mas ainda sim era um boa mulher, sempre fazendo festas para ajudar a arrecadar
doações para instituições que ajudava os necessitados, eu nunca soube se ela
fazia isso porque quer ou se era o jeito que arranjava para que as pessoas não
a chamassem que ateia – o que aqui é um xingamento horrível. – e a excluíssem e
boicotassem seu salão. Acredito que a segunda maquiagem não havia sido feita
por ela, já que não a vi saindo do primeiro banco da igreja em momento
nenhum...
A maquiagem de Rachel não estava forte, se
via uma sombra clara, um lápis de olho e um batom rosa clarinho, não sei se ela
estava de base, confesso que não sei identificar quando uma mulher usa base ou
não, e não sei dizer se há algo mais, pois não entendo muito de maquiagem, tudo
o que sei é o que passa nas propagandas a TV, se há algo mais, eu não conheço.
Seus olhos ainda estavam um pouco avermelhados, provavelmente de chorar. Meu
coração estava acelerado, e eu sentia minhas mãos suando, era agora o momento
de decidir-me. Ou eu iria dizer ‘sim’ e viver uma vida infeliz ao lado de
Rachel, provocando sua infelicidade, ou eu dizia que ‘não’ e que fosse o que
Deus quisesse...
_ Joseph Adam Jonas, você aceita Rachel
Marie Black, como sua legitima esposa. Prometendo respeita-la e ama-la, na
saúde na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte vós separem? – a voz de
Jasper ecoava em minha mente “Aceita Rachel... Até que a morte vós separem...”,
a voz de Demi ecoava em minha mente “Então não case. Confie em mim, você não
está sozinho nessa. Faça o que você tem que fazer e você será muito mais forte.”
A voz de meu pai “Só não a machuque.” A voz de Rachel “Não faça isso comigo,
Joe.”... Seu olhar esperançoso e, ao mesmo tempo, tristonho, me atingia como
uma espada no coração... Ela percebeu minha hesitação e pude ver seus olhos
enchendo-se de lágrimas. Não consegui manter meu olhar no dela, olhei para baixo
e dei um passo para trás.
_ Não.
Eu não sei o que eu esperava sentir, alivio?
Talvez fosse isso o que eu queria, afinal de contas, eu tinha feito o certo,
não? Mas o que eu sentia agora estava bem longe de alivio, era algo ruim...
O espanto dos convidados, o choque de meus
pais, o desespero de Rachel e a fúria de Jasper me assombravam e não saiam de
minha mente, me paralisava, se não fosse por Nicholas. – que me empurrou para
fora da igreja. – eu nem sei como estaria agora. Eu nem mesmo cheguei a agradecê-lo,
apenas entrei em meu carro – o qual no calor do momento, havia deixado
destrancado e com a chave na ignição (não que fosse problema, se houvesse algum
ladrão em Lewis, ele provavelmente estaria dentro da igreja, assistindo aquela
confusão como uma pessoa qualquer).
Agora eu estava no Buffet Lotus, eu já havia
dispensado seus serviços e agora eles, vagarosamente, desmanchavam o trabalho
de dois dias.
Eu estava sentado no lugar destaque, com uma
grande mesa, a plaquinha na minha frente dizia: SR e Sr.ª Jonas.
_ Então é aqui que você veio se esconder? –
perguntou Rachel, surpreendi-me quando a vi, ela agora já estava sem o véu, sem
seu salto alto e sem a maquiagem, seu cabelo estava um pouco desarrumado, mas o
penteado simples ainda estava lá, ela ainda usava o vestido de noiva, mas agora
ele parecia desarrumado e sua barra estava suja. Eu não respondi nada. _ Porque
você está fazendo isso comigo? O que eu te fiz? – perguntou. Ela se mantinha a
certa distancia, eu podia perceber alguns funcionários, que estavam retirando
os enfeites de mesa e o forro de cada um, cuidadosamente, pararem para olhar o
que estava acontecendo, quem não gosta de um drama? Quem não ama uma briga
entre casal? Para eles, provavelmente, essa seria a festa.
_ Não foi por você que eu fiz isso, eu sei
que você não merecia isso que lhe estou fazendo.
_ Então porquê? – perguntou com urgência.
Hesitei.
_ Eu não te amo mais. Não como antes. –
respondi, sem conseguir olhar para ela.
_ Você conheceu outra? – perguntou. _ Foi
durante esta viagem de trabalho?
_ Sim. – respondi baixo.
_ Você destruiu todas as minhas chances de
ter uma vida normal.
_ Eu te salvei, eu não iria lhe fazer feliz,
não estando com outra na cabeça. – alterei-me. _ Você agora vai poder encontrar
alguém que realmente te faça feliz. – disse mais calmo.
_ Ah claro, claro que algum outro homem vai
me querer... Você já me usou de todas as maneiras que você pode e depois me
descartou, como se eu não fosse nada, no altar.
_ Se você está falando sobre sua virgindade,
fique tranquila, ninguém sai virgem do colegial mesmo, não vai fazer diferença
para você.
_ Você quer o que? Que eu volte para escola
e comece a dar pra todo garoto até achar o próximo Joe?
_ Não confunda o que eu estou falando.
_ Joe, eu não tenho outra opção mais, você
vai ter a vida que você quiser, ter seja lá quem seja a nova dona do seu
coração. Eu não. Porque eu ainda te amo, eu me sinto estupida por sentir isso,
eu deveria te adiar, mas não. – ela começou a chorar.
_ Você pode encontrar outro alguém, saia de
Lewis. – sugeri. _ Fora daqui você vai encontrar homens muito melhores que eu e
que realmente lhe merece.
_ Fazer igual minha tia? Sair de Lewis, me
afastar da família? Casar com um louco, acabar viúva? E minha prima? Ela tem
uma filha com um cara que só lhe dá problema! É isso que você espera para mim?
– perguntou como se eu tivesse falado a pior coisa do mundo. Pensei em Demetria
e em sua mãe, a sua história, será o que teria acontecido se ela tivesse sido
criada em Lewis?
_ Não são todos assim, Rachel.
_ Você perdeu sua alma no momento que foi
para essa viagem, eu deveria ter percebido, você voltou mais frio, eu pensei
que era porque você estava cansado da viagem, mas não... Você por acaso se
lembra de tudo que já falou para mim? De todas as declarações que você já me
fez? Ou agora que você tem uma nova pessoa você se esqueceu de tudo? – Rachel
estava nervosa e as lágrimas escorriam de seus olhos sem parar, eu a estava
deixando de uma maneira que nunca a vi. _ Como que você pode ser tão sem
coração?
CONTINUA
Demorei mais postei ainda no final de semana
:D
E então, o que estão achando da Neon Lights
Tour? Gostaram das músicas escolhidas? Do figurino? Do palco? Eu acho que nunca
estive tão ansiosa para um show como estou pelo da Demi, apesar de saber que
não vai vir nada daquilo para cá pro Brasil :\ nem mesmo o Nick, eu adoraria
vê-los cantando juntos como eles fizeram nos dois primeiros shows... Mas o
importante é que eu vou, com super produção ou não lá estarei eu dia 1º de maio
\o/
O que acharam do capítulo? O que vocês acham
que vai acontecer agora? Façam suas apostas.
Bjsss
Kika: Somos duas, tem alguns dias em que eu fico: “Caramba acho que
ela estava pensando em mim nessa hora” confesso que acho que só fiz uma das
coisas que ela botou como ‘objetivo’ até agora, ainda sim só naquele dia mesmo
:p ainda sim eu gosto de ler o livro, porque é realmente muito inspirador e
talvez no futuro, eu faça alguma coisa.... Espero que tenha gostado deste
capítulo também. Bjsss
Erii: Obrigada por me esclarecer isso, confesso que nem desconfiei
de Erii e Eriimiilsa são a mesma pessoa :p Fico muito feliz que tenha gostado
tanto deste capítulo, espero que tenha agradado neste também. Isso mesmo, não
suma mais não, você sempre foi uma leitora muito querida e seus comentários fizeram
falta. Obrigada por comentar. Bjsss
Amanda Cyrus: Bom, aos poucos ele chega lá, por enquanto só cancelou o
casamento mesmo, mais ainda tem bastante coisa para acontecer até que ele possa
viver ao lado de quem realmente ama... Obrigada por comentar. Bjsss
Samara: Pois é, o Joe ainda vai aprender muito durante a história,
provavelmente crescer em cidade pequena não o fez tão maduro e maturidade é
algo que a Demi tem bastante... Bom, eu estou quase sempre no face, só que
sempre off-line, sempre que quiser é só mandar um ‘oi’ que logo eu devo
responder :D Espero que também tenha gostado deste capítulo, mesmo assim,
obrigada pelo carinho. Bjsss
Shirley Barros: KKKK Não precisa diminuir não, caso queria escrever muito,
não há nenhum problema :D Realmente, mas não fique triste não, não há necessidade
der ser a primeira a comentar, não olho isso como prova de que é melhor leitora
ou não, o que me importa realmente é quando vocês vem e comentam, seja a
primeira ou a última, textos grandes ou pequenos, simples ou super elaborados,
eu gosto dos comentários quando e do jeito que vem, me fazem sentir que vale a
pena continuar a escrever... Claro que você pode me passar suas ideias quando
você quiser, serão sempre muito bem vindas. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Mari ;): Seja bem vinda, divulgado, pode deixar que eu vou ler lá
também. Bjsss
AMEIIIIIIIIIIIIIII
ResponderExcluirSerá que é desta que o Joe e a Demi vão ficar juntos????
Em relação ao livro da Demi, eu não vou repetir porque tudo o que tu escreveste se adequa a mim...
Posta logo
Beijos
angustiada, posta mais mais mais,/ ta perfeito
ResponderExcluirOh... :'( eu amo Jemi, mas houve momentos que eu quis muito que Joe dissesse sim. Estou muito triste por Rachel ela quebrou. :'(
ResponderExcluir:) :) amei isso dos meus comentários :)
Amei essa versão da música :) estou com dó da Rachel ainda
ExcluirPerfeito
ResponderExcluirOooi :))) eu to feliz , na verdade to triste , mentira to feliz heheh, sei la kkk eu nem sei o que to sentindo realmente com esse capitulo , mas ele ta perfeito ♡ Enfim , eu disse que tinha umas ideia pra vc ne? Mas eu nao tenho certeza se tem chance de dar certo com o rumo na qual voce quer levar a fic :l mas tipo eu pensei assim alguma coisa acontecia em Lewis e os pais de Joe obrigavam ,ou sl , ele ficar com a Rachel , e Demi ia embora com o pensamento de que foi enganada de novo , pq a mae de joe botou algo na cabeça dela, mas so que quando ela volta pra cidade dela, ela descobre que a mae dela piorou de saude e que o pai da filha dela tava de volta , ou pode ser que o Joe volte com ela tambem pra cidade e o pai da criança pensa que ele é um dos inimigos dele fjbf, aaaaai eu nao sei mais o que acontece :( eu so penso pela metade eu disse :( aushaush , foi so uma coisa que veio na minha cabeça , mais voce que sabe hehe , e sobre meus comentarios é pq as vezes acho que falo/digito demais e acredite é isso que acontece u.u , meu aniversario e eu lendo fics :D POSTE LOGO QUERO SABER O QUE VAI ACONTECER bjo
ResponderExcluirMeu Deus, capitulo lindoooo!! Vc vai no show de bh tambem?! Eu vou \o/!!! Me add no face, Mariana Miranda
ResponderExcluirMatando a gente de curiosidade. Tá tdo bem?
ResponderExcluir