Música You belong with Me da Taylor Swift, sugestão da
leitora Kika
Minha mãe estava trancada no quarto chorando,
nem mesmo meu pai conseguia entrar para acalma-la. Ele parecia calmo, talvez
ainda acredite que eu irei mudar de ideia, Rachel ainda me aceitaria, ela se
mostrou disposta a perdoar. “Eu ainda te amo e quando você voltar a por a
cabeça no lugar, eu estarei aqui” – disse ela aos prantos.
Já sem o terno, após tomar um banho
demorado, para tentar relaxar-me, eu vestia penas uma blusa simples de malha
branca, era antiga e larga, tinha até mesmo alguns furos por culpa do desgaste
e uma calça de moletom preta com bolsos, também simples, mas menos destruída...
Uma batida na porta e nem mesmo esperou um
resposta para entrar. Nicholas havia ficado aqui o tempo todo, tentando
intermediar entre as duas famílias, como padrinho e tecnicamente neutro, ele
ficara encarregado de enviar as ameaças – do pai de Rachel a mim. – de pedir
desculpas – desculpas das quais não fui eu que enviei, mas que minha mãe e meu
pai fizeram questão de por em meu nome. – aparentemente telefonar era uma
péssima ideia, ouvir a voz um do outro poderia causar uma discussão maior
ainda, e acabou que sobrou para meu amigo.
_ Qual é a ameaça desta vez? – perguntei.
_ Eles estão se acalmando. – comentou. _ Mas
não te aconselho chegar muito perto deles por um bom tempo. Sabia que ele tem
uma espingarda belga? – pareceu assustado.
_ Ele fez questão de me mostra-la quando
comecei a namorar a Rachel.
_ E você ainda tem coragem de dá um fora
nela. – riu.
_ haha, engraçadinho.
_ Demetria não está mais na casa. – falou,
olhei para ele. Ela já tinha ido? Sem se despedir? _ Ela ainda está em Utah,
Joe, não voltou para casa ainda. – disse, ao perceber minha tristeza com a
notícia.
_ Porque?
_ Ela tem parte nessa história, JJ, ela não
estava se sentindo bem ficando lá. – falou. _ A mãe dela ainda está aqui, mas a
menininha foi com ela. Parece que elas voltam para Vegas amanhã.
_ Isso ia acontecer. – tentei dar de ombros,
mas na realidade isso me fazia triste, Demetria não iria ficar; mesmo eu tendo
renunciado ao meu casamento, ela ainda não ficaria por mim e não sei se eu
poderia ir por ela.
_ Ela está no Days Inn Central. – disse.
_ Você acha que eu deveria ir lá? –
perguntei indeciso.
_ Você por acaso acha que não?
Days Inn Central é um hotel simples, apesar
de estar localizado na parte central de Salt Lake City, não é exatamente no centro
mais movimentado, a maioria dos hospedados são caminhoneiro ou viajantes
aventureiros, fica entre a W 3300 S e a S 300 W, perto de uma rodovia
interestadual e uma estação de trem.
Assim que cheguei à recepção vi que o local
estava vazio, já era noite e todos os hóspedes já deveriam estar dormindo, a
recepcionista falava no telefone, não prestei muita atenção na conversa, mas
parecia que ela estava agendando uma futura reserva.
_ Boa noite, eu posso ajuda-lo? – perguntou
com um sorriso simpático, comum de pessoas que trabalham em recepções e outros
trabalhos que envolvem certo contato humano.
_ Boa noite, eu queria saber se tem uma
pessoa chamada Demetria hospedada aqui?
_ Demetria de quê? – perguntou. Hesitei.
Como que isso poderia estar acontecendo? Eu
cancelei meu casamento por uma mulher da qual eu não sei o número do celular e
nem mesmo o segundo nome!
_ Demetria Black? – perguntei. Levando em
consideração que ela é parenta de Rachel e que o sobrenome da família era
sempre ‘Black’ decidi arriscar. Ela parou para checar no computador.
_ Não senhor. Não temos nenhuma Demetria
Black no hotel. – disse calmamente.
_ Mas tem alguma Demetria, certo? –
perguntei. Ela olhou-me, desta vez um pouco desconfiada. _ Ela é prima da
minha... Noiva. Eu preciso falar com ela. A filhinha dela, a Gabriela, não é?
Eu não sou nenhum louco. – garanti, tudo bem que minhas vestes não ajudavam, a
única coisa que eu tinha trocado era a calça de moletom para uma calça jeans de
lavagem clara, a blusa era a mesma e eu estava de chinelo de dedo.
_ Qual é o nome do senhor? – perguntou. _
Verei se ela quer falar com o senhor. – explicou-me.
_ Joseph Jonas. – respondi, agradecido pela
bondade e paciência da recepcionista.
Ela discou os números e enquanto esperava
ser atendida, dividia sua atenção entre olhar-me e olhar a tela do computador a
sua frente.
_ Senhorita Demetria Lovato? – perguntou.
Lovato, então esse era seu sobrenome... Eu provavelmente teria que repensar
minha relação com Demi, não é natural agir assim por alguém que se conhece há
tão pouco tempo, não é natural se apaixonar por uma pessoa que nem mesmo
conheço, por alguém que ao mesmo tempo em que sei bastante sobre, não sei quase
nada. _ Joseph Jonas está aqui na recepção e quer falar com a senhora, posso
autorizar a subida dele? – perguntou. Os segundos após a sua pergunta até ela
desligar a ligação e dizer-me sua resposta, pareceram durar horas, como se
tempo estivesse querendo me pregar uma peça e deixar-me louco.
Assim que Demi abriu a porta, pude ver que
ela estava de pijama, era cinza com detalhes vermelhos, sem nenhuma maquiagem e
com o cabelo em coque, ainda assim, continuava perfeita. Ela deu um sorriso
fraco e abriu espaço para que eu entrasse.
A cama de casal estava coberta com um
edredom meio brega e a TV estava ligada, em baixo volume, passava um filme da
Disney. Gabriela estava quietinha na cama, com uma chupeta na boca e também já
de camisola, florida e rosa, a pequena olhava para a TV com tanta atenção, que
nem mesmo pareceu perceber minha chegada, sua bonequinha estava sendo espremida
em seus bracinhos.
Entrei sem realmente saber como reagir.
Assim que Demi fechou a porta olhou-me
paciente, sem dizer nada, esperava que eu reagisse.
_ Oi. – disse sem graça. Demetria riu.
_ Oi. – respondeu ainda risonha. _ Você veio
só para dizer oi? – perguntou ao perceber minha hesitação.
_ Não, claro que não, é... Você foi embora.
_ É. – pareceu tímida.
_ Você nem se despediu.
_ Não tive oportunidade.
_ Você vai para Vegas amanhã?
_ Sim. – respondeu.
_ Você podia ficar mais um tempo. – sugeri.
Demetria suspirou.
_ Sente-se. – disse apontando para a pequena
mesa perto da janela que estava fechada. Fui e sentei-me, ela sentou-se, na
outra cadeira, a minha frente. _ Joe, eu fico feliz pela sua preocupação e vou
fingir que não estou assustada pelo fato de você ter descoberto onde eu estava
e ter aparecido aqui às uma da manhã. Mas nós temos uma vida, e teremos que
continuar.
_ Você pode vir para cá se quiser, deixe
tudo pra trás...
_Joe...
_ Ou eu posso ir pra Vegas com você.
_ Joe...
_ Demi eu larguei tudo por você.
_ Você não amava mais a Rachel, não foi por
mim...
_ Eu não amava mais a Rachel, porque eu te
amo! – Demetria olhou-me meio assustada, meio emocionada, como se minhas
palavras a tivessem pegado desprevenida, mas também, a tocado.
O momento fora atrapalhado pelo barulho de
celular, era o de Demi, ela suspirou cansada, como se já estivesse de saco
cheio daquilo. Ela se levantou e se fechou no banheiro junto ao seu celular. A
pequena, na cama, ao ver a mãe se trancar no banheiro, desgrudou os olhos da TV
e com dificuldade desceu da cama e foi para porta do banheiro, com a palma
aberta, espalmou a porta, e Demetria gritou para que ela voltasse para a TV, a
menina resistente continuou no mesmo lugar. Levantei-me e fui até a ela, ela
olhou-me, deu um sorriso, que não apareceu muito graças ao bico que usava, mas
logo voltou a ignorar-me. Peguei-a no colo, e ela reclamou, deu-me chutes, que
não chegaram a machucar, apesar de saber que ela estava usando toda a sua
força.
_Ei, calminha, vamos ver o filme. – tentei
fazer com que ela parasse. Ela parou e olhou-me ainda emburrada. _ O que você
estava assistindo? – perguntei, tentando quebrar o gelo, nunca fui muito bom
com crianças, mas no momento, tentar era necessário.
_ “Blave”. – falou com a voz fina.
_ O que? – perguntei. _ Pode tirar sua
chupeta? – Ela fez carinha tímida, e assentiu. Peguei seu bico e ela sorriu
novamente. Seu sorriso parece com o da mãe. _ O que você estava assistindo
mesmo?
_ Brave. – respondeu.
_ Oh, que legal, Brave é bem legal, vamos
voltar a assistir? – perguntei, sem esperar sua resposta para começar a andar
com ela até na cama.
_ Mamãe. – fez bico.
_ Sua mãe está falando no telefone, não vai
poder vir agora. – a menina tinha agora uma carinha triste. _ Ela vai voltar
logo. – tentei conforta-la.
_ Mamãe vai brigar papai. – ela parecia
estar quase a chorar.
_ Não, ela só está falando no telefone.
_ Não. – quase gritou. _ Mamãe vai brigar
papai. – insistiu. Só aí entendi o que ela realmente queria dizer, Demetria
estava falando com o pai de Gabriela e eles iriam brigar.
_ Como você sabe? – perguntei. Pronto, agora
eu estava fofocando com uma criança que nem mesmo tinha saído das fraudas.
_ Todo dia. – respondeu.
_ Todo dia é assim? – perguntei chocado. A
pequena assentiu.
_ Papai e mamãe brigaram antes hoje. –
disse, ainda mais triste, sua carinha destroçava meu coração.
_ Antes de eu chegar ou bem mais cedo?
_ Antes. – respondeu. E me abraçou, ainda em
meu colo, eu não sabia como reagir. Sem perceber Demetria e a constante briga
com o pai da pequena estavam traumatizando-a. _ Mamãe “chola”.
Coloquei a menina na cama, e ela estava com
os olhos úmidos, pediu o pico de volta, e assim que eu a entreguei ela voltou a
pô-lo na boca.
_ Eu vou olhar sua mãe, ok? – perguntei.
_ Não. – disse e esticou os braços, como se
tentasse me pegar.
_ Ei. – aproximei-me dela. _ Está tudo bem,
eu só vou ali, rapidão. Eu te dou um doce depois. – tentei negociar, não sei se
ia funcionar, mas se eu fosse criança, essa tática seria infalível.
_ Não. – gritou.
_ Dois bombons? - ela começou a rir e logo
percebi que ela estava era brincando comigo.
_ Não. – insistiu.
_ Três? – ela hesitou.
_ Não.
_ Uma caixa de bombom inteira. – ela abriu
um sorriso.
_ É muito? – perguntou inocente.
_ Muito. – falei arregalando os olhos para
dar mais ênfase.
_ ‘Vota lápidu’? – perguntou.
_ Volto.
_ ‘Plometi’?
_ Prometo.
Aproximei-me da porta e pude escutar
Demetria, ela estava gritando agora, e pude ver que a pequena estava certa, os
dois estavam brigando. A porta não estava trancada, como pensei que estaria,
abri, e a vi, com os olhos vermelhos, ainda falando no telefone. Ela se virou de
costas, como se pedisse privacidade, entendi e resisti aos impulsos de
abraça-la ou de tomar o telefone de sua mão e dizer poucas e boas para o tal
pai de Gabriela.
_ ‘Votô’?– perguntou Gabriela, assim que sai
pela porta. Sorri para ela. Eu tinha que fazer algo pelas duas, elas merecem
que alguém o faça.
Assim que Demetria saiu do banheiro ela não
mais chorava, eu podia ver que seus olhos estavam avermelhados e meio inchados,
mas ela parecia fingir que nada tinha acontecido. Eu estava deitado na cama de
casal do quarto, ao lado de Gabriela, o filme já tinha acabado e agora passava The Suite Life on Deck, Gabriela
alterava entre assistir, e rir como se tivesse acabado de escutar a piada do
ano, e dar pequenos cochilos. Mas assim que a mãe apareceu no quarto novamente
ela esqueceu se do sono e da TV, pôs se de pé na cama e começou a pular e falar
tudo enrolado, já que estava com o bico na boca.
_ Gabi, tire o bico. – falou com um tom
cansado, mas a menina não pareceu perceber, continuou alegre ao ver a mãe de
volta. Tirou o bico e repetiu tudo o que havia dito, agora de maneira mais
entendível.
_ Ele vai dar doce pra mim, um monte. –
disse abrindo os braços, dando ênfase no “um monte”.
_ Ah é, que legal. – disse Demetria, rindo
para a filha, ela olhou para mim e deu sorriso fraco.
_ Ele é legal. – disse sorridente.
_ O Joe é legal é? – pegou-a no colo.
_ Uhum. – disse assentindo com a cabeça.
_ Então você vai deixar-me falar com ele? –
Gabriela assentiu. _ Então dorme, que já passou da hora de criança ir dormir. –
falou, colocando-a na cama novamente. A menina não reclamou, acomodou-se com
sua boneca nos braços e em poucos minutos simplesmente apagou, feito mágica, o
que me pareceu assustador, crianças não são horríveis de se por para dormir?
_ Obrigada... Por cuidar de Gabriela. –
disse.
_ Demi, sobre...
_ É melhor você ir... Vão pensar que você
desapareceu novamente.
_ Eu não vou. – ela apenas me olhou, ela não
tinha cara de quem tinha energias para brigar. Não mais. _ Eu não vou antes de
realmente conversar com você.
_ Já está tarde, volte amanhã.
_ Se eu sair daqui, você fugirá de mim...
Assim com eu costumava a fazer. – Demetria suspirou.
_ O que você quer falar? – perguntou
desistindo.
_ Podemos sentar novamente? – perguntei. Ela
assentiu e nos sentamos novamente. _ A Gabriela sabe o que está acontecendo
entre você e o pai dela, ela está sentindo isso. – falei, Demetria olhou para
filha, e eu juro que nunca tinha visto um olhar tão triste como o dela naquele
momento.
_ Eu só queria que ele desaparecesse. –
disse segurando o choro.
_ Venha para cá, ele nunca vai te encontrar.
– falei, pegando em suas mãos por cima da mesa.
_ Joe, olha para mim, e só me diga que sim
ou não, você realmente acha que se eu ficar em Lewis eu serei aceita como parte
da família? Quando perceberem que você largou a Rachel pela própria prima, você
acha que vão aceitar nosso relacionamento? Você acha que seus pais iram nos
aceitar? Eles vão saber quem eu sou e o que eu faço, conhecendo eles como você
conhece você acha que eu posso ficar e construir uma vida com você? – hesitei,
talvez eu não tivesse pensado em tudo antes de lhe fazer a proposta.
_ Não... Mas eu não ligo. – deixei claro.
_ Mas eu sim! – falou separando nossas mãos.
_ Eu vou para Vegas com você. – sugeri em
desespero.
_ E o que? Vai largar seu emprego? Se meter com
mulher de bandido? Por acaso você está tentando suicídio? – perguntou. _ Joe
nós não temos como construir uma história... Você não acha que eu quero? Eu me
sinto bem ao seu lado, mas isso não é para acontecer. Você me conhece como
ninguém, isso porque você entrou na minha vida mal faz uma semana, eu nunca vi
algo assim acontecer, às vezes eu acho que estou sonhando, que a qualquer
momento eu vou acordar para minha realidade, realidade na qual pessoas como
você não aparecem do nada. Eu estou bem com isso...
_ Não! Você diz que está bem, mas não, você
não está.
_ Eu sei que eu te aconselhei a não casar
com a Rachel, mas volte para Lewis, tente reconquista-la, ela é bonita, não tem
problemas como o meu...
_ Ela não me entende como você, ela não tem
o seu sorriso, o sorriso mais iluminado que eu já vi, o sorriso que esse cara
está tentando lhe roubar... Me diga que me ama e eu darei um jeito para nós
dois.
_ Joe...
_ Eu juro que um dia eu vou poder parar e
falar "Viu como é fácil?", é só você falar que me ama.
_ Eu não posso Joe.
_ Você acha que não pode... – falei, ela não
disse nada em resposta, estava estampado em sua face que ela queria fugir,
começar novamente, tanto quanto eu, mas que o medo lhe impedia de seguir. _ Eu
já pertenço a você! Por que você não vê? Você pertence a mim.
CONTINUA
Primeiramente peço desculpas, desta vez nem foi culpa do
pouco tempo, já que tive o mesmo tempo para os outros capítulos, meu problema
mesmo foi a criatividade, que resolveu fugir de mim.
Acho que consigo postar nesse final de semana de novo, com a
greve de ônibus aqui em BH, a maioria dos meus cursos foi cancelada e isso me
dará mais tempo...
Comentem/avaliem
Bjssss
Kika: Bom, tentar ficarem juntos eles vão, conseguir é outra
história :\ hahahaha we are one in the same ♪♫. Bjsss
Iza Morais: hahaha demorei mais postei, espero que tenha gostado. Obrigada por
comentar. Bjsss
Erii: Realmente
é difícil, Rachel não é uma má pessoa, e ela claramente não merece um final
ruim, mas eu vou dar um jeito :p Obrigada por comentar. Bjsss
Cah s: Que bom que gostou. Obrigada por comentar. Bjsss
Shirley Barros: hahah te entendo, é difícil mediar os sentimentos nessa situação...
Bom, até que dá para usar suas ideias sim, não todas, mas algumas se encaixam
na história, pode deixar que eu vou tentar alguma coisa aqui e te dou créditos depois.
Bjsss
Mariana Miranda: AI MEU DEUS, EU VOU TAMBÉM !!!! Como é a foto do seu perfil?
Obrigada por comentar. Bjsss
Perfeito
ResponderExcluirÉ claro que eles vão conseguir ficar juntos
♪♫We're anything but ordinary One and the same ♪♫
Agora meteste-me a música na cabeça
Posta logo hein
Beijoss
Não dá em Lewis e nem em Vegas! Por acaso esses dois sabem quantos estados há em EUA. Andem logo com a molenguice e se entreguem ao amor. Obrigada por se preocupar com isso e particularmente acho que Nic serve para ela. Beijos
ResponderExcluirEmocionate aiii q fofo veiii sem palavras. Quase tive um infarte quando vc n postou no domingo kkkkkkkkkk posta o mais rapido q puder bjks
ResponderExcluirMinhas ideias estao nas suas maos :3 hehe O capitulo esta otimo . Ameieeeeei ♡ Eu amo como voce escreve me faz, de certa forma, sentir o que o personagem sente, e eu amo muito. To com preguiça e morrendo de sono , entao no proximo capitulo comento melhor :) faz um esforcinho pra postar rapido pf pf se nao morro , beijao linda **
ResponderExcluirAaaaaaaah! Que otimo !! Minha foto de perfil é... O meu rosto kkkkkkkk mas eu estudo no cefet e minha foto de capa é minha turma :) Qual é o seu face??
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