DIVULGAÇÃO:
Música Walks like Rihanna do grupo The Wanted, sugerido por um leitor Anônimo.
Incrível. Essa é a única palavra que tenho
para descrever aquela mulher.
Ela
dançava no pole dance com a maior naturalidade, como se fosse a coisa mais fácil
do mundo. Descia e subia, agarravam-se somente pelas pernas, seus braços, que
parecia ser tão normais para uma mulher comum, a segurava fortemente. A música
combinava com o clima de sedução.
A
música mudou e a mulher parou de dançar no pole dance, ela começou a se exibir.
Não precisava ser mestre em apresentações de strippers para saber o que iria
acontecer agora, meu coração gelou só de pensar, aquele era o ‘grande’ momento,
como reagir? Normal? O que seria normal? Como conseguir ficar normal perto
daquela mulher?
Ela
sentou-se no palco e tirou seus saltos.
Se
eu dissesse que até tirando os sapatos ela conseguia ser sexy, eu pareceria
louco?
Louco
ou não, esse era o fato. O jeito que ela me olhava enquanto tirava aos saltos,
mesmo por trás daquela mascara se podia sentir o fogo do seu olhar, a
sedução...
Tornou-se
a ficar de pé, e voltou a se exibir, rebolando, movendo-se maneira quente,
agora, mesmo com ar condicionado ligado, o clima estava quente, eu podia sentir
meu corpo querendo começar a suar.
Colocou-se
de lado e começou a descer a sua sinta liga, eu não sabia para onde olhava
mais, para suas pernas que ficavam mais descobertas do que estavam, para sua
bunda empinada, ou para sua face, já que ela me olhava intensamente e mordia
seu lábio inferior. Eu podia sentir meu membro tomando vida.
Um
sinta de cada vez, assim que ela tirou a segunda ela jogou-a em mim, peguei e
cheirei, o perfume era forte, mas não enjoativo, eu não sabia qual marca, muito
menos o nome, mas aquele perfume já era como uma droga para mim, eu queria
senti-lo com mais intensidade...
Lentamente
levantei-me na intensão de aproximar-me dela, porém, assim que ela percebeu o
que eu queria fazer, parou de dançar e tocando-me em meu peitoral, apenas com o
dedo indicador, ‘empurrou-me’ novamente para meu lugar, involuntariamente
acabei tornando-me a sentar, ela deu um sorrisinho safado, o que me lembrou de
Rachel e me perturbou. O que eu estava fazendo? Aquela mulher na minha frente,
dançando e tirando toda a roupa (que já não era muita) para mim, era uma
tentação e eu queria poder toca-la de todas as maneiras possíveis, mas estava
noivo, com a aliança no dedo.
Calmamente
ela retornou para o palco e tornou a dançar, ela rebolava, se exibia,
intercalava entre fazer algumas manobras de pole dance e de apenas dançar no
chão.
Quando
ela virou-se de costas e colocou suas mãos no fecho do sutiã eu vi minha
oportunidade chegar. Eu ainda queria toca-la, eu era como um imã e ela o metal,
meu corpo se atraia pelo dela de maneira inexplicável, de maneira que nunca
senti nem mesmo em meus momentos mais quentes com Rachel.
Levantei-me
rápido, temendo que ela virasse a qualquer momento e me impedisse de toca-la
novamente.
Assim
que abracei por trás pude sentir seu susto. Meu coração estava a mil por hora e
eu podia sentir o seu pulsando forte também, não sei se pelo cansaço da dança
ou se pelo susto ou se pelo mesmo motivo que eu.
Ela
forçou tentando se soltar, mas eu a agarrei mais firme.
_
Me solte. – pude escutar ela dizendo, a música ainda soava normalmente.
_
Não. – respondi.
_
Me solte. – pediu novamente, o tom de sedução tinha desaparecido de sua voz,
mas a excitação que eu tinha não. _ Eu vou chamar os seguranças. –
ameaçou. Virei-a para mim, ela tinha que
levantar a cabeça para olhar-me nos olhos, sem os saltos elas era bem baixinha,
mas ainda sim continuava tão mulherão como antes. _ Eu estou te avisando. – eu
ignorei-a com fervor.
Ela
parou de se debater e continuamos a nos fitar, soltei-a de um braço, mas ela
nem pareceu perceber. Com minha mão livre peguei em sua mascara e comecei a
retira-la. Eu pude sentir a temperatura dela abaixar e ela parecia ter... Medo?
Assim que consegui tirar a mascara ela me pegou de surpresa e conseguiu se
soltar de mim, correndo para trás das cortinas, no mesmo instante a porta atrás
de mim se abriu e dois seguranças me agarraram e me carregaram para fora da
sala. Com a mesma brutalidade eles foram me retirando até mesmo da boate. No
meio do caminho Nicholas me viu ser retirado daquela maneira e foi tentar
defender-me.
_
Ei, espere aí, você não pode retira-lo assim não! – gritava e tentava atingir
os seguranças. Edgar veio correndo, ou melhor, esbarrando tentando me defender
também, se ele estivesse sóbrio seria uma boa, mas agora eu não via nenhuma
vantagem em seu tamanho nem mesmo em seus dois braços musculosos. _ Ele pagou
para entrar, e ele é um besta que não faz nada de mal, como você podem fazer
isso com ele? – continuou a gritar Nicholas, assim que chegamos perto da porta
os seguranças me largaram. _ Dá para explicar o que está acontecendo?
_
Seu amiguinho besta tentou agarrar uma das nossas moças. – disse o segurança,
um homem negro, tão alto e musculoso quando Edgar, com sua voz estridente.
_
Ah foi só calor do momento, ele não vai fazer mais besteira não, ele só vai sentar
lá e beber um pouco, pode deixa-lo aqui, ele não causará nenhum problema. –
tentou defender-me Nicholas. Os seguranças se entreolharam e me encararam, eu
me senti uma criança perto daqueles homens gigantes, Las Vegas é outro mundo
para mim, vai saber como os seguranças daqui são? E se eles não forem tão
calmos como o Victor (único segurança, do único supermercado de Lewis) Victor
era um grilo perto daqueles dois brutamontes, se eles quisessem atacar Nicholas
e a mim eles conseguiram fazer um belo estrago, Edgar provavelmente cairia
sozinho caso soprasse um vento mais forte para seu lado, Kevin eu nem mesmo
sabia onde estava, apesar de que ele não faria tanta diferença assim.
_
Olha aqui rapaz. – disse o outro segurança, se aproximando a mim e colocando o
dedo em minha cara. O segurança era um pouco menor do que o outro, mas ainda
sim era monstruoso, ele era moreno e seu sotaque evidenciava a sua naturalidade
latina. _ Vamos ficar noite inteira de olho em você, apronte uma e nós
quebramos todos os seus dentes, ficou entendido?
Ele
ainda duvidava.
Fiquei
mudo, apenas confirmei com a cabeça. Os seguranças riram enquanto se afastavam.
Eles tinham conseguido fazer o que queriam, causar-me um tremendo medo.
(...)
Quando
saímos da casa de strippers o local já estava prestes a fechar, já era mais de
cinco da manhã, eu estava com os olhos vermelhos de sono, mas eu tinha ficado o
tempo todo atento, apenas na esperança de ver a minha stripper novamente. Pode
parecer estranho eu falar ‘minha stripper’ eu sei que ela não é minha,
provavelmente não é de ninguém, mas como eu não sabia seu nome eu acabei a
apelidando desta maneira. Kevin, Nicholas e Edgar agora pareciam mais sóbrios,
ao contrario do que eu previa, porém o último da noite foi uma apresentação com
várias strippers no palco, e eles tinham ficado menos bêbados para poder
apreciar a apresentação melhor. Eu não pude me aproximar muito do palco, pois
os dois seguranças ainda estavam de olho em mim, mas mesmo de longe pude ver
que a minha stripper não estava naquele meio, nenhuma ali tinha seu corpo nem
mesmo sua sensualidade, apesar de muitas serem tão gostosas quanto...
_
Não vai entrar não Joseph? – perguntou Kevin, ao chegarmos à porta do hotel. Eu
havia parado no meio do caminho.
_
Eu vou ficar aqui mais um pouco. – respondi.
_
Só não arranje mais confusão. – disse Nicholas dando de ombros.
_
Ah agora ele já sabe a diferença entre strippers e prostitutas. – riu Kevin, os
outros o acompanhou na risada, ignorei-os. Se eles tivessem visto a mulher que
eu vi teriam feito o mesmo ou até pior.
Eles
entraram e eu fiquei olhando para a porta daquela casa de pecados, se via o
resto dos clientes saindo e no meio deles alguns garçons, já desarrumados, com
a gravata borboleta não mão ou totalmente afrouxada, com camisas com botões
abertos... Alguns seguranças seguiam o mesmo modelo, inclusive o de origem
latina que me ameaçou. Aos poucos algumas mulheres começaram a sair também,
claramente eram as strippers, mas agora elas estavam irreconhecíveis, o único
vestígio de que eram elas é o brilho de suas maquiagens, que elas não tinham
conseguido tirar totalmente; elas estavam vestidas, comportadamente, pareciam
totalmente normais, bom, talvez elas realmente sejam normais, não para mim, que
não cresci em um lugar em que mulheres nunca poderiam se exibir daquela maneira
que elas faziam para trabalhar, mas talvez por Las Vegas e outras grandes
cidades elas fossem apenas mais umas...
Deve
ter demorado uns dez minutos para a que eu esperava enfim sair, lá estava a
minha stripper, eu podia reconhecer a cor do seu cabelo, e mesmo agora com
jeans e uma blusa de manga preta com um desenho de alguma logo de banda de
rock, eu podia reconhecê-la, seu corpo ainda era bonito e sexy, seu jeito de
andar ainda era sensual. Só que agora ela não parecia mais aquele mulherão
sexy, mas sim uma garota bonita, o que me fez cair mais ainda a seus pés, era a
mistura mais perfeita que poderia ter. Eu queria ir até a ela, mas logo que
saiu, um carro, um Chevy 62, já velho, sem uma cor realmente definida e com algumas ferrugens,
parou a seu lado, ela não pareceu muito feliz, mas entrou naquele carro lata
velha e partiu sabe-se lá pra onde.
Entrei
ao hotel e fui ao saguão.
_
Ei, aqui, você sabe a que horas aquela... Casa de... – eu não sabia como
perguntar ao recepcionista, mas ele pareceu me entender.
_
Às cinco da tarde, senhor. – respondeu educadamente.
_
Mas você sabe que horas que as pessoas que trabalham lá chegam? – perguntei.
_
Não sei, a partir da três da tarde, acredito. – respondeu.
_
Tudo bem, muito obrigada.
_
Sem problemas. – Subi para meu quarto.
Apenas
tirei meu sapato, minha calça e minha blusa, eu estava cansado demais para
colocar alguma coisa para dormir e mais ainda para tomar um banho, acabei
apenas me jogando naquela cama confortável do hotel e dormi instantaneamente.
(...)
Acordei
com o toque do meu celular. Eu sabia que ele estava no bolso da minha calça e
sabia que minha calça estava no chão em algum canto daquele quarto.
Pulei
da cama a procura da calça, meu olho ainda não tinha se acostumado com a
claridade e por isso atendi sem olhar quem era.
_
Alo?
_
Alo? Meu filho? – perguntou a familiar voz de minha mãe.
_
Oi mãe. – respondi mais calmo.
_
Joseph você estava dormindo? – perguntou assustada, minha mãe mais que ninguém
sabia que eu acordava sempre às sete da manhã, só se eu estivesse muito cansado
que eu dormia até umas oito, nunca, desde que completei dez anos, acordei mais
tarde que nove horas. Agora com a visão mais adaptada ao ambiente olhei para o
relógio digital que fica no criado mudo e marcava onze da manhã, seu duvidas
meu recorde, mas considerando a hora que fui dormir talvez não fosse um horário
tão absurdo.
_
Não. – respondi._ Eu só tirei um cochilo. – falei, outra mentira, minha mãe
sabia que eu nunca tirava um cochilo, pois se eu fizesse não conseguia dormir a
noite e vivendo na minha família, não dormir cedo significava ficar rolando de
uma lado para o outro na cama, não tem TV no quarto e não se pode ver TV depois
das dez da noite, pois corríamos risco de sermos exposto a conteúdo
inapropriado, nada de jogos ou brinquedos e nem mesmo a luz se podia ligar, com
isso criei um trauma de cochilar, preferia passar o dia inteiro quase que me
arrastando de cansaço do que passar a noite naquele tedio. _ O congresso é
muito cansativo, são muitos carros para olhar, muitas palestras, você anda o
tempo todo. – tentei parecer convincente. Como se isso pudesse ser desculpa
para mim, fui por quatro anos consecutivos, eleito o melhor atleta da escola,
eu sempre tive uma ótima resistência a atividades físicas, mesmo já estando
mais velho, a minha resistência era algo que eu não tinha perdido.
_
Ah sim meu filho. – disse minha mãe, não parecia totalmente convencida. _ Eu
sabia que você não deveria ter ido, você podia estar descansado aqui em casa
agora. – falou.
_
Não, que isso mãe, aqui, apesar do cansaço, está ótimo, eu não podia perder
essa experiência, vai ser ótimo para meu crescimento na empresa. –
justifiquei-me.
_
Ainda sim, queria poder estar cuidando de você. – insistiu.
Nessa
conversa fomos por uns vinte minutos, até meu pai conversou um pouco.
Assim
que desliguei o telefonema fui para o banheiro, fiz minhas necessidades e tomei
um banho.
Eu
estava passando meu segundo dia em Las Vegas, me faltavam apenas dois dias antes
de ir embora e míseros quatro para eu me casar. A rapidez que o tempo estava
passando me assustava, mas nada me assustava mais que meus pensamentos a minha
stripper, eu não consegui parar de pensar nela em nenhum minuto, não conseguia
prestar atenção na conversa com meus amigos, o que até era bom, já que eles a
todo momento faziam piadinhas sobre o meu ataque a stripper de ontem, perdi
todos os jogos que joguei no casino, minha mente não estava nem aí para os
números ou combinações de cartas, eu só pensava naquela mulher de lábios
carnudos e de um rebolado capaz de levar qualquer homem a loucura.
Eu
precisava conversar com ela, só isso me acalmaria (ou não), eu precisava falar
com aquela mulher.
Kevin
e Edgar saíram para outro casino, em um que se podia apostar dinheiro e não fichas.
Nicholas foi para um lugar em que se podia se jogar de parapente não sei onde
que era apesar dele ter me convidado, mas eu neguei, eu tinha que ficar ali, eu
tinha que encontra-la.
Aprontei-me
e fui para frente da casa de strippers, já era quase três horas, e como
previsto pelo recepcionista, começaram a chegar pessoas para começar a abrir o
local, no começo foram apenas os garçons e seguranças, assim que vi os que me
ameaçaram na noite passados virei-me para tentar esconder minha cara, não
queria que eles me reconhecessem.
No
começo da esquina, ainda meio distante, eu vi quem eu esperava se aproximar.
Calça jeans e blusa preta de banda de rock, desta vez a banda era AC DC, nunca
escutei, na minha casa só era permitido musica gospel, mas quando andava por Salt
Lake City já vi muitos jovens e alguns adultos com blusa deles, o que me faz
pensar que é uma banda boa e famosa.
Ela
continuava do mesmo jeito, seu longo cabelo castanho claro, seu corpo cheio de
curvas ainda se sobressaia, mesmo estando devidamente vestida, e seu andar era
confiante. O andar de uma mulher bonita e que sabe o poder que tem. Ela anda
como a Rihanna.
CONTINUA
Oi gente, perdão
pela demora, aparentemente conciliar seis cursos extracurriculares e escola não
é tão fácil quanto os japoneses faz parecer que é.
O próximo capítulo
já está quase pronto, o que me faz pensar que talvez eu não demore mais tanto,
porém não colocarei um dia, pois, como podem ver, meu tempo está meio corrido.
Espero que tenham
gostado. Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjsss
Kika: hahahaha calma,
calma, você é importante demais, não posso arriscar te perder. Ah, eu sempre
gosto de lhe agradecer por tirar um tempo do seu dia para comentar aqui, me
deixa muito feliz. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Carine Santana: Não é?
Fico muito feliz com isso, postado. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Thau ane: Ela mesma
hahaha. Fico feliz que tenha gostado. Divulguei. Muito obrigada por comentar.
Bjsss
Natalia_lovato: Fico muito
feliz, espero que tenha gostado desde também. Muito obrigada por comentar.
Bjsss
Shirley Barros: Eu fico
muito lisonjeada com seu carinho, e vou pegar a sua ideia sim, pode ficar
tranquila que lhe darei crédito. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Estela: Fico feliz que
tenha gostado, eu vou te divulgar sim, pois você merece, eu só ainda não estou
comentando os capítulos porque eu fui inventar de recomeçar a ler, mas logo
logo eu comento lá viu? Muito obrigada por comentar. Bjsss
Fernanda: Ei minha xará,
pode deixar eu vou divulgar. Muito obrigada por comentar. Bjsss
O céus você postou, você postou
ResponderExcluirvamos dar glória a Deus asdfghjkl ok parey u.u
o capitulo ficou perfeito *-*
Posta logo o próximo antes que eu tenha um ataque aqui ahsjal
bjuuuus :*
Aaha vim aqui na quarta e vi q n tinha postada quase pirei kkkkkkkk gosteii do capitulo ela enlouqueceu ele apenas com a danca kkkkkk bjs
ResponderExcluirobrigado por divulgar xnzjd
ResponderExcluirestou super ansiosa para o que vai acontecer, eles vão ter um rolo? tipo em apenas dois dias vao se apaixonar? Joe já está caidinho por ela xjzjd bjos
Caramba vei , ta muito perfeito!!! Eu tava de boa , fazendo meu costume antes de dormir (ler fics) dai entro aqui no seu blog e baaaammm ela postou kkkkkkk como voce consegue? Demorou pra postar mas o capitulo sai pra ninguem botar defeito rs , to apaixonada por essa historia ja , poste logo e obg , abraços ..
ResponderExcluirAhhhh oh meu Deus amei
ResponderExcluirdemoraste mas valeu a pena
OHHH SUA FOFA NAO ME VAIS PERDER XD ler as tuas historias nao e perder tempo
Posta logo
Beijoss
Obrigada por divulgar e por comentar no meu blog :)
ResponderExcluirGostei muito do capítulo!
Estou achando engraçada essa fic.Nunca li uma fic com strippers incluídas, haha!
Posta logo.
Beijos.
Gostei muito do capítulo.
ResponderExcluirE pronto, o Joe se apaixonou por ela! :D eheh!
Posta logo.
Beijos :)