sexta-feira, 22 de novembro de 2013

4º Capítulo “Paradise” – Entre o Céu e o Inferno




Música Paradise do Coldplay, sugestão da leitora Beatriz Carolina.

Ela não pareceu me perceber, não até eu estar perto o suficiente para toca-la no braço. Ela me olhou assustada.
_ Ei, eu preciso conversar com você. – falei, tentando acalma-la.
_ Me solte. – disse séria.
_ Prometa que não irá fugir. – pedi. Ela não respondeu. Receoso eu soltei-a. Ela não fugiu, apenas cruzou os braços acima do peio.
_ Você é o doido que me atacou ontem, não é? – perguntou.
_ Não sou doido e nem lhe ataquei! – defendi-me.
_ Ah não?
_ Não, eu queria apenas lhe tocar.
_ Ah! Agora é assim que se chama?
_ Eu... Eu...
_ O que foi? O gato quis tocar sua língua? – ironizou.
_ Dá pra parar? Eu só quero conversar com você.
_ Você não sabe o quanto eu odeio quando vocês chegam e acham que pode me ter na mão. Olha aqui. – disse, descruzando os braços e apontando o dedo em minha cara – o que era bem engraçado, já que ela era, pelo menos, vinte centímetros mais baixa que eu –._ Eu não vou pra cama com você. – disse e se virou pronta para entrar na casa de strippers.
_ Eu não quero te levar pra cama! – falei, apesar de que não ter tanta certeza da minha sinceridade naquele momento. _ Eu quero conversar. – novamente a peguei pelo braço. Ela olhou-me nervosa. 
_ Vá a um asilo, velhos amam conversar e estão sempre solitários. – disse fazendo força para se soltar.
_ Eu quero conversar com você! Será tão difícil assim? – perguntei.
_ Se você achou que eu seria fácil só porque sou uma stripper se enganou feio. Prostitutas são um pouco mais fáceis que strippers. – disse.
_ Você está me entendendo errado. – disse. _ Eu juro que não irei lhe agarrar ou tentar transar com você, eu só queria falar com você, nós podemos ser amigos. – falei, ela me olhou estranho e logo começou a rir.
_ Oh você é gay?
_ Não!
_ Sem problemas, eu posso falar para seus amigos que você é um garanhão, não é a primeira vez que me pedem isso. – falou. _ Mas eu realmente acho que se abrir honestamente com eles seria o melhor a se fazer.
_ Não! Não! Não! – falei soltando-a sem muita delicadeza.
_ Calme-se rapaz, também não é pra tanto, se quer continuar nessa farsa, tudo bem. – falou.
_ Eu não sou gay! – gritei. Um casal de idosos que passavam na calçada do nosso lado olhou-nos assustados. Respirei fundo. _ Olha, vamos recomeçar. – falei calmo. _ Prazer, meu nome é Joseph. – falei estendendo-lhe a mão, ela ficou olhando-me sem reação, parecia desconfiada, ao perceber que ela não me cumprimentaria abaixei a mão.
_ Hoje eu estou de folga, só vim pegar o minhas coisas e meu dinheiro de ontem, me espere aqui e vamos ver o que acontece. – falou nem um pouco animada e entrou sem dar-me a chance de agradecê-la.



Assim que ela entrou eu parei para pensar no que eu estava fazendo, o que eu realmente queria com ela?
A aliança em meu dedo começou a ferver como brasa, eu pensava em Rachel ansiosa para o casamento, em meus pais orgulhosos da minha escolha, e onde eu estava? Eu estava em Las Vegas de joelhos por outra qualquer que eu nem mesmo conhecia.
Eu tinha penas duas opções. Ficava ou ia embora, minha parte consciente dizia para eu ir, mas a outra parte dizia para eu ficar, como se fosse um anjinho e um diabinho um em cada ouvido, eu sabia muito bem que o anjinho estava me mandando ir embora e que o diabinho era quem me pedia para ficar, e eu também sabia que eu deveria escutar apenas ao anjinho, mas ao invés disso ou tirei minha aliança do dedo e coloquei no bolso da minha calça. Não pense. Haja.  Escute ao diabinho.

Por alguns minutos pensei que ela tinha me enganado, esperei quase meia hora do lado de fora, até que ela enfim saiu.
Ela olhou-me séria, como se não estivesse nada feliz com minha insistência.

_ Você ainda esta aqui? – perguntou, confirmando o que eu pensava.
_ Você me pediu para esperar.
_ Você poderia ter cansado de esperar e ter ido embora. – falou desanimada.
_ Eu não tinha nada para fazer mesmo. – dei de ombros.
_ Percebe-se.
_ Você parecia mais simpática enquanto dançava. – reclamei.
_ Você me pareceu chato desde o primeiro segundo. – contra-atacou. Suspirei rendendo-me. Comecei a me arrepender de ter insistido tanto nela. Mas o que eu podia fazer? Minha cabeça tinha se fixado nela como se fosse um carrapato. _ Porque você quer tanto conversar comigo? – perguntou. Eu hesitei.
_ Porque eu gostei de você. – falei baixo, mas alto o suficiente para que ela pudesse me escutar. Ela sorriu fraco e relaxou-se.
_ Olha, eu não sei qual é a sua idade, mas eu acho que você já esta grande o suficiente para perceber que as coisas não funcionam assim.
_ Como assim?
_ Você me conheceu ontem, eu apenas dancei para você, não tem como você já gostar de mim. – disse compreensiva. _ Você sentiu uma atração por mim... Quer dizer... Você sentiu uma atração pela mulher que dançou com você, eu nem mesmo sou aquela...
_ Então me deixe conhecer a verdadeira. – pedi, interrompendo-a. Ela olhou-me hesitante, mas calma.
_ Eu tenho outro trabalho em uma lanchonete, como garçonete. – deixou claro. _ Meu turno vai começar daqui à uma hora e meia, são apenas duas quadras de distancia, podemos conversar pelo caminho. – disse gentil.
_ Pra mim parece ótimo. – respondi.

(...)

_ Então, você vai me dizer seu nome? – perguntei após termos andado alguns metros em completo silêncio. Agora estávamos parados no sinal, esperando que ele ficasse verde para os pedestres.
_ Demetria. – respondeu.
_ Demetria. – repeti. Aquele nome me parecia familiar, mas eu não me lembrava de onde. _ Você nasceu aqui? – perguntei, tentando fazer com que a conversa não morresse.
_ Sim. – respondeu sorrindo, como se estivesse lembrando-se de uma boa memoria. _ As pessoas sempre veem Las Vegas como o lugar de casinos, prédios luminosos e altos, casas de strippers... – disse olhando para mim, como se estivesse julgando-me, eu ri tímido. _ E casamentos que podem ser celebrados por Elvis Presley. – eu ri concordando, esse último é o que faz Las Vegas ser Las Vegas. _ Mas existem muitas casas de família por aqui. E eu nasci em uma dessas. – concluiu. O sinal abriu para os pedestres, começamos a andar.
_ E o que aconteceu? – perguntei, não acredito que ela tenha sonhado em virar stripper, se ela era uma, tinha acontecido alguma coisa.
_ Você é de onde? – perguntou, claramente na defensiva.
_ De Utah. – respondi. _ Lewis. Conhece? – perguntei. Ela hesitou.
_ Eu era aquela garota na sala de aula que confundia Washington estado, em que a capital é Seattle, com Washington D.C., capital do país, eu nunca acertava qual era qual.
_ Não lhe culpo esses lugares com nomes iguais dão um nó na minha cabeça. – falei, ela riu tímida. _ Eu, por exemplo, nunca entendi porque o Alasca é um estado americano e não canadense.
_ Eu acho que ninguém nunca entendeu. – riu. Atravessamos correndo outra esquina, antes que o sinal ficasse verde para os carros. _ E o que você está fazendo por aqui? – perguntou.
_ Despedida de solteiro. – respondi.
_ Sua? – levantou uma das sobrancelhas. O anel pesou em meu bolso.
_ Não. – menti.
Por quê?
_ Típico. – disse ela. Ela devia saber que eu estava mentindo. _ Homem vem aqui para fazer uma despedida de solteiros e logo procuram strippers e prostituas, parece que acham que tem que trair antes de começar um relacionamento. A mulher já casa tenho dois chifres enormes na cabeça. – falou. A carapuça serviu mais que bem em minha cabeça.
_ Nem todos são assim, alguns veem obrigados. – tentei defender-me.
_ Não se obriga a quem não quer, se alguém faz algo é porque no fundo quer, a não ser que coloquem uma arma em sua cabeça ou na cabeça de alguém que você ame. – contrapôs. _ Se não tem arma, não tem obrigação. – ela tinha razão. Se eu vim foi porque quis e se eu estava mentindo para ela agora, era porque eu queria.
_ Você faz com que os homens pareçam monstros.
_ O único homem que prestou em minha vida foi meu pai.
_ Talvez você só não tenha achado o cara certo. – ela gargalhou.
_ Talvez eu não tenha o homem certo.
_ Todo mundo tem.
_ Tudo tem sua exceção. – falou. _ Aqui é o meu outro trabalho. – disse parando na frente de uma lanchonete. O lugar tinha uma área externa com algumas mesas de madeira com guarda chuva (no caso de Las Vegas tampa sol) no meio e era cercado com tuia. A porta era de vidro e logo que se entrava podia sentir o refresco do ar condicionado, e o cheiro forte de café e coisas assadas. As paredes eram de um tom vermelho vinho e o piso era de madeira, as cadeiras do lado de dentro era como a de qualquer fast food, o que fazia que contrastasse com o clima do lado de fora, que parecia bem mais natural e sofisticado. Um grande balcão ocupava toda a parte direita da lanchonete, se podia ver a fumaça das maquinas que guardavam o café, e as estufas cheias de pasteis assados e outros salgados na mesma linha, na parede também tinham algumas prateleiras que carregavam vários tipos de garrafas cheias de bebidas alcoólicas.
_ Olá Demi. – cumprimentou uma garota que estava no balcão. _ Chegou cedo hoje, vai pegar o turno mais cedo? – perguntou.
_ Olá Marissa, não, irei pegar no meu horário habitual, eu só vou conversar com esse cara aqui. – falou. A Marissa olhou-me e pareceu não gostar muitos de mim, deu-me um sorriso falso, não sabia o porquê, eu nem tinha feito nada – ainda – não precisava me odiar tão prematuramente. _ Ah é, traz uma garrafa d’agua para o Lopes não reclamar que estamos sentados aqui sem consumir nada. – disse Demetria feliz.
_ Bom mesmo, Lopes hoje acordou de mal humor. A mulher estourou o limite do cartão de crédito novamente. – disse, indo até o freezer e pegando a garrafa d’agua.
_ Pensei que ele já tinha acostumado, ela estoura o limite todo o mês. – falou Demetria, pegando a garrafa.
_ Pois eu sonho com um Lopes em minha vida, gastar o dinheiro dele todo, viver como uma madame. – disse Marissa, sonhando enquanto passava pano no balcão.
_ Com aquela careca e aquele cheiro de cigarro saindo dos seus poros? Não. Passo. – Demetria riu. Marissa fez careta e depois a acompanhou na risada.

Demetria começou a andar até o fundo da lanchonete, a acompanhei. Sentamos bem no fundo, um de frente para o outro, ela abriu a garrafa d’agua e tomou um gole.
_ Quer? – ofereceu.
_ Não, obrigada. – respondi.
_ O que você quer de mim?
_ Eu já disse, te conhecer.
_ Se eu fosse você não faria isso. – falou.
_ Porque não? – perguntei.
_ Pra quê me conhecer?
_ Você me instiga uma curiosidade, um...
_ Não termine. – interrompeu-me._ Olha, minha vida é um desastre, eu sou um desastre, essa sou eu, não há nada a se conhecer. – disse.
_ Não fale assim, talvez alguma coisa tenha dado errado, mas...
_ Como era seu pai? – perguntou.
_ Meu pai é... Bom... É meio sério, mas é o meu ídolo. – falei o que veio em minha cabeça, a repentina mudança de assunto tinha me pegado desprevenido.
_ Meu pai era um bom homem, mas vivia vendendo tudo o que a família tinha só para poder jogar, ele me fez muito feliz, ele sempre me lavava para lugares legais, mas ele era um viciado em jogos.
_ Você tinha dito que ele foi o único homem que prestou em sua vida.
_ Se o único homem que prestou em minha vida era um viciado em jogatina, você pode imaginar como eram os outros? – perguntou. É não deveriam ter sido o príncipe encantado que toda garota espera. _ Sua mãe? – perguntou.
_ Ela é uma dona de casa, doce, cozinheira de mão cheia, super dedicada à família...
_ A minha mãe sofreu na mão do meu pai, por causa do vicio dele, mas sempre foi forte, ela sempre o amou, até que um dia ele morreu. – disse.  Eu podia sentir a tristeza através de seu olhar. _ Minha mãe tentou de todo jeito continuar vivendo bem... Faz um ano que descobrimos que ela tem câncer de mama, ela esta fazendo todos os tratamentos, e esta bem agora, ainda tem que tomar vários medicamentos e fazer quimioterapia, mas se olharmos para trás... Ela esta bem. – disse, um meio sorriso tentou surgir em seus lábios, mas logo desapareceu.
_ Porque você é uma stripper? O que aconteceu? – perguntei. Ela hesitou. Pegou a garrafa e tomou mais um gole de água.
_ Minha vida não é um mar de flores. – disse.
_ Você não vai dizer, não é?
_ Deveria? – perguntou.
_ Talvez.
_ Por quê?
_ Se eu te sigo por que quero saber mais de você, se você me falasse tudo talvez eu parasse de te seguir.
_ E se eu não quiser que você pare. – meu coração se acelerou só com a possibilidade.
_ Por algum motivo o fato de eu ser homem me faz pensar que você quer que eu pare. – falei. Ela suspirou.
_ Quando eu tinha nove anos meu pai me levou em uma apresentação de balé, foi a coisa mais lindo que já vi em toda minha vida, eu me apaixonei com a dança e desde daquele dia eu falava que eu iria ser uma dançarina. – fez uma pausa. _ Meus pais eram bons, mesmo tendo crises graças ao vício do meu pai. Eles me colocaram em todos os cursos de dança que eles conseguiam pagar por. Minha paixão pela dança foi crescendo, crescendo, mas quando eu fiz 17 anos eu conheci alguém. – disse ela, o sorriso do seu rosto ao lembrar-se dos bons momentos desapareceu. _ Você já se apaixonou? – perguntou.
_ Sim. – respondi, lembrando-me de Rachel, a culpa subiu em meus ombros e por algum motivo eu sabia que não sairia de lá tão cedo.
_ Essa pessoa te decepcionou? – perguntou.
_ Não... Eu a decepcionei. – falei baixo, eu ainda não tinha decepcionado Rachel, mas o que eu estava fazendo agora claramente a faria sentir-se mal, caso ela venha descobrir no futuro. Demetria não disse nada, parecia perdida em pensamentos. _ Esse alguém lhe decepcionou? – perguntei ‘despertando-a’ dos seus pensamentos.
_ Não no começo. – disse ela.
_ Você não pretende falar mais nada, não é? – perguntei.
_ Quando você irá embora? – perguntou.
_ Daqui a dois dias. – respondi.
_ Começar uma amizade sendo que ela irá terminar em dois dias não é muito legal da sua parte. – disse ela.
_ Não precisa acabar em dois dias. – ela hesitou um pouco.
_ Nossos dois primeiros anos de namoro foi um mar de flores, ele fazia eu me sentir uma princesa... Meu pai não gostava dele, nem minha mãe... Eu nunca entendi o porquê... Eles nunca tinham me dito o motivo para tanto ódio... Quando eu fiz 19 anos eu entendi... – ela parou de falar um pouco, eu queria saber o que aconteceu, mas entendi a sua necessidade de ter um momento. _ Eu descobri que ele estava envolvido com drogas e que tinha entrado no mundo do crime, ele ficou preso por cinco meses, por pequenos furtos... Foi um susto... Eu tentei afasta-lo, mas eu o amava muito... Eu acabei dando-o outra chance e ele prometeu que iria mudar e ele realmente pareceu mudar no inicio... Até que um dia eu descobri que estava gravida, ele me abandonou durante toda a gravidez, se não fossem meus pais, eu nem sei o que teria acontecido comigo... – ela parecia segurar o choro, até eu estava com o coração rompido. _ Assim que eu ganhei minha filha, ele voltou, cheio de amores, querendo o perdão... Eu tinha acabado de ganhar minha filha, eu tinha esperanças que minha filha tivesse um pai, um pai que a levasse para algum lugar e graças a esse passeio ela descobrisse algo que gostasse tanto... Assim como eu descobri a dança... Eu perdoei novamente – suspirou. _ Dois meses depois eu descobri que ele estava devendo um traficante perigoso aqui de Las Vegas. – eu podia ver a mistura de raiva e tristeza em sua feição. _ Eu só fui descobrir que ele fez isso quando dois capangas vieram a minha casa, eu entrei em desespero, eu prometi a eles que pagaria a divida dele se eles deixassem a mim e a meu filho fora daquilo, eles me deram dois meses. – disse. _ Eu tinha que pagar oito mil dólares, em dois meses, eu não tinha condições financeiras para isso. Graças a Marissa eu consegui esse emprego aqui, mas o meu salario não foi o suficiente, quando chegou o dia do pagamento eu tinha apenas dois mil, então o traficante me deu uma opção, ou eu trabalhava para ele, pelo preço mínimo ou eu e meu filho morreríamos, foi assim que virei um stripper, até hoje eu não consegui parar de ser. Minha divida é infinita. – concluiu.
_ Aquele lugar é de um traficante?
_ Ele precisa justificar o tanto de dinheiro que consegue, que melhor lugar do que uma casa de strippers? – disse.
_ Esse cara é um lixo. – falei nervoso, eu queria mata-lo, como ele era capaz de fazer aquilo?
_ Eu disse, minha vida não é um mar de flores.
_ Era a filha dele, a mulher que deu luz a filha dele! – esbravejei. Ela estava calma, ela sabia que ficar com raiva não ajudava em nada.
_ Ficou satisfeito? – perguntou.
_ Satisfeito?
_ Agora você sabe tudo sobre mim. Como eu fui parar naquele lugar. – era tanta coisa que eu tinha que assimilar...
Ela tem uma filha, o pai da criança é um vagabundo, a mãe estava doente e pai morto, ela trabalhava naquele lugar obrigada... No fim das contas era só uma garota que sonhou e se apaixonou, mas que foi brutalmente arrancada da sua felicidade. Eu queria ajuda-la, queria faze-la feliz. Eu sabia o que ela queria e eu a ajudaria a encontrar seu paraíso.
CONTINUA

Olá galera, eu estou desde quarta-feira para postar este capitulo, mas na quarta-feira eu fiquei quase o dia inteiro na fila pra comprar o ingresso por show da Demi, e ontem eu tive que fazer todos os cursos que eu cancelei na quarta-feira, eu cheguei a minha casa esgotada. Mas estou postando hoje, espero que tenham gostado.
Mas e então, vocês conseguiram comprar o seus ingressos? Para onde? Espero que sim. Para as leitoras brasileiras que conseguiram vocês ainda terão mais chances e para as leitoras portuguesas, estou na torcida para que ela marque um show aí também.
Eu provavelmente não postarei no domingo (porém tentarei), mas vou tentar postar segunda-feira.
Não se esqueçam de comentar/avaliar
Bjssss

Thay: haha eu seu, eu demorei, mas não foi de proposito. Demorei um pouquinho, mas foi menos foi mais rápido que o último ;) Muito obrigada por comentar. Bjsss
Carine Santana: HAHAHA Pois é, a Demi tem o poder sobre Joe nessa fic haha. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Thau Ane: De nada linda. Bom, aí vamos ver, pode ser que tenham algo, ou não... Mas posso te garantir que os dois terão bons momentos juntos nesses dois dias restantes. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Shirley Barros: haha Você me deixa muito feliz ao falar assim, eu demorei mais postei :D. Espero que tenha gostado deste também. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Kika: Aw linda, agradeço muito pelo seu carinho, você está sempre aqui comentando. Espero que tenha gostado deste capítulo. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Estela: Espero ter ajudado em algo, e como eu disse, sempre que eu puder eu irei comentar J Bom, eu também nunca li uma fic em que a principal fosse uma stripper, mas acho que no fundo essa é a ideia, sempre inovar ;) Muito obrigada por comentar. Bjsss

Silvia: HAHA pois é, Joe já está caidinho por ela. Muito obrigada por comentar. Bjsss 

5 comentários:

  1. Perfeitooooooo
    Viste Neon Lights???OMG ta muito divo
    Conseguiste o bilhete??? Espero que sim
    A Demi deu uma entrevista e disse que queria vir a Europa o mais depressa possivel e que queria fazer uma tour mundiallll Espero que ela faça
    Posta logoooo
    Beijos

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  2. Scrrrrr to morrida ! Kkkkkkk caramba vei ameeeeeeei de paixao esse capitulo , confesso que to ate me achando um pouco com minha ideia ae u.u kkkk to ansiosa pelos proximos capitulos , como a demi vai ficar quando ele for embora??? Scrr poste logo bjao

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  3. Selinho: http://historiasefanficsdeestela.blogspot.pt/2013/11/selo.html
    Sim, isso é verdade. Devemos sempre inovar! É o que o mundo literário necessita.
    Posta logo,adorei o capítulo!

    Beijos.

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  4. Gente, eu sempre quero comentar nessa fic e sempre esqueço!
    Primeiro: queria dizer que te acho uma fofa;
    Segundo: todas suas fics são maravilhosas, sério, sou apaixonada por todas elas <3333
    Eu vou no show de POA, e você?

    Posta logo <3333

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  5. Oiiiiiiiii olha quem apareceu haha
    Desculpa nao ter comentado ultimamente, nem sei dizer o pq de eu ter sumido kkkk
    Mas to aqui pra falar que to amando a historia e q como sempre você esta arrebentando!!!
    Posta logo ��
    xo

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