domingo, 10 de novembro de 2013

2º Capítulo “Turn Up the Music” – Entre o Céu e o Inferno





Música Turn up the Music do Chris Brown, sugerida pela leitora Cristina

Convencer Rachel tinha sido fácil, mas isso de nada significava que meu problema tinha acabo. Meus pais.
_ Mas Joe você é apenas um gerente, desde quando gerente faz viagem de negocio? – perguntou meu pai. Agradeci a Deus por Rachel não ter feito a mesma pergunta antes, pois eu não fazia a menor ideia de como responder.
_ É... O meu patrão resolveu levar os gerentes também. – respondi. Claramente meu pai não se convenceu.
_ Seu patrão está muito bonzinho, não? – perguntou minha mãe.
_ Mãe, mas tu também? Vocês estão desconfiando de mim? Eu sempre fui um bom filho. – indaguei. Pelo menos sempre fingi ser um bom filho muito bem. Os dois se entreolharam.
_ Bom, filho, claro que não temos motivos pra desconfiar de você, é só que esta tão próximo do seu casamento, nós pensamos que você iria ficar... – disse minha mãe.
_ Tínhamos combinado de fazer a sua festa de despedida de solteiro. – falou meu. Minha garganta secou.
_ Não será necessário pai.
_ Que seja! Ligue-nos a todo o momento, quero saber como você esta. – disse minha mãe, vindo me abraçar. Era incrível, eu estava prestes a me casar, mas meus pais ainda agiam como se eu tivesse seis anos.  


Entrei em meu quarto e coloquei algumas peças de roupa na mala, quatro dias era pouco, não precisa de me preocupar com a quantidade, quatro blusas, duas calças e uma bermuda, quatro cuecas. Os eletrônicos eu guardaria depois.
Deitei-me em minha cama e comecei a viajar nos meus pensamentos.
A culpa de estar mentindo para meus pais e para Rachel e o excitamento por poder passar quatro dias em Las Vegas se fundiram com a intensão de torturar-me até que eu conseguisse dormir.


Domingo, acordei, como sempre, às sete da manhã. Tomei meu banho. Desci para a parte de baixo da minha casa, já pronto para ir viajar. Para disfarçar coloquei uma roupa normal de trabalho, se eu chegasse descontraído claramente meus pais começariam a desconfiar.

_ Joe você não irá sair antes de tomar café da manhã. – falou minha mãe. Virei-me para ela, sabendo que discutir era perda de tempo. Dei um sorriso desanimado e fui para a mesa de café.
Minha mãe sempre acorda às 5 da manhã e começa a preparar tudo para o café da manhã, tudo natural e feito por ela, assim como todas as mulheres casadas da cidade, assim como Rachel fará em breve...

Na mesa já estava meu irmão mais novo Noah, o grande mistério da família. Noah sempre foi silencioso e parado, isso desde pequeno.
Mesmo sendo filhos dos mesmos pais e mesmo que tenhamos sido criados da mesma maneira, Noah, Rick e eu, sempre fomos bem diferentes.
Rick, o mais velho, é o certinho, fontes asseguram que ele nunca passou perto de entrar no armário do zelador, já sua atual esposa é outra historia... Eu... Bom... Eu sou eu, não certinho como Rick, mas não chego a ser estranho como Noah. Ele ainda esta no fundamental, o último ano do fundamental, no próximo ano saberemos qual é o seu destino, a quem ele saiu mais, a mim ou a Rick, enquanto isso ele só será o estranho.
_ Noah! – repreendeu minha mãe, dando-lhe um tapa na mão. _ Você sabe muito bem que não pode começar a comer sem que seu pai esteja na mesa e sem antes agradecer a Deus. – falou. Essa era uma das regras fundamentais na minha família, e parece que Noah, mesmo já tendo 14 anos, não tinha entendi isso muito bem ainda.


Terminado o café da manhã, tive a autorização para enfim sair. Despedi-me dos meus pais e de Noah.

Eu já estava prestes a embarcar no avião e eu ainda debatia comigo mesmo se isso era o certo a se fazer.


_ Eaí Joe, daqui a duas horas nós estaremos pousando no paraíso. – disse Kevin do meu lado. Kevin é apenas dois anos mais velho que eu e não faz muito tempo que trabalha conosco na empresa, ainda sim nos demos bem de cara, nunca o vi em um relacionamento sério, mas muitos garantem que ele chegou a ficar noivo, porém desatou o noivado faltando poucos dias para o casamento, nunca o perguntei se essa história era verdadeira, por algum motivo, me parece que esse não seja seu assunto preferido.
Edgar é o mais velho do grupo, 35 anos, atualmente vive entre a empresa e academia, seus braços parecem cada vez maiores, o que é bem assustador, principalmente pela sua altura, deve ter quase dois metros de altura, e eu que sempre me achei bem grande com meus 1,76 não me sinto bem ao ter que olhar pra cima para falar com ele. Edgar tinha se casado cedo, mas se separou mais cedo ainda, não antes de ter uma filha com a ex-esposa, ele claramente a ama, mas vendo o quanto aquele homem tem aversão de compromissos novos e o quando ele reclama da ex-mulher que só lhe sabe pedir, às vezes me pergunto se, ter se casado e ter tido uma filha não seja o maior arrependimento de sua vida. Outra pergunta que eu nunca fiz, pelo mesmo motivo da anterior.
Já Nicholas é o Nicholas, mesma idade que eu, ele não se amarra a nada e a ninguém, não é mulherengo de aparecer cada dia com uma mulher, mas das poucas vezes que o vi junto a uma, nunca era a mesma anterior. Ele não parecia preocupado em formar uma família, ser livre, leve e solto, como ele sempre se auto intitula, parece lhe fazer bem.
_ Paraíso mesmo, o hotel que reservei tem casino no saguão e fica ao lado de uma casa de strippers. – anunciou Nicholas animado.
_ Nicholas, eu vou me casar. – relembrei-o.
_ Strippers, Joseph, não prostitutas. – falou ele.
_ Para mim dá no mesmo. – falei. Os três riram.
_ Pois tente fazer sexo com uma stripper e verás o quão igual é. – ironizou Kevin.
_ Não irei tentar fazer sexo com ninguém. – deixei claro. _ Ir para o casino, andar por Las Vagas tudo bem, mas casa de strippers? Não!
_ Pois eu acho que crescer em uma família de religiosos te deixa um pouco retardado. – riu Edgar.
_ Ser fiel não é ser retardado. – respondi.
_ Ver uma mulher dançando não é trair. – respondeu ele.
_ Se ela estiver com roupa. – respondi.
_ Ela não estará completamente nua. – intrometeu-se Nicholas.
_ Tampar o bico do peito não é estar vestida. – respondi a ele.
_ Pois para mim tudo que me impede de tocar a porta do paraíso é estar vestida. – falou Nicholas, todos riram, menos eu. _ Vamos fazer um combinado. – começou a dizer. _ Eu e você em uma jogada de poker, se eu ganhar, você irá à casa de strippers, se você ganhar, ninguém vai. – finalizou.
_ Nicholas. – reclamou Kevin.
_ Não me ponha nisso. – falou Edgar.
_ Eu topo. – falei. Eu teria uma vantagem sobre Nicholas, fora ele quem me ensinou a jogar, ele havia me passado todos os seus truques, eu sabia como bate-lo, por melhor que ele fosse, eu sabia suas artimanhas.
Pois que venha Las Vegas.

(...)

Sol forte, prédios gigantescos e com muitas luzes, muita gente. Nunca me senti tão roceiro como agora.

O hotel era uma maravilha, assim que entravamos víamos o casino, mesmo ainda sendo consideravelmente cedo, o casino já estava cheio, o barulho das maquinas, dos sorrisos, dos gritos de vitória...  Podiam-se ver os bem elegantes garçons de gravata borboleta, com taça recheadas de bebidas alcoólicas... Ficar naquele lugar seria minha prova de fogo.


_ Cada um terá seu quarto. – disse Nicholas voltando para o saguão e nos entregando os cartões magnéticos que abririam o quarto de cada um. _ Eles estão no mesmo andar, um do lado do outro, assim poderemos perturbar um ao outro com facilidade. – falou divertido. _ Guardem suas coisas e desçam para cá, vamos começar a partida de poker agora mesmo. – falou ele saindo na frente.
Nosso andar era o quinto, pode parecer baixo, considerando que o hotel tinha mais de 50 andares, mas olhando da vista da janela do meu quarto, o quinto andar era o suficiente para me dar uma bela visão da cidade, podia se ver lá em baixo a movimentação de pessoas e carros...
Deixei minha mala no chão mesmo, liguei para meus pais avisando que havia chegado e desci para o saguão novamente, Kevin já estava lá.
_ O que tanto olhas? – perguntei ao percebê-lo distraído olhando para dentro do casino.
_ Nada. – deu de ombros.
_ Pronto para a sua derrota? – perguntou Nicholas dando um tapa em minhas costas assim que chegou.
_ Pergunto o mesmo a você. – respondi.
_ Então vamos. – disse Edgar, chegando logo atrás.
Nicholas saiu na frente e foi recebido um homem engravato assim que chegou à entrada do casino.
_ Quero uma mesa para uma partida de poker particular. – falou Nicholas. De onde ele tinha tirado tanto dinheiro para bancar isso? Por acaso eu deveria me preocupar de chegar uma conta na minha casa depois do meu casamento?

O homem nos levou em direção da onde seria nossa partida. Atravessamos todo o casino até chegar o local, podemos ver que havia uma clara diferença entre as pessoas, algumas – principalmente os mais velhos – estavam bem vestidos e portavam em seus braços caros relógios, outros vestiam roupas completamente casuais, as mulheres – as que ficavam perto dos mais velhos – estavam bem vestidas, sempre jovens e sensuais, vestindo roupas que nunca se pode ver em uma mulher criada em Lewis, grandes decotes, apertado no corpo...

(...)

Uma coisa era certa, Nicholas tinha tirado o dia para me complicar o jogo. Tudo o que eu sabia de poker eu tinha aprendido com ele, seus truques, suas regras. Ele sempre foi um bom jogador, nunca me esquecerei do dia em que ele participou do campeonato estadual e venceu em segundo lugar, o campeão foi o cara que tinha ganhado um ano antes o campeonato nacional, ele era profissional da área, tinha renome, já Nicholas era um vendedor de carros, que jogava por simples hobby, ainda sim fez o carinha passar um aperto. Concluindo, eu não podia ter melhor professor que ele, seu nível era de jogador profissional.

Kevin e Edgar assistiam a partida atentamente, junto a outro homem que trabalha no cassino, que ficou responsável de ser o “juiz” da partida, observando se não estávamos roubando um do outro. 
_ Ainda há tempo para desistir Joseph. – alertou-me Nicholas. Em resposta apenas joguei minha carta, aquela era a minha jogada final, era uma boa jogada, não era a maior, mas era uma jogada destruidora. Nicholas olhou-me serio e hesitou em jogar sua carta. Se eu não o conhecesse eu teria começado a cantar vitória, mas Nicholas nunca demonstrava suas emoções quando jogava, seu maior ponto de destaque, apensar que todos os jogadores de poker são assim – em exceção a mim, que costumo me entregar de primeira. – Nicholas jogou sua carta.
Eu perdi.



Lá estava eu, calça jeans lavagem escura e uma camisa polo verde, olhando-me no espelho, procurando autocontrole. Daqui a alguns minutos eu estaria entrando em uma casa de strippers, rodeado por mulheres seminuas, fazendo sabe se lá o quê. Em cinco dias eu estaria na frente do altar, prometendo a Rachel em alto e bom som ser fiel. Tudo me deixava bem perturbado. Eu não era completamente santo, mas a minha “rebeldia” era apenas ter feito sexo com a minha namorada antes do casamento, nada mais.
Antes de sair liguei para meus pais e para Rachel. Eles estavam tão felizes e acreditavam mesmo que minha viagem era completamente profissional. O peso da culpa se acomodou em meus ombros.
Que merda eu tinha na cabeça quando resolvi aceitar essa loucura?


Musica alta, era tudo meio escuro, apesar de ter luzes de Led de várias cores, tornando toda a casa em uma pista de dança, o lugar estava bem cheio. Apesar de ser tudo bem espaçoso, trombei em quase que todo mundo.
Numa pequena elevação, - que não chegava a ser o segundo andar. – tinha algumas mesas e se podia sentar em confortáveis sofás brancos. Nós sentamos lá.
_ Aqui tem uma vista ótima para o palco em que tem algumas apresentações bem legais. – disse Nicholas rindo de lado. Fiquei bem preocupado com que ele queria dizer com “legais”. A todo lado se podia ver mulheres exuberantes com pouquíssima roupa se exibindo para os homens que como se estivessem totalmente hipnotizados lhes jogavam dinheiro, notas e mais notas, e quanto mais notas as mulheres recebiam mais sensuais elas dançavam.
_ Querem alguma bebida. – praticamente berrou o garçom chegando a nossa mesa.
_ Duas doses de vodka. – disse Kevin
_ Whisky. – disse Edgar.
_ Campari. – disse Nicholas.
_ Suco de laranja, por favor. – falei. Todos começaram a rir, até mesmo o garçom riu discretamente.
_ Outro Campari para ele, por favor. – disse Nicholas. O garçom escreveu em seu bloquinho e saiu para buscar nossos pedidos.
_ Nicholas, eu não bebo. – berrei, aquela musica alta ainda iria me deixar rouco.
_ Fica tranquilo, Campari é tipo um vinho. – deu de ombros. “Tipo um vinho” sei...
_ Não muda nada. – respondi.
_ Ah pare, você já teve ter tomado vinho naquela comunhão que vocês têm, como é mesmo? O da hóstia. – disse.  
_ Eu sou evangélico.
_ E?
_ Quem toma hóstia são os católicos. – esclareci.
_ Tudo a mesma coisa. – deu de ombros. Nicholas é agnóstico, nem crê nem descrê na existência de um Deus, nunca o vi entrar em uma igreja, a não ser para casamentos ou batizados que ele era convidado, mas ele nunca atreveu a dizer que Deus não existe.
Desisti de discutir aquele assunto, não é porque ele pediu que eu tenha que tomar, certo?
Errado.

O sol já tinha se posto do lado de fora, mas eu já nem estava me importando com isso. Um Campari, outro Campari, eu nem mesmo sentia minhas pernas mais.

Kevin já tinha saído a “caça”. Edgar apenas bebia e via as mulheres se exibir. Nicholas já tinha torrado sabe-se lá quantos dólares nas dançarinas de pole dance.
_ O senhor é o Joseph Jonas? – perguntou um cara que se vestia da mesma maneira que os garçons.
_ Sim.
_ Temos um horário reservado com você para um dança de stripper particular, já está pronto para ir? – perguntou.
_ Eu acho que é um engano, eu não pedi isso. – falei, ou pelo menos tentei, por mais bêbado que estivesse eu tinha consciência que aquilo eu não tinha feito, nem mesmo sabia que isso era possível.
_ Fora presente do senhor Nicholas Gatlin. – falou o homem. Claro que tinha que ser Nicholas. _ Eu vou lhe mostrar onde que é. – disse o homem. Ele não parecia muito disposto a receber ‘não’ como resposta. A contra gosto deixei Edgar bebendo sozinho e acompanhei o homem.

As cabines particulares ficavam no segundo andar, todos separados e fechados com portas pretas, dentro o piso era de carpete vermelho, tinha um sofá, iguais as do lado de fora, brancos e confortáveis, e na frente tinha um palco e nele tinha um mastro que ia até o teto para fazer-se pole dance. As paredes também eram vermelhas e as luzes agora eram mais claras, porem ainda sim o local era um pouco escuro. Já não se podia escutar o som das músicas do lado de fora, o único barulho era do ar condicionado que deixava o clima bem mais agradável do que do lado de fora – que estrava extremamente quente, principalmente se comparasse com o que é dentro desta sala. – entrei sem saber o que eu deveria fazer.
_ O show já irá começar. – disse o homem que me levou até lá, saindo logo em seguida fechando a porta.
Olhei em volta e nada aconteceu. Sentei-me no sofá tentando ficar confortável, mas eu podia sentir o nó na minha garganta, seja lá o que fosse acontecer ali dentro, eu tinha certeza que iria me colocar em uma complicada situação no dia do julgamento de Deus. Não que eu já não tivesse complicado a mim mesmo no dia que entre pela primeira vez no armário do zelador...
As luzes ficaram mais baixas do meu lado e outra se acendeu no palco, uma cortina vermelha – a qual eu não tinha reparado, já que tudo ali era vermelho, de menos o sofá e o mastro de pole dance. – logo apareceu uma mulher. Sutiã de renda preto, e calcinha no mesmo seguimento, meias de liga também preta, e um salto alto, em seu rosto um forte batom vermelho e uma mascara, cheia de lantejoulas e com algumas penas do lado, que só deixava de fora seus olhos e sua boca carnuda.
Aquela mulher tinha um corpo que eu nem podia imagina que existia. Seus peitos quase saltavam do apertado sutiã, uma bunda gigantesca e pernas carnudas. Não era nem mesmo necessário dançar para que ela me deixasse louco. Ela nem mesmo tinha feito nada eu já queria toca-la inteira, que me perdoe Rachel, mas essa mulher que estava em minha frente me fazia perder completamente a cabeça.
_ O show irá começar. – disse com uma voz sensual, vindo mais para frente. Ela tinha o poder sobre mim, e ela já sabia disso. Ela é sexy e ela sabe disso muito bem. _ Dj aumente o som...

CONTINUA


E como estão minhas queridas leitoras? Espero que bem. Como prometido, postei hoje, previsão do próximo capítulo é até na quarta que vem, pode ser antes, mas provavelmente é na quarta mesmo.
Aí gente eu estou tão feliz, eu vou à The Neon Lights tour!!! Dia 1 de maio de 2014 enfim conhecerei a Demi!!! E vocês? Também irão a algum dia?
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjssss


Kika: Concordo plenamente com você. Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Tai: Uhuuu hahaha que bom que você gostou. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Carine Santana: hahaha Acho que todo mundo conhece uma Rachel na vida hahaha. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Anônimo: Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Silvia: Fico feliz que tenha gostado. Pois eu não acho, sempre gosto das suas fics do começo ao fim. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Estela: Fico feliz que estejas de volta ao blogger e agradeço a Diana por não lhe deixar desistir. Fico muito lisonjeada com seus elogios. Não fique achando que você escreve mal, isso até é um pouco normal, na hora em que eu escrevo um capítulo eu sempre acho ótimo, mas assim que paro para reler me arrependo completamente :\ E sobre pessoas comentando eu entendo tanto o seu lado quanto o lado do leitor, antes de eu começar a escrever eu nunca comentava, pois achava que não fazia diferença, só quando eu comecei a escrever que eu pude ver como um comentário pode fazer um escritor feliz. Pode deixar que eu lhe ajudarei no que você precisar. Sempre que eu conseguir, comentarei em sua fic e se quiser eu posso divulgar aqui para, quem sabe, você conseguir mais seguidores... Muito obrigada por comentar. Bjsss. 

7 comentários:

  1. AHHHHHH JESUS CHIRST!
    O próximo capitulo vai me matar #leeuafazerprevisoes
    Não tens que me agradecer por comentar xD
    Posta logoooo!
    Beijo
    #Voualmoçar

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  2. Aaaah adorei kkkkkkkkkkkk com uns amigos desses pra q coisa melhor? Kkk posta logo bjs

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  3. essa stripper é nada mais nada menos que Demi? dhbddj amei o capitulo. Posta Logo
    Poderia divulgar o blog da minha amiga? Se puder pode dar uma olhadinha? Obrigado :)
    http://souljemi.blogspot.com.br/?m=1

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  4. Uau....Demais!!!!Posta rápido que eu tô ansiosa...

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  5. Oi :) , eu acompanho seu blog a um tempo, desde o começo de aprendendo a amar ,nunca comentei antes :s , amo como voce escreve, eu ja to simplesmente apaixonada por essa historia e eu queria te dar uma ideia , isso é se voce gostar. Queria esclarecer logo que n te sigo por motivos q so leio sua fic pelo cel e a tela do meu pc queimoi '-'. Mas enfim .. A minha ideia é tipo assim a demi (que provavelmente seja essa stripper) vai se apaixonar pelo joe (nao sei de que forma mas vc é esperta u.u) , ela tem coisas que esconde e foi por isso que resolveu virar stripper pra ganhar um dinheiro a mais ja que ela tambem trabalha de dia em uma lanchonete , o motivo disso é que ela precisa ajudar sua mae que é uma mulher doente , e manter seu filho de 1 ano sozinha. Cujo o pai é um vagabundo maldito, o joe quando descobre isso fica comovido e ... Voce que sabe do resto kk, bom essa foi minha ideia :) . Mas mesmo assim sei que a fic vai ser perfeita :3 voce é demais . Posta logo..bjao

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  6. É verdade. Depois é que a pessoa sabe o bom que faz comentar.
    Gostei muito do capítulo. Foi uma pena eu não puder vir a tempo para pedir uma música.Li os comentários e não conhecia algumas músicas.Algumas não são conhecidas.Relembrei a música da Vanessa Hudgens. Há muito tempo que já não a ouvia.A do Neven é linda,nem conhecia essa, são boas músicas. Gostei delas.

    Bem,se gostar da minha fic (não coloquei o link dele mas como tem aí na sua lista de blogs acho que já sabe) dê uma forcinha lá. E se puder divulgar agradecia.

    Posta logo, adorei o capítulo!

    Beijos.

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  7. Pode divulgar? É o blog de uma amiga, ela tinha colocado ele em hiatus e agora ta voltando!
    http://jemionelove.blogspot.com.br/

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