Música Turn up the
Music do Chris Brown, sugerida pela leitora Cristina
Convencer Rachel tinha sido fácil, mas isso
de nada significava que meu problema tinha acabo. Meus pais.
_
Mas Joe você é apenas um gerente, desde quando gerente faz viagem de negocio? –
perguntou meu pai. Agradeci a Deus por Rachel não ter feito a mesma pergunta
antes, pois eu não fazia a menor ideia de como responder.
_
É... O meu patrão resolveu levar os gerentes também. – respondi. Claramente meu
pai não se convenceu.
_
Seu patrão está muito bonzinho, não? – perguntou minha mãe.
_
Mãe, mas tu também? Vocês estão desconfiando de mim? Eu sempre fui um bom
filho. – indaguei. Pelo menos sempre fingi ser um bom filho muito bem. Os dois
se entreolharam.
_
Bom, filho, claro que não temos motivos pra desconfiar de você, é só que esta
tão próximo do seu casamento, nós pensamos que você iria ficar... – disse minha
mãe.
_
Tínhamos combinado de fazer a sua festa de despedida de solteiro. – falou meu.
Minha garganta secou.
_
Não será necessário pai.
_
Que seja! Ligue-nos a todo o momento, quero saber como você esta. – disse minha
mãe, vindo me abraçar. Era incrível, eu estava prestes a me casar, mas meus
pais ainda agiam como se eu tivesse seis anos.
Entrei
em meu quarto e coloquei algumas peças de roupa na mala, quatro dias era pouco,
não precisa de me preocupar com a quantidade, quatro blusas, duas calças e uma
bermuda, quatro cuecas. Os eletrônicos eu guardaria depois.
Deitei-me
em minha cama e comecei a viajar nos meus pensamentos.
A
culpa de estar mentindo para meus pais e para Rachel e o excitamento por poder
passar quatro dias em Las Vegas se fundiram com a intensão de torturar-me até
que eu conseguisse dormir.
Domingo,
acordei, como sempre, às sete da manhã. Tomei meu banho. Desci para a parte de
baixo da minha casa, já pronto para ir viajar. Para disfarçar coloquei uma
roupa normal de trabalho, se eu chegasse descontraído claramente meus pais
começariam a desconfiar.
_
Joe você não irá sair antes de tomar café da manhã. – falou minha mãe. Virei-me
para ela, sabendo que discutir era perda de tempo. Dei um sorriso desanimado e
fui para a mesa de café.
Minha
mãe sempre acorda às 5 da manhã e começa a preparar tudo para o café da manhã,
tudo natural e feito por ela, assim como todas as mulheres casadas da cidade,
assim como Rachel fará em breve...
Na
mesa já estava meu irmão mais novo Noah, o grande mistério da família. Noah
sempre foi silencioso e parado, isso desde pequeno.
Mesmo
sendo filhos dos mesmos pais e mesmo que tenhamos sido criados da mesma
maneira, Noah, Rick e eu, sempre fomos bem diferentes.
Rick,
o mais velho, é o certinho, fontes asseguram que ele nunca passou perto de
entrar no armário do zelador, já sua atual esposa é outra historia... Eu...
Bom... Eu sou eu, não certinho como Rick, mas não chego a ser estranho como
Noah. Ele ainda esta no fundamental, o último ano do fundamental, no próximo
ano saberemos qual é o seu destino, a quem ele saiu mais, a mim ou a Rick,
enquanto isso ele só será o estranho.
_
Noah! – repreendeu minha mãe, dando-lhe um tapa na mão. _ Você sabe muito bem
que não pode começar a comer sem que seu pai esteja na mesa e sem antes
agradecer a Deus. – falou. Essa era uma das regras fundamentais na minha
família, e parece que Noah, mesmo já tendo 14 anos, não tinha entendi isso
muito bem ainda.
Terminado
o café da manhã, tive a autorização para enfim sair. Despedi-me dos meus pais e
de Noah.
Eu
já estava prestes a embarcar no avião e eu ainda debatia comigo mesmo se isso
era o certo a se fazer.
_
Eaí Joe, daqui a duas horas nós estaremos pousando no paraíso. – disse Kevin do
meu lado. Kevin é apenas dois anos mais velho que eu e não faz muito tempo que
trabalha conosco na empresa, ainda sim nos demos bem de cara, nunca o vi em um
relacionamento sério, mas muitos garantem que ele chegou a ficar noivo, porém
desatou o noivado faltando poucos dias para o casamento, nunca o perguntei se
essa história era verdadeira, por algum motivo, me parece que esse não seja seu
assunto preferido.
Edgar
é o mais velho do grupo, 35 anos, atualmente vive entre a empresa e academia,
seus braços parecem cada vez maiores, o que é bem assustador, principalmente pela
sua altura, deve ter quase dois metros de altura, e eu que sempre me achei bem
grande com meus 1,76 não me sinto bem ao ter que olhar pra cima para falar com
ele. Edgar tinha se casado cedo, mas se separou mais cedo ainda, não antes de
ter uma filha com a ex-esposa, ele claramente a ama, mas vendo o quanto aquele
homem tem aversão de compromissos novos e o quando ele reclama da ex-mulher que
só lhe sabe pedir, às vezes me pergunto se, ter se casado e ter tido uma filha
não seja o maior arrependimento de sua vida. Outra pergunta que eu nunca fiz,
pelo mesmo motivo da anterior.
Já
Nicholas é o Nicholas, mesma idade que eu, ele não se amarra a nada e a
ninguém, não é mulherengo de aparecer cada dia com uma mulher, mas das poucas
vezes que o vi junto a uma, nunca era a mesma anterior. Ele não parecia
preocupado em formar uma família, ser livre, leve e solto, como ele sempre se
auto intitula, parece lhe fazer bem.
_
Paraíso mesmo, o hotel que reservei tem casino no saguão e fica ao lado de uma
casa de strippers. – anunciou Nicholas animado.
_
Nicholas, eu vou me casar. – relembrei-o.
_
Strippers, Joseph, não prostitutas. – falou ele.
_
Para mim dá no mesmo. – falei. Os três riram.
_
Pois tente fazer sexo com uma stripper e verás o quão igual é. – ironizou
Kevin.
_
Não irei tentar fazer sexo com ninguém. – deixei claro. _ Ir para o casino,
andar por Las Vagas tudo bem, mas casa de strippers? Não!
_
Pois eu acho que crescer em uma família de religiosos te deixa um pouco
retardado. – riu Edgar.
_
Ser fiel não é ser retardado. – respondi.
_
Ver uma mulher dançando não é trair. – respondeu ele.
_
Se ela estiver com roupa. – respondi.
_
Ela não estará completamente nua. – intrometeu-se Nicholas.
_
Tampar o bico do peito não é estar vestida. – respondi a ele.
_
Pois para mim tudo que me impede de tocar a porta do paraíso é estar vestida. –
falou Nicholas, todos riram, menos eu. _ Vamos fazer um combinado. – começou a
dizer. _ Eu e você em uma jogada de poker, se eu ganhar, você irá à casa de strippers,
se você ganhar, ninguém vai. – finalizou.
_
Nicholas. – reclamou Kevin.
_
Não me ponha nisso. – falou Edgar.
_
Eu topo. – falei. Eu teria uma vantagem sobre Nicholas, fora ele quem me
ensinou a jogar, ele havia me passado todos os seus truques, eu sabia como
bate-lo, por melhor que ele fosse, eu sabia suas artimanhas.
Pois
que venha Las Vegas.
(...)
Sol
forte, prédios gigantescos e com muitas luzes, muita gente. Nunca me senti tão
roceiro como agora.
O
hotel era uma maravilha, assim que entravamos víamos o casino, mesmo ainda
sendo consideravelmente cedo, o casino já estava cheio, o barulho das maquinas,
dos sorrisos, dos gritos de vitória...
Podiam-se ver os bem elegantes garçons de gravata borboleta, com taça
recheadas de bebidas alcoólicas... Ficar naquele lugar seria minha prova de
fogo.
_
Cada um terá seu quarto. – disse Nicholas voltando para o saguão e nos
entregando os cartões magnéticos que abririam o quarto de cada um. _ Eles estão
no mesmo andar, um do lado do outro, assim poderemos perturbar um ao outro com
facilidade. – falou divertido. _ Guardem suas coisas e desçam para cá, vamos
começar a partida de poker agora mesmo. – falou ele saindo na frente.
Nosso
andar era o quinto, pode parecer baixo, considerando que o hotel tinha mais de
50 andares, mas olhando da vista da janela do meu quarto, o quinto andar era o
suficiente para me dar uma bela visão da cidade, podia se ver lá em baixo a
movimentação de pessoas e carros...
Deixei
minha mala no chão mesmo, liguei para meus pais avisando que havia chegado e
desci para o saguão novamente, Kevin já estava lá.
_
O que tanto olhas? – perguntei ao percebê-lo distraído olhando para dentro do
casino.
_
Nada. – deu de ombros.
_
Pronto para a sua derrota? – perguntou Nicholas dando um tapa em minhas costas
assim que chegou.
_
Pergunto o mesmo a você. – respondi.
_
Então vamos. – disse Edgar, chegando logo atrás.
Nicholas
saiu na frente e foi recebido um homem engravato assim que chegou à entrada do
casino.
_
Quero uma mesa para uma partida de poker particular. – falou Nicholas. De onde
ele tinha tirado tanto dinheiro para bancar isso? Por acaso eu deveria me
preocupar de chegar uma conta na minha casa depois do meu casamento?
O
homem nos levou em direção da onde seria nossa partida. Atravessamos todo o
casino até chegar o local, podemos ver que havia uma clara diferença entre as
pessoas, algumas – principalmente os mais velhos – estavam bem vestidos e
portavam em seus braços caros relógios, outros vestiam roupas completamente
casuais, as mulheres – as que ficavam perto dos mais velhos – estavam bem
vestidas, sempre jovens e sensuais, vestindo roupas que nunca se pode ver em
uma mulher criada em Lewis, grandes decotes, apertado no corpo...
(...)
Uma
coisa era certa, Nicholas tinha tirado o dia para me complicar o jogo. Tudo o
que eu sabia de poker eu tinha aprendido com ele, seus truques, suas regras.
Ele sempre foi um bom jogador, nunca me esquecerei do dia em que ele participou
do campeonato estadual e venceu em segundo lugar, o campeão foi o cara que
tinha ganhado um ano antes o campeonato nacional, ele era profissional da área,
tinha renome, já Nicholas era um vendedor de carros, que jogava por simples
hobby, ainda sim fez o carinha passar um aperto. Concluindo, eu não podia ter
melhor professor que ele, seu nível era de jogador profissional.
Kevin
e Edgar assistiam a partida atentamente, junto a outro homem que trabalha no
cassino, que ficou responsável de ser o “juiz” da partida, observando se não
estávamos roubando um do outro.
_
Ainda há tempo para desistir Joseph. – alertou-me Nicholas. Em resposta apenas
joguei minha carta, aquela era a minha jogada final, era uma boa jogada, não
era a maior, mas era uma jogada destruidora. Nicholas olhou-me serio e hesitou
em jogar sua carta. Se eu não o conhecesse eu teria começado a cantar vitória,
mas Nicholas nunca demonstrava suas emoções quando jogava, seu maior ponto de
destaque, apensar que todos os jogadores de poker são assim – em exceção a mim,
que costumo me entregar de primeira. – Nicholas jogou sua carta.
Eu
perdi.
Lá
estava eu, calça jeans lavagem escura e uma camisa polo verde, olhando-me no
espelho, procurando autocontrole. Daqui a alguns minutos eu estaria entrando em
uma casa de strippers, rodeado por mulheres seminuas, fazendo sabe se lá o quê.
Em cinco dias eu estaria na frente do altar, prometendo a Rachel em alto e bom
som ser fiel. Tudo me deixava bem perturbado. Eu não era completamente santo,
mas a minha “rebeldia” era apenas ter feito sexo com a minha namorada antes do
casamento, nada mais.
Antes
de sair liguei para meus pais e para Rachel. Eles estavam tão felizes e
acreditavam mesmo que minha viagem era completamente profissional. O peso da
culpa se acomodou em meus ombros.
Que
merda eu tinha na cabeça quando resolvi aceitar essa loucura?
Musica
alta, era tudo meio escuro, apesar de ter luzes de Led de várias cores,
tornando toda a casa em uma pista de dança, o lugar estava bem cheio. Apesar de
ser tudo bem espaçoso, trombei em quase que todo mundo.
Numa
pequena elevação, - que não chegava a ser o segundo andar. – tinha algumas
mesas e se podia sentar em confortáveis sofás brancos. Nós sentamos lá.
_
Aqui tem uma vista ótima para o palco em que tem algumas apresentações bem
legais. – disse Nicholas rindo de lado. Fiquei bem preocupado com que ele
queria dizer com “legais”. A todo lado se podia ver mulheres exuberantes com
pouquíssima roupa se exibindo para os homens que como se estivessem totalmente
hipnotizados lhes jogavam dinheiro, notas e mais notas, e quanto mais notas as
mulheres recebiam mais sensuais elas dançavam.
_
Querem alguma bebida. – praticamente berrou o garçom chegando a nossa mesa.
_
Duas doses de vodka. – disse Kevin
_
Whisky. – disse Edgar.
_
Campari. – disse Nicholas.
_
Suco de laranja, por favor. – falei. Todos começaram a rir, até mesmo o garçom
riu discretamente.
_
Outro Campari para ele, por favor. – disse Nicholas. O garçom escreveu em seu
bloquinho e saiu para buscar nossos pedidos.
_
Nicholas, eu não bebo. – berrei, aquela musica alta ainda iria me deixar rouco.
_
Fica tranquilo, Campari é tipo um vinho. – deu de ombros. “Tipo um vinho”
sei...
_
Não muda nada. – respondi.
_
Ah pare, você já teve ter tomado vinho naquela comunhão que vocês têm, como é
mesmo? O da hóstia. – disse.
_
Eu sou evangélico.
_
E?
_
Quem toma hóstia são os católicos. – esclareci.
_
Tudo a mesma coisa. – deu de ombros. Nicholas é agnóstico, nem crê nem descrê
na existência de um Deus, nunca o vi entrar em uma igreja, a não ser para
casamentos ou batizados que ele era convidado, mas ele nunca atreveu a dizer
que Deus não existe.
Desisti
de discutir aquele assunto, não é porque ele pediu que eu tenha que tomar,
certo?
Errado.
O
sol já tinha se posto do lado de fora, mas eu já nem estava me importando com
isso. Um Campari, outro Campari, eu nem mesmo sentia minhas pernas mais.
Kevin
já tinha saído a “caça”. Edgar apenas bebia e via as mulheres se exibir.
Nicholas já tinha torrado sabe-se lá quantos dólares nas dançarinas de pole
dance.
_
O senhor é o Joseph Jonas? – perguntou um cara que se vestia da mesma maneira
que os garçons.
_
Sim.
_
Temos um horário reservado com você para um dança de stripper particular, já
está pronto para ir? – perguntou.
_
Eu acho que é um engano, eu não pedi isso. – falei, ou pelo menos tentei, por
mais bêbado que estivesse eu tinha consciência que aquilo eu não tinha feito,
nem mesmo sabia que isso era possível.
_
Fora presente do senhor Nicholas Gatlin. – falou o homem. Claro que tinha que
ser Nicholas. _ Eu vou lhe mostrar onde que é. – disse o homem. Ele não parecia
muito disposto a receber ‘não’ como resposta. A contra gosto deixei Edgar
bebendo sozinho e acompanhei o homem.
As
cabines particulares ficavam no segundo andar, todos separados e fechados com
portas pretas, dentro o piso era de carpete vermelho, tinha um sofá, iguais as
do lado de fora, brancos e confortáveis, e na frente tinha um palco e nele
tinha um mastro que ia até o teto para fazer-se pole dance. As paredes também
eram vermelhas e as luzes agora eram mais claras, porem ainda sim o local era
um pouco escuro. Já não se podia escutar o som das músicas do lado de fora, o
único barulho era do ar condicionado que deixava o clima bem mais agradável do
que do lado de fora – que estrava extremamente quente, principalmente se
comparasse com o que é dentro desta sala. – entrei sem saber o que eu deveria
fazer.
_
O show já irá começar. – disse o homem que me levou até lá, saindo logo em
seguida fechando a porta.
Olhei
em volta e nada aconteceu. Sentei-me no sofá tentando ficar confortável, mas eu
podia sentir o nó na minha garganta, seja lá o que fosse acontecer ali dentro,
eu tinha certeza que iria me colocar em uma complicada situação no dia do
julgamento de Deus. Não que eu já não tivesse complicado a mim mesmo no dia que
entre pela primeira vez no armário do zelador...
As
luzes ficaram mais baixas do meu lado e outra se acendeu no palco, uma cortina
vermelha – a qual eu não tinha reparado, já que tudo ali era vermelho, de menos
o sofá e o mastro de pole dance. – logo apareceu uma mulher. Sutiã de renda
preto, e calcinha no mesmo seguimento, meias de liga também preta, e um salto
alto, em seu rosto um forte batom vermelho e uma mascara, cheia de lantejoulas
e com algumas penas do lado, que só deixava de fora seus olhos e sua boca
carnuda.
Aquela
mulher tinha um corpo que eu nem podia imagina que existia. Seus peitos quase
saltavam do apertado sutiã, uma bunda gigantesca e pernas carnudas. Não era nem
mesmo necessário dançar para que ela me deixasse louco. Ela nem mesmo tinha
feito nada eu já queria toca-la inteira, que me perdoe Rachel, mas essa mulher
que estava em minha frente me fazia perder completamente a cabeça.
_
O show irá começar. – disse com uma voz sensual, vindo mais para frente. Ela
tinha o poder sobre mim, e ela já sabia disso. Ela é sexy e ela sabe disso
muito bem. _ Dj aumente o som...
CONTINUA
E como estão minhas
queridas leitoras? Espero que bem. Como prometido, postei hoje, previsão do próximo
capítulo é até na quarta que vem, pode ser antes, mas provavelmente é na quarta
mesmo.
Aí gente eu estou
tão feliz, eu vou à The Neon Lights tour!!! Dia 1 de maio de 2014 enfim
conhecerei a Demi!!! E vocês? Também irão a algum dia?
Não se esqueçam de
comentar/avaliar.
Bjssss
Kika: Concordo plenamente
com você. Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Tai: Uhuuu hahaha que bom
que você gostou. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Carine Santana: hahaha Acho
que todo mundo conhece uma Rachel na vida hahaha. Muito obrigada por comentar.
Bjsss
Anônimo: Fico feliz que
tenha gostado. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Silvia: Fico feliz que
tenha gostado. Pois eu não acho, sempre gosto das suas fics do começo ao fim.
Muito obrigada por comentar. Bjsss
Estela: Fico feliz que
estejas de volta ao blogger e agradeço a Diana por não lhe deixar desistir.
Fico muito lisonjeada com seus elogios. Não fique achando que você escreve mal,
isso até é um pouco normal, na hora em que eu escrevo um capítulo eu sempre
acho ótimo, mas assim que paro para reler me arrependo completamente :\ E sobre
pessoas comentando eu entendo tanto o seu lado quanto o lado do leitor, antes
de eu começar a escrever eu nunca comentava, pois achava que não fazia
diferença, só quando eu comecei a escrever que eu pude ver como um comentário pode
fazer um escritor feliz. Pode deixar que eu lhe ajudarei no que você precisar.
Sempre que eu conseguir, comentarei em sua fic e se quiser eu posso divulgar
aqui para, quem sabe, você conseguir mais seguidores... Muito obrigada por
comentar. Bjsss.
AHHHHHH JESUS CHIRST!
ResponderExcluirO próximo capitulo vai me matar #leeuafazerprevisoes
Não tens que me agradecer por comentar xD
Posta logoooo!
Beijo
#Voualmoçar
Aaaah adorei kkkkkkkkkkkk com uns amigos desses pra q coisa melhor? Kkk posta logo bjs
ResponderExcluiressa stripper é nada mais nada menos que Demi? dhbddj amei o capitulo. Posta Logo
ResponderExcluirPoderia divulgar o blog da minha amiga? Se puder pode dar uma olhadinha? Obrigado :)
http://souljemi.blogspot.com.br/?m=1
Uau....Demais!!!!Posta rápido que eu tô ansiosa...
ResponderExcluirOi :) , eu acompanho seu blog a um tempo, desde o começo de aprendendo a amar ,nunca comentei antes :s , amo como voce escreve, eu ja to simplesmente apaixonada por essa historia e eu queria te dar uma ideia , isso é se voce gostar. Queria esclarecer logo que n te sigo por motivos q so leio sua fic pelo cel e a tela do meu pc queimoi '-'. Mas enfim .. A minha ideia é tipo assim a demi (que provavelmente seja essa stripper) vai se apaixonar pelo joe (nao sei de que forma mas vc é esperta u.u) , ela tem coisas que esconde e foi por isso que resolveu virar stripper pra ganhar um dinheiro a mais ja que ela tambem trabalha de dia em uma lanchonete , o motivo disso é que ela precisa ajudar sua mae que é uma mulher doente , e manter seu filho de 1 ano sozinha. Cujo o pai é um vagabundo maldito, o joe quando descobre isso fica comovido e ... Voce que sabe do resto kk, bom essa foi minha ideia :) . Mas mesmo assim sei que a fic vai ser perfeita :3 voce é demais . Posta logo..bjao
ResponderExcluirÉ verdade. Depois é que a pessoa sabe o bom que faz comentar.
ResponderExcluirGostei muito do capítulo. Foi uma pena eu não puder vir a tempo para pedir uma música.Li os comentários e não conhecia algumas músicas.Algumas não são conhecidas.Relembrei a música da Vanessa Hudgens. Há muito tempo que já não a ouvia.A do Neven é linda,nem conhecia essa, são boas músicas. Gostei delas.
Bem,se gostar da minha fic (não coloquei o link dele mas como tem aí na sua lista de blogs acho que já sabe) dê uma forcinha lá. E se puder divulgar agradecia.
Posta logo, adorei o capítulo!
Beijos.
Pode divulgar? É o blog de uma amiga, ela tinha colocado ele em hiatus e agora ta voltando!
ResponderExcluirhttp://jemionelove.blogspot.com.br/