_ Sim, ele já
foi. – respondi.
Sexta-feira à noite, todos estava aqui, Paul,
Joe, Denise, Dallas e minha mãe, na sala de nossa casa, todos queriam dar a sua
opinião, porem não se perguntaram se eu queria escuta-la. Paul ainda não havia
tirado da cabeça que eu deveria ser internada, me subia um ódio por isso, não
sei se de mim, por ter confiado algo assim a Joe, ou se ao próprio Joe, o qual eu
venho ignorando desde então.
_ Tens que ver que
será o melhor para ela. – falou Denise, ao contrario de Paul, ela não forçava
de maneira explicita.
_ E eu tenho certeza
que veras que é a internação. – falou Paul. _ Tenho ótimas recomendações da
clinica, ela será bem tratada...
_ Paul você não
entende que eu não quero ir? – perguntei, eu já estava estressada com aquela
historia.
_ Demi. – repreendeu-me
minha mãe.
_ Eu estou bem, não
preciso disso tudo, eu não quero ir para uma clinica.
_ Você não esta em
condições de decidir isso Demi. – falou Paul
_ Que foi? Agora eu
sou louca? Estou fora do meu juízo?
_ Demi ele não quis
dizer isso. – interviu Dallas.
_ Demi você não vê que
esta doente, você não vê que precisa de ajuda, esse é o problema. – falou
Denise, que até agora parecia imparcial, mas com essa fala deixou claro que
também queria minha internação.
_ Eu não estou mal. –
afirmei. _ Você está vendo os meus ossos saindo pela pele? Não!
_ É por isso que nós
estamos intervindo agora, antes que você chegue a esse estado. – falou Joe.
_ Você cale a boca. –
falei irritada. _ Você me prometeu segredo. – acusei-o
_ Ele fez pelo seu bem
Demi. – disse Paul.
_ Eu não quero ir para
nenhuma clinica. – tornei a falar.
_ Pois isso quem
decidirá é a sua mãe. – falou Paul. Todos tornaram a atenção a ela, queríamos
que ela tomasse sua decisão, ela se mostrou pensativa, estudando todas as
possibilidades.
_ Paul eu agradeço a
sua preocupação com minha filha, eu sei que essa seria a melhor opção para ela,
mas eu ainda não tenho condições para pagar um tratamento deste. – falou com
tristeza na voz, o que também acabou me deixando triste.
_ Sem problemas, a
empresa esta indo melhor que nunca, eu pago. – falou Paul, agora sim eu sabia
que não iria a lugar nenhum, minha mãe sempre foi orgulhosa, jamais aceitava
ajuda financeira de ninguém, na verdade só aceitava qualquer tipo de ajuda se
fosse algo realmente imprescindível. Nem mesmo a casa em que moramos agora, na
qual Paul queria nos dar de graça ela aceitou, foi combinado que a partir do
terceiro salario que ela recebesse iria começar a pagar o valor da casa em
infinitas prestações, ela jamais aceitaria essa ajuda agora, fiquei feliz com
isso. _ Pense Dianna, é a sua filha. – pensei que ela logo diria um bom e
sonoro “não” e me surpreendeu a demora dela para responder, o que me afligiu,
estaria ela pensando em aceitar?
_ Amamos a Demi e
queremos o melhor para ela, não será problema algum pagar esse tratamento a
ela. – falou Denise.
_ Pense em sua filha
saudável, como isso seria bom. – falou Paul, aquele falatório começou a me
irritar e ao mesmo tempo me deixar triste, eles estavam jogando sujo, queriam
de qualquer jeito me trancar no tratamento como se eu fosse uma louca, e seus
argumentos me fazia sentir uma doente, mas eu não sou! Minha mãe me olhou com
um olhar terno, mas triste ao mesmo tempo.
_ Eu aceito. – disse
ela, foi meu fim.
(...)
Alguma duvida de que
minha raiva aumentou mais ainda? Pois é, me isolei de todos, ele iriam me
trancar num tratamento por acharem que eu estava mal, eu que estou no meu
corpo, eu que sei como estou, posso até não estar igual aos outros, mas eu não
estou assim como dizem, seria total perda de tempo me internar.
Porem não adiantou eu
gritar, chorar, me isolar, meu destino já estava traçado na próxima semana eu
iria para a clinica.
Não sai do quarto nem
sábado, nem domingo, segunda-feira faltei de aula, sabia que ia ter muita coisa
já que essa já era a ultima semana de aula, nada mais valia ponto, Joe me
ligava e mandava mensagens, mas eu não atendia nenhuma chamada e nem lia
nenhuma mensagem, o que eu mais queria era distancia dele.
_ Demi. – chamou
Dallas batendo na porta, mesmo podendo abri-la, em nenhum momento ela o fez
durante esses últimos dias, parecia entender que eu precisava do meu tempo. _
Vamos visitar o papai hoje. Se você quiser ir esteja pronta às duas da tarde. –
falou, percebi que logo depois ela foi embora.
Nosso pai havia
realmente se entregado a policia, ele ainda estava sobre a guarda da policia de
Los Angeles, na quarta-feira seria transferido para a cadeia do nosso estado e
lá seria jugado. Mesmo querendo ignorar o mundo, eu queria vê-lo, afinal de
contas jurei que estaria com ele, eu o perdoei de tudo. Me aprontei sem muita
elegância, minha cara não ajudava, meu corpo não ajudava, por isso nem me
preocupei em parecer bonita, afinal de contas eu não sou, fora que eu não
estava indo a uma festa e assim a um presidio. Vesti uma calça jeans e coloquei
uma camisa preta de uma banda de rock que eu gostava desde pequena, a escolhi
porque lembrei que meu pai também a adorava.
Um pouco antes das
duas sai do quarto, Maddie assim que me viu partiu para um abraço, não resisti
a minha pequena e o retribui com todas as minhas forças. Minha mãe deu um sorriso
a me ver, a retribui com um sorriso fraco.
_ Vamos então? –
perguntou Dallas.
(...)
_ Vocês têm 20
minutos. – disse o policial mal humorado. A chegada lá foi turbulenta, um fila
enorme para entrar, depois tinha uma revista minuciosa sobre os nossos
pertences e inclusive sobre nós, foi algo humilhante.
Não podíamos toca-lo,
nossa conversa seria atrás de um vidro, já havia outras pessoas nas cabines do
lado, muitas já choravam.
_ Vocês vieram. –
falou ele. Parecia surpreso e muito feliz ao nos ver.
_ Não poderíamos
deixar de vê-lo – falou nossa mãe.
_ Desculpa-me por
fazer vocês passarem por isso. – pediu.
_ Chega de pedidos de
desculpa pai, nem reclamamos de nada. – falou Dallas tentando melhorar o clima.
_ Mas deveriam. –
falou com um sorriso de canto.
_ Você esta bem aí
dentro? Estão lhe tratando bem? – perguntou minha mãe.
_ Não tenho do que
reclamar, estou sendo tratado melhor do que mereço.
_ Não se crucifique
assim pai. – falei, vi brotar um sorriso em sua face, provavelmente por ter
escutado a palavra “pai” há tempos não o chamava assim, mas eu tinha o perdoado
não é? Não havia problema algum voltar a chama-lo de pai.
_ Mas e vocês, como estão? – perguntou ele.
_ O mesmo de sempre.
Eu e Dallas trabalhando, as meninas estudando...
_ A Demi dando
problemas... – comentou Dallas, minha mãe a olhou com cara feia, a repreendendo
pela fala, eu fingi que não escutei nada, mas é claro que Patrick não deixaria
passar.
_ O que esta
acontecendo? – perguntou ele.
_ Tá de mal com o
mundo. – falou Dallas.
_ Mas o Joe com
certeza a fará ficar de bem. – falou ele.
_ Não me fale nesse
nome. – falei, a conversa estava me irritando.
_ O que aconteceu?
Brigaram? Ele fez algo de mal a você? – perguntou preocupado, achei fofo isso,
parecia realmente um pai preocupado com a filha adolescente.
_ Ele me traiu. –
falei.
_ Ele o que? –
perguntou transtornado. Ele estava nervoso, mas por sorte, do Joe, claro, me
pai não poderia fazer nada.
_ Ele contou a Paul
dos problemas da Demi. – corrigiu-me Dianna.
_ E na quarta-feira
ela irá para um clinica de tratamento. – complementou Dallas. Agora eu já sabia
o dia em que eu iria de mala e cuia para minha prisão paga. Patrick parou e se
acalmou, não pude entender sua expressão.
_ Desculpa-me por lhe
fazer passar por isso. – tornou a crucificar-se.
_ Seremos dois presos.
– falei, tentando de maneira inútil melhorar o clima ruim.
_ Seremos duas pessoas
que receberam a oportunidade de refazer a vida. – corrigiu-me ele.
_ Eu acharia legal se
mudássemos de assunto. – falei.
_ Concordo. – falou
minha mãe.
(...)
Terça-feira, eu novamente
faltei de aula, passei praticamente o dia arrumando as malas, na verdade
tomando coragem para arruma-las, fiz tudo sozinha, mas isso não significa que
eu queria ir, apenas que eu estava conformada de que não havia para onde
fugir. Joe que tinha parado de tentar
fazer contanto novamente começou a mandar mensagens uma à trás da outra. Dentro
da clinica eu não poderia levar nenhum eletrônico, e por um ato meio que
impensado comecei a ler suas mensagens desde a primeira.
1º
mensagem
Demi, eu sei que deve
estar brava comigo, mas fale comigo, deixe-me explicar.
4º
mensagem
Sei que não queres
falar comigo, mas saiba que tudo o que eu fiz foi por te amar, nunca duvide de
que foi por te amar.
6º
mensagem
Demi eu não lhe peço
nada, não lhe peço que volte para os meus braços com um sorriso enorme no
rosto, aquele que eu tanto gosto, eu só te IMPLORO pelo seu perdão, sei que
prometi e não cumpri, mas entenda meu lado, por favor, me perdoe. EU TE AMO!
15º
mensagem
Demi pense um pouco,
você quando ama que o melhor para o amado não é? Tudo o que eu fiz foi por te
amar, pense no quão bem lhe fará ir para a clínica. Eu te amo.
22º
mensagem (a ultima enviada)
Se eu pudesse voltar
atrás ainda sim eu teria contato tudo, odeio estar assim com você, mas sei que
lá ficarás bem, eu continuo te amando e sei que ainda continuarei por muito
tempo, talvez para sempre, e é por te amar mais que a mim mesmo que eu quero
lhe ver saudável e bem, mesmo que isso signifique a minha infelicidade por não
te ter ao meu lado. Eu te amo!
Joe me amava, eu sabia
disso e eu também o amo, mesmo com tudo isso eu ainda o tinha no meu coração,
porem eu ainda me sentia enganada, ainda sentia como se ele tivesse me traído.
Fui dormir com ele no pensamento, e com ele sonhei, nem sei se foi sonho ou
lembrança do que éramos, estávamos juntos em um lugar lindo, parecia um jardim,
tinha muitas flores, rosas a perfumar, estávamos juntos, abraçados, felizes,
nos amando... Só aí vi o quanto os abraços dele, os beijos que ele me dava me
faziam falta.
(...)
Quarta-feira, 10
horas, já estava a me despedir de todos, sentiria saudades, dei um abraço forte
em Dallas, na pequena Maddie, Denise, Kevin e Nick, Joe não veio se despedir
isso me deixou triste, mas eu sabia que era por minha culpa, se eu não tivesse
o ignorado ele estaria aqui agora, e eu estaria novamente em seus braços, o
qual eu sentia falta. Paul e minha mãe me levariam até a clínica.
_ Vocês estão me
obrigando a ir, ninguém pode me obrigar a fazer nada se eu não quiser você
estará jogando dinheiro fora. – falei na tentativa de fazê-lo mudar de ideia,
mas era como se eu estivesse tomando do meu veneno, do mesmo jeito que eu
ignorei a todos durante todos esses dias, eles ignoraram-me.
O caminho até a
clinica foi longo, chegamos já eram 19h35min, sim gastei 09h35minmin da minha
vida para ir a um lugar na qual eu não queria. Chegando lá, minha mãe
desmoronou, sabia que ela estava segurando o choro durante o dia, mas agora ela
não escondia mais, estava triste, estava mal por deixar a filha naquele lugar,
culpei-me mentalmente por fazê-la ficar naquele estado. Antes que Paul e minha
mãe fosse embora fizeram um revista nas minhas coisas, para ver se encontravam
coisas proibidas por eles, como diuréticos, laxantes, materiais cortantes,
eletrônicos... Alguma duvida que aquele lugar era uma prisão?
Mesmo estado com raiva
de Paul por estar me fazendo passar por aquilo, o abracei na despedida, apesar
de tudo eu gostava dele, ele foi como um salvador para a nossa família no
momento em que mais precisávamos, e ele era pai do Joe, a pessoas que mesmo fazendo
esse monte de borrada, eu amava, e sentia falta. A despedida da minha mãe foi
dramática, ela ainda chorava, eu acabei chorando junto, ela não me soltava, eu
não queria que ela me soltasse, queria que ela desistisse de tudo e me mandasse
entrar no carro de novo e fingiríamos que nada havia acontecido. Mas isso não
aconteceu, ela teve que ir e eu tive que ficar.
A prova que aquilo não
iria dar certo e que assim que entrei me levaram direto para o refeitório,
cheguei bem na hora do jantar, a noite estava fria, e serviram uma sopa,
parecia boa, mas eu não queria comer aquilo, queria ir para o meu quarto e
dormir até o dia em que eles permitissem que eu saísse desse lugar.
O refeitório estava
cheio, eu não tinha ideia de que tantas meninas passavam por isso, elas eram
tão magras e frágeis, eu devia ser a mais gorda de lá, me orgulhei e me
envergonhei por isso ao mesmo tempo.
Sentei-me a mesa do
fundo, a menos cheia, havia apenas outra garota que comia vagarosamente.
_ Oi. –
cumprimentou-me ela.
_ oi. – cumprimentei
educadamente.
_ Nova aqui? –
perguntou.
_ Sim, acabei de
chegar. – respondi.
_ Prazer Laura. –
apresentou-se
_ Prazer Demi. –
apresentei-me
_ Acredite é melhor
comer. – falou ao ver que eu não tocara no prato.
_ Por quê? Dão-nos
chibatadas se não comermos? – perguntei, ela riu.
_ Não, mas lhe dá
tempo extra com o psicólogo, o que é quase tão torturante. – respondeu de bom
humor.
_ Se eu comer me
diminui o tempo? – perguntei interessada.
_ Não, mas esse tempo
extra pode gastar nas atividades que gostar. – respondeu. Fiz cara feia. _ Eu
também odiei aqui no começo, mas acho que já me acostumei ainda não gosto, mas
não é tão ruim assim. – falou.
_ Que tipos de
atividades? – perguntei.
_ Bordado, pintura,
musica, - alguma duvida que a palavra “musica” fez com que minhas impressões sobre
o lugar melhorasse? _ nada que exige muito esforço físico, mas que ainda sim
mantenha sua mente ocupada. – completou.
_ Já esta aqui há
quanto tempo? – perguntei.
_ Dois meses. –
respondeu. Arrepiei-me de pensar em ficar tanto tempo nesse presidio, ela riu
de canto ao ver minha reação. _ Eu sei. Assustador. – falou.
(...)
Acordei no outro dia
com a esperança de que talvez eu estivesse sonhando, que eu não nunca tivesse
ido para aquela clinica, mas ao olhar em volta eu não estava no meu quarto, eu
não estava na minha casa, tudo era verdade, eu estava naquela clinica.
No café da manha, um
sanduiche natural e um suco de laranja. Obriguei-me com todas as minhas forças
a comer, mas a luta mesmo foi deixar tudo dentro de mim, eu estava sentido mal,
porem eu não podia fazer nada, depois das refeições éramos proibidas de chegar
perto do banheiro, nos mandavam direto para as atividades ou para a consulta
com psicólogo, não nos davam nem tempo para pensar em fazer algo.
Era a minha hora de ir
para o psicólogo, cheguei à sala dele com cara emburrada, eu não iria falar
nada, foi por me abrir demais que estava aqui agora, não iria repetir isso de
novo.
_ Olá Demetria. –
cumprimentou-me o psicólogo gentilmente.
_ Olá. – respondi.
_ Meu nome é Robert.
–falou ele. Eu não disse nada. _ sente-se aqui. – falou apontando para a
cadeira na frente de sua mesa. Sentei-me. _ Você não esta muito feliz por estar
aqui, não é? – perguntou
_ E era para eu estar?
_ Talvez. – respondeu.
_ Porque você não esta feliz em estar aqui? – perguntou.
_ Este não é o meu
lugar, eu não sou como elas. – respondi.
_ O que te faz
acreditar que não é como elas?
_ Elas são tão magras
e eu não estou assim.
_ O que te faz
acreditar que você não esta magra?
_ Eu... Não me vejo
daquele jeito, eu me olho no espelho e eu sei que não estou louca, eu sei que
não estou daquele jeito! – falei com desespero, as perguntas dele me deixaram
confusa.
_ O que te faz
acreditar que sua visão de si mesmo não esta distorcida? – perguntou ainda
calmo, a calma dele junto as perguntas me irritava mais ainda.
_ Eu não estou louca.
_ Eu não disse isso. –
falou ele. Ficamos em silencio. _ Vamos fazer uma coisa? – perguntou, mas nem
me deixou responder, foi logo se levantando se sua cadeira e pegando uma folha
grande, daquelas que se usa para forrar camas de hospitais e são descartáveis.
Colocou um grande pedaço no chão pegou uma canetinha azul e me deu. _ faça um
desenho do seu corpo, da maneira que você o vê no espelho. – pediu.
_ Eu não sei desenhar.
– falei.
_ Não precisa ser bom,
apenas precisa mostrar o que você vê. – falou. Levantei-me da cadeira e me
ajoelhei no chão começando a contornar no papel, demorei um pouco, mas fiz como
ele me havia pedido o esboço da gorda, na qual vos fala, no papel. _ Pois bem,
agora deite no centro do papel, na mesma posição que fizestes o desenho. –
pediu. Atendi seu pedido sem reclamar. Ele pegou outra canetinha, vermelha. _
com licença. – pediu e começou a contornar meu corpo no papel. _ Pronto. –
falou depois de um tempo. _ Levante-se e veja o papel Demetria. – falou.
Levantei-me devagar e virei-me para olhar o papel, o que vi me pegou de surpresa,
o desenho na qual eu fiz, de azul, era bem maior do que o esboço que ele havia
feito de mim, de vermelho.
_ Tem alguma coisa
errada aí, eu... – falei desesperada, eu não me via daquele jeito, eu não
estava doente, mas não tinha como ele ter me enganado, eu esta ali, eu vi ele
me desenhando, a figura exata do meu corpo e eu desenhei com minhas próprias
mãos, o que eu vejo. Eu não sabia o que dizer.
_ Esta tudo bem
Demetria, sei que será difícil para você, mas estamos aqui para lhe ajudar.
CONTINUA...
Oi gente, me desculpe,
prometi que ia postar até ontem, esta ficando difícil de eu entrar no
computador, estou na ultima semana de aula e nesses dias serão só provas. Porem
hoje consegui postar, espero que tenham gostado, não garanto o próximo capitulo
antes de sábado, mas prometo tentar.
Não se esqueçam de
comentar/avaliar
bjssssss
Juh Lovato: Que
bom que você achou bonito. Quem sabe depois dessa Demi comece a entender as
razões do Joe né? Agradeço pelos comentários, estou adorando. bjssss
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa , tudo muito complicado isso que a demi está passando ... e pior ainda é ver ela mal com o joe ...
ResponderExcluirnossa, essa parte dela na clínica me fez pensar se foi por isso que a verdadeira demi passou , triste =( nem imagino como é numa reabilitação =/
posssssta logooo linda =))) vc nem sabe como eu adoro a sua fic ^^
bjsssssss