sexta-feira, 29 de maio de 2015

3. Inconveniência – Não Existem Poesias




1º e 2 de maio de 2015

Parecia até cômico que Demi, uma pessoa tão extrovertida, pudesse ter os mesmos medos que Joseph, seu oposto. No fundo Joseph achava aqui tudo louco, como que seria isso possível? Mas isso também o acalmava, talvez, no fim das contas, ele não fosse tão estranho assim.
Os dois já estavam conversando há quase uma hora, quer dizer, Demi falava e Joseph escutava, e nesse meio tempo Demetria havia confessado que ficara indecisa sobre vir conversar com Joseph ou não, pois temia que ele estivesse chateado com ela, enquanto que Joe remoía-se, achando que a culpa de tudo era ele. Como se pode ver, cômico.

_ Sua mãe cozinha muito bem. – disse Joseph, enfiando mais um pedaço inteiro da torta de frango na boca, ele havia passado grande parte do dia preparando as provas e organizando o cronograma das aulas que nem mesmo percebera que estava com tanta fome, no começo ele até pensou que a fome fosse a razão de ele ter achado a torta tão boa, mas agora, após ambos terem terminado, em questão de poucos minutos, uma travessa inteira, e mesmo após cheio ele ter encarado mais um pedaço final só significava uma coisa, aquela torta de frango estava realmente boa.
_ Muito mesmo. – respondeu nostálgica, lembrando-se de sempre ver a mãe cozinhar tudo com tanto capricho e gosto. _ pena que eu não puxei nenhum pouco desse talento.
_ Nada, nada? – perguntou Joe, desconfiado de que era apenas charme da garota.
_ Eu corto uma salada como ninguém. – disse, fazendo Joseph rir.
_ Nem miojo? – insistiu. Se até ele podia fazer milagres com um pacote do macarrão instantâneo.
_ A primeira vez que eu fiz miojo eu queimei a panela. – confessou. Joe riu.
_ Meu Deus, você é realmente uma negação.
_ A segunda vez foi bem melhor. – defendeu-se.
_ Você é persistente então.
_ Não te provei isso naquele elevador? – lembrou-o.
_ Eu ainda não acredito que eles fizeram isso com você. – lamentou Joe.
_ Eu vim para cá já preparada para isso. Doeu, mas era possível. Não irei desistir só por isso.
_ Fico feliz que esteja disposta a lutar por seus sonhos.
_ E você por acaso não lutaria pelos seus? – questionou.
_ Acho que meus sonhos não exigem tanto assim de mim. – respondeu. Demi ajeitou-se no sofá de Joe, era estranho, ele a intrigava muito, mas a razão para isso é que ele não é intrigante, a vida de Joseph não tem surpresas ou mistérios, você provavelmente poderia resumi-la inteira fazendo poucas perguntas. Isso, para Demi, não parecia real, deveria ter algo a mais, ninguém poderia viver assim, sempre na mesmice.
_ Me diga algo legal sobre você. – pediu Demi, começando sua jornada em busca de algo, se ele estivesse escondendo alguma coisa, ali era descobriria.
_ Algo sobre mim? – pareceu extremamente surpreso. _ Como assim algo sobre mim?
_ É. Algo interessante, um momento legal em sua vida.
_ Minha formatura. – disse Joe indeciso quase que sem pensar.
_ Ok, e o que aconteceu em sua formatura? – perguntou curiosa por saber mais. Muitas coisas podem acontecer em uma formatura. Romances, brigas... As possibilidades são muitas.
_ Eu me formei. – respondeu obvio, mas assim que viu a decepção nos olhos de Demi, percebeu o que ela queria dele. Ah que ótimo Joseph, você é oficialmente o cara mais chato do mundo.
_ Tudo bem. – se recompões para recomeçar. _ Me fale sobre seu primeiro amor. – foi mais obvia, todo mundo sempre tem uma história sobre um primeiro amor.
Joseph sentiu um nó na garganta. Seu primeiro amor? Bom, seu primeiro amor?... Ah que grande merda, que primeiro amor?
_ É. – tentou criar algo em sua cabeça, pena que a escritora era ela, se ele tivesse esse dom poderia criar uma linda história, com um inicio provável, um meio louvável, e um fim agradável. _ É. Foi, foi bom.
_ Bom? – perguntou nada convencida. _ Sua primeira vez? – foi mais fundo.
_ Bom também. – respondeu gaguejando. Ele nem mesmo conseguia olha-la nos olhos mais.
_ Você é virgem? – perguntou sem crer.
_ Você não é? – perguntou após alguns segundos de hesitação. Só naquele momento, após tanta insistência, Demi percebeu que em sua ânsia de descobrir mais sobre o rapaz, acabou não só o assustando, como também o deixando bem desconfortável.
_ Oh, eu acho bem legal esperar pela pessoa certa. – tentou concertar-se. Mas ela não percebia que esse era o problema de Joseph. Não era questão de esperar ou não, a coisa era bem mais simples, nunca havia existido uma pessoa, nem a certa nem a errada.
_ É. – confirmou Joseph, era melhor concordar do que assusta-la mais ainda com sua esquisitice, pensou ele.
Demi não se atreveu falar mais nada, sabia que tinha ido longe demais e agora não sabia como voltar atrás sem acabar piorando tudo, talvez fosse melhor ela ir embora, voltar para sua casa, amanhã ela esquentaria mais uma marmita feita pela sua mãe, novamente ela bateria na porta de Joseph e pediria desculpas, como um déjà vu.
_ Eu posso tentar te ensinar algo. – disse Joe, após um breve silêncio. _ Para quanto a comida que sua mãe te mandou acabar você não vai depender de fast-food. – ótima saída Joe, pensou ela. A mudança de assunto lhe caiu como uma luva.
_ Você vai ter que ter muita paciência.
_ Eu sou professor, dependo da minha paciência. – falou.
_ Acho que não tenho muita escolha. Pelo jeito que as coisas estão, vou ficar aqui por um bom tempo.
_ Que bom. – disse quase que de imediato.
_ É. Acho que é bom mesmo. – sorriu.

(...)

Aquela noite não sairia da cabeça de Joseph, pela primeira vez eles tinham se despedido sem ter nada para o que se torturar durante a noite. Apenas uma boa promessa, amanhã, sábado, dia da folga de Joe, eles novamente se encontrariam, e ele a ensinaria a cozinhar, ou pelo menos tentaria.
Demi também não poderia estar mais feliz, até que fim ela tinha acertado com o vizinho, tudo bem que tinha cometido uma pequena garfe no meio do caminho, mas no fim das contas eles passaram por cima do incidente e tudo terminou bem.
Ela tinha que ligar para a amiga, Camilla saberia de tudo.


O dia amanheceu e Joe acordou cedo o suficiente para ver os primeiros raios do sol. Não havia necessidade para acordar tão cedo, hoje ele não precisava ir a escola, hoje era seu dia livre, ele poderia dormir até o horário que bem entendesse, mas era obvio que ele não conseguiria. Algo hoje o despertara mais cedo que o necessário, e não foi preciso muito esforço para descobrir o que era. Seu primeiro pensamento do dia foi ela, Demetria, e a aula que culinária que ele a daria hoje, meu Deus, o que ele a ensinaria? Era como se toda sua experiência em sala de aula tivesse desaparecido em questão de uma noite. Mas agora era tarde, Joe já tinha prometido a ela, e em questão de algumas horas eles se encontrariam novamente, só de pensar Joe sentiu o estomago revirar.



A campainha tocou e Demi já sabia quem era. Camilla não escondera seu entusiasmo em relação a Demi e seu vizinho, Joe. Demi achou exagero, ambos não tinham nada em comum, mas estava claro que a amiga via algo a mais que Demi não era capaz de ver.  

_ Você? Na cozinha? – perguntou chocada. _ Ele realmente não sabe o risco que está correndo.
_ Para, eu não sou tão má assim. – reclamou Demi.
_ Demi? Má? Você é péssima! – contrapôs. _ Me diga algo que você fez na cozinha e que tenha ficado bom.
_ Eu já fiz uma omelete que até mesmo meu pai elogiou. – disse orgulhosa. Camilla olhou-a desconfiada. _ Você pode ir parando com isso tá, sua chata? Você não é nenhuma chef de cozinha.
_ Seu bolo de caixinha não cresceu.
_ Aquele bolo deveria estar vencido. – defendeu-se.
_ Não estava.
_ Estava sim. – insistiu. _ E sabe, eu melhorei muito desde que você foi embora.
_ Sei, parece que dona Diana não percebeu isso. – relembrou-a do monte de comida congelada que a mãe de Demi tinha feito para a filha trazer.
_ Eu vou te jogar pela janela. – ameaçou brincando.
_ Você pode até cozinhar muito mal, mas você é uma ótima amiga. – falou Camilla. _ Agora, sobre esse Joseph, realmente não tem nenhuma chance? – perguntou.
_ Claro que não. – respondeu Demi.
_ Nem uma ficada? – perguntou sugestiva.
_ Ah, sobre isso, sem duvidas, não.
_ Explique-se.
_ Ele não é esse tipo de homem.
_ Não é esse tipo de homem? Como assim não. Aí, ele é realmente gay? – perguntou. _ Pelo que você falou dele, era quase que óbvio.
_ Antes fosse isso. – suspirou. _ Eu sempre quis um amigo gay, eles são mais divertidos.
_ Obrigada pela parte que me toca.
_ Você também é divertida. – concertou-se. _ Só que, eles são divertidos de uma maneira diferente.
_ Tá, tudo bem, eu entendi, mas como assim, antes fosse isso?
_ É que... – Demi debatia mentalmente se era correto dizer a amiga sobre Joe ser virgem. Camilla é amiga e ela sabe que pode confiar nela, o problema mesmo era a boca de Camilla, e nisso Demi não poderia por a mão no fogo.
_ Fala logo, garota, você sabe que se eu quiser eu descubro. – disse.
_ Ele meio que nunca teve alguém.
_ Como assim? Nunca namorou?
_ Mais o menos assim. – Camilla fez uma cara de confusa. _ É, ele nunca namorou. Nunca mesmo.
_ Eu espero estar entendendo errado, porque se não, você simplesmente conheceu o cara mais estranho da face da terra.
_ Ele é uma boa pessoa, só não é sociável, talvez eu possa mudar isso.
_ Demi. – aproximou-se de sua amiga, demostrando a sua preocupação. _ ele pode nunca ter tocado na mão de uma mulher que não fosse sua própria mãe.
_ Camilla. – Demi gargalhou. _ Você deveria conhecê-lo, você ia ver como ele não é um esquisitão. Só um... Um pouco esquisito, mas um tipo de esquisito legal. – Camilla riu da amiga.
_ Nenhuma chance, é?
_ Nenhuma. – reafirmou Demi. _ Só amizade viu?
_ Aham. Sabe de uma coisa? Vou querer conhecer esse cara, e vai ser hoje.
Agora sim Joseph deveria temer.


Onze da manhã em ponto, parece até que ele tinha cronometrado, e talvez até mesmo tenha, já que Joe passou o dia organizando tudo para que na hora certa, tudo estivesse certo.
Demi abriu a porta, tentando não se mostrar nervosa, ela sabia que um encontro entre a amiga e Joseph, agora, poderia ser uma péssima ideia, se Demi já era um susto na vida dele, imagine Camilla? Logo ela percebeu as sacolas nas mãos do rapaz.
_Oi. –sorriu ele. _ Como não sabia se você tinha tudo aqui, resolvi fazer umas compras.
_ Oi Joe, claro, foi até bom, confesso que não fiz nenhuma compra ainda. – Joe a acompanhou para dentro de seu apartamento.
_ Então você é o famoso Joseph. – disse Camilla, assim que eles entraram na sala, Joseph deu um passo para trás de sobressalto, assustado. _ Ai, vinho, amo vinho. – disse ela, vendo a garrafa um pouco exposta saindo da sacola de compras, na mão de Joseph.
_ Está é Camilla. – apressou-se Demi, antes que a amiga o assustasse mais. _ a minha amiga de infância. Eu cheguei a falar sobre ela...
_ Ah, sim, sei, você falou sim. É, prazer, Joseph.
_ Eu sei muito bem quem você é. E sabe...
_ Camilla. – interrompeu Demi.
_ Cale a boca. – brincou, mas Joe arregalou o olho, sem duvidas, Camilla era demais para o pobre homem. _ Como eu dizia, eu acho muito legal da sua parte vir ensinar a ela cozinhar. – Demi suspirou. Pelo menos ela não estava falando nada de ruim ou constrangedor. _ você não sabe o quanto ela precisa disso. Eu posso encher um dia inteiro só com histórias sobre como ela é ruim na cozinha. – Joe sorriu, relaxando-se.
_ Pena que esse não é o caso, não é Camilla?
_ Sem problemas, Demetria. – Joseph sentia certa tensão na maneira de falar das duas, mal ele sabia que na verdade não tinha nada de errado ali, tudo bem que Demi claramente queria que a amiga calasse a boca e os deixasse sozinhos, mas para ambas a maneira de dizer era até uma brincadeira, nada de briga, só uma tentativa de não parecerem duas loucas frente a ele, não que estivesse realmente funcionando. _ Sabe, vou para o seu quarto, me deu um sono agora, me chamem na hora que o almoço estiver pronto. – sorriu. _ Mas só se estiver muito bom, claro. – Demi revirou os olhos, mas sorriu. _ Prazer Joseph. Acho que vamos ser bons amigos também. – disse antes de sair para o quarto de Demi.
Joseph parou por alguns segundos para assimilar tudo.
_ Não ligue para ela, ela é uma boa pessoa, mas metade das coisas que ela fala é bobagem. – disse, acalmando-o.
_ Sem problemas.- disse, mesmo tenho todos os problemas. _ Eu... Quer dizer... Não, é... Isso mesmo... Eu vou começar pelo simples hoje, macarronada. – falou. Demi gargalhou.
_ Ei, acalme-se, somos só nós dois aqui. – e por acaso isso não é desesperador o suficiente? – pensou Joe.
_ Eu sei, é só que... Nada. – sorriu. _ Vamos começar?
_ Vamos! – respondeu empolgada.

Logo de cara Joe pode perceber que Camilla não brincava quando disse que Demi precisaria de ajuda, até mesmo para ligar o fogão Demi mostrou ter dificuldade, não ajudava que o fogão era de segunda mão e velho, seu acendimento automático não funcionava e só era possível liga-lo na base do fósforo. Após vencer esta primeira barreira, as coisas começaram a fluir mais rapidamente, ela poderia até ser ruim, mas sem duvidas era esforçada, prestava atenção em cada palavra e ato de Joe, fazia tudo do jeito que ele dizia.

_ Mas como que você sabe que está realmente no ponto? E se estiver duro?
_ Se você estiver na duvida, pode pegar um pouco e experimentar, mas já deu o tempo necessário para que o macarrão cozinhe, não precisa de mais tempo que isso. – explicou.
_ Tudo bem. – concordou Demi, para ela acertar o tempo dos alimentos sempre foi o maior desafio, a maior parte das comidas que ela tinha feito tinha queimado, a outra parte tinha ficado crua.
_ Deixe a água escorrer. – orientou Joe. _ Se precisar balance o escorredor. – disse. Demi sem pensar duas vezes levantou o escorredor de ferro, para balança-lo, mas assim que sentiu a dor em sua mão, soltou-o, deixando-o se espatifar dentro da pia. Joseph logo foi à seu socorro. _ Você não pode se esquecer do pano ou das luvas. – disse enquanto, rapidamente, com um pano de prato tirou o escorredor de dentro da pia, deixando-o na bancada, ao lado e pegando na mão de Demi e passando-o na água corrente da pia. _ Está doendo muito? – perguntou.
_ Parece pior do que é. – sorriu. Sua mão estava bem avermelhada. _ Eu estava indo muito bem para ser verdade.
_ Bom, pelo menos parece que a macarronada vai estar boa. – tentou dizer algo positivo. Demi sorriu.
_ No fim, deu certo. – concordou. _ Agora é só por o molho? – perguntou enquanto Joseph colocava o pano de prato em sua mão, pressionando delicadamente, para que não a machucasse.
_ Sim, bem simples, não é?
_ Até que não foi um bicho de sete cabeças. – concordou.


A contra gosto, Demi foi até seu quarto, lá encontrou a amiga ainda acordada, trocando incansavelmente os canais de TV.
_ Ai que ótimo, pensei que vocês não iriam acabar nunca. – reclamou. _ Mas o cheiro até que está bom.
_ Você sabe que não precisa ficar.
_ Nossa. Às vezes você parece ter vergonha de mim.
_ Não é vergonha de você, só é preocupação com o que você pode falar. – explicou-se.
_ Eu falei alguma besteira por acaso? – perguntou. _ Não. Sabe, nem tudo o que eu falo é besteira.
_ Eu sei, mas a maior parte é. – Camilla fez careta. _ Olha, Joe é tímido, extremamente tímido, estou indo bem devagar com ele, não quero que ele fique assustado, e eu gostaria muito que você pegasse leve também.
_ Demi, eu não sou nenhuma criança, nem ele, não tente agir como uma mãe para nós.
_ Não estou tentando. – reclamou. _ Mas se possível, perto dele, pelo menos por agora, finja ser muda.
_ Amiga errada, Demi, amiga errada.


Almoço servido, sem duvida Joseph sabia do que estava falando, o tempero do molho estava no ponto, a massa estava macia, mas não ficava desmanchando, tudo no ponto exato, assim como ele gosta.
_ Está muito bom. – disse Demi lambendo os beiços.
_ Pois é, e foi você quem fez. – ele relembrou. Demi sorriu orgulhosa, tudo bem que sem Joe na sua cola, dizendo o quanto por, quando parar, quando por mais, provavelmente aquela macarronada estaria intragável, mas no fim das contas, teoricamente, quem cozinhara realmente fora ela. Seu primeiro prato bem feito, sua mãe não acreditaria se ela contasse.
Camilla comia em silêncio, vez ou outra sorria para Joseph quando seus olhares se encontravam, e ele, gentilmente, sempre correspondia. Ficar calada era extremamente torturante para ela, principalmente frente àquela figura, ela poderia encher Joe de perguntas e sentia que ainda ficaria com um monte que duvidas sobre ele. Porém Demi estava ali, de olho na amiga, sempre a relembrando do pedido, agir como uma muda.
_ Sabe, cozinhar até que pode ser legal, principalmente se sua mão não se queima. – sorriu. Camilla revirou os olhos, sério que ela teria que aguentar esse papo chato? Ela não tinha ficado por isso. Mesmo a macarronada estando boa, sua língua coçava por algo a mais.
_ Foi apenas um pequeno acidente, só mesmo para sempre te lembrar de usar o pano ou luva para se proteger. – Ah que se foda o pedido!
_ É sério que você é virgem? Seu pinto por acaso é muito pequeno?

Continua

Oi gente? Tudo bem? Bom, esse capítulo ficou um pouco menor, porque meu notebook está com algum problema na bateria ou no fio do carregador, não sei, e eu tive que apressar por um pouco para escrever enquanto está tudo funcionado, mas espero que tenha saído algo que agrade a vocês.
Não se sei se vai precisar ir para o concerto, por isso não foi atualizar os dias de postagem hoje, amanhã, dependendo do que o técnico dizer, eu atualizo ou não.
Comentem.
Bjsss

Katiele: Fico muito feliz em saber que está gostando, espero que tenha gostado deste capítulo também, muito obrigada por comentar. Bjsss
Caah: Essa história vai ser mais fofa mesmo, mas ainda vai ter seu lado mais picante rerere, e quem sabe um draminha? Kk muito obrigada por comentar. Bjss
Cassia: Desta vez tentarei caprichar mais nesse ponto da personalidade kk, espero que tenha gostado deste capítulo, muito obrigada por comentar. Bjsss 

4 comentários:

  1. Kkkkkk morri com a ultima frase da camilla, ela eh loucaa kkk amo isso <3
    Anciosa pelo px capitulo bjs bjs

    ResponderExcluir
  2. Kkkkkkkkkk não acredito que a Camila disse isso KkKkk coitado do Joe,so espero que ele não fique bravo com a Demi...
    Posta logoooooooooooooooooooo pleaseeeeeeeeeeee

    ResponderExcluir
  3. Nossa demi vai ficar PUTA c a Camila
    Posta mais logo

    ResponderExcluir
  4. Kkkkkkkkkkkk essa Camila é louca de pedra....... se o Joe se afastar da Demi eu vou querer matar essa maluca, e ele com certeza vai ficar com raiva, ou no mínimo magoado com ela tadinho !!!. Posta logo por favor!!! Adorando esta história!!! Tem chance de fazer maratona?

    ResponderExcluir