sábado, 4 de janeiro de 2014

7º Capítulo “Crazy for love” – Entre o céu e o inferno

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Música Crazy for love do Never Ilic feat. Zie, sugestão da leitora Silvia

Uma dança, uma conversa e um beijo. Isso foi o precisou para que eu estivesse completamente fixado em Demetria, o inferno parecia me consumir quando eu não estava perto dela. Talvez eu estivesse louco, e Demetria fosse a minha droga, mas também meu tratamento.


_ Joe, cara, onde que você passou o dia ontem? Eu e o Kevin ficamos te procurando o dia todo! – reclamou Nicholas. Assim que eu apareci para tomar café da manhã.
_ Eu estava por aí. – dei de ombros, pegando um pedaço de bolo e uma xicara de café com leite.
_ Por aí onde? – perguntou enquanto enchia o prato e torradas e após pegar um potinho de geleia de goiaba.
_ Por aí. – limitei-me a responder. Peguei duas panquecas e coloquei no meu prato e como cobertura, eu escolhi o de Nutella. Satisfeito com a quantidade de alimento, fui sentar-me junto aos outros, Nicholas veio logo atrás e continuava a tentar descobrir onde eu estava. _ Eu não entendo o porque de tanta implicância, você, o Kevin e o Edgar saem o dia inteiro, por acaso eu sou obrigado a ficar no hotel? – perguntei um pouco bravo.
_ Não é nada disso cara. Eu venho para Las Vegas pelo menos duas vezes ao ano, o Edgar já veio aqui varias vezes, assim como o Kevin, você é a primeira vez, se você se perder, vamos ser obrigados a procurar a policia e se envolvermos policia nisso sua família toda vai descobrir que você não estava indo para uma viajem de trabalho, mas sim para uma despedida de solteiro na cidade do pecado. – justificou-se.
_ Eu estava com alguém que conhece a cidade. – confessei. Todos pararam o que estavam fazendo e olharam para mim.
_ Você por acaso conhece essa pessoa? – perguntou Kevin.
_ Conheço. – tentei defender-me, tecnicamente eu não estava mentindo.
_ Joe, eu nunca pensei que ia querer isso. Mas, essa pessoa é um homem, não é? – perguntou Nicholas. Eu hesitei.
_ Joe, você irá se casar. – disse Edgar.
_ Eu sei disso, vocês já podem parar de me lembrar. – reclamei.
_ Olha aqui, você que foi idiota e pôs o anel no dedo daquela mulher, agora honre. – falou Nicholas.
_ Disse o homem que me pagou uma dança de stripper para mim. – Retruquei.
_ Uma coisa é uma mulher dançar pra você, outra bem diferente é você sair com uma, enquanto está prestes a se casar. – contrapôs.
_ Você fala assim como se eu tivesse transado com ela.
_ E você transou? – perguntou.
_ Não. – respondi. Todos respiraram aliviados juntos, parecia até que tinha sido algo ensaiado. _ Só beijei.
_ O que?
_ Joe, não.
_ Você só pode estar brincando com a nossa cara! – todos tornaram a ficar tensos.
_ Eu sei o que eu estou fazendo, e hoje mesmo eu vou esclarecer tudo para ela. – falei. Meu coração se apertou só de pensar na reação de Demetria, eu torcia para que ela não estivesse sentindo por mim o mesmo que eu sinto por ela, pois se sim, eu estaria a machucando mais uma vez. Ao mesmo tempo, também torcia para que ela estivesse sentindo o mesmo que eu, pois queria poder aproveitar o dia com ela.
_ Simples assim? – perguntou Kevin
_ Simples assim. – confirmei.
_ Hoje mesmo. – confirmou Nicholas.
_ Hoje mesmo. –confirmei com um nó na garganta.



10 da manhã. Eu não parava de pensar, o que eu estava fazendo? O que eu quero no final das contas? Eu não quero largar Demetria, mas eu não posso deixar Rachel. Eu não tinha muito tempo para me decidir, na verdade, eu não tinha o direito de me decidir... Só me resta uma única opção: Aproveitar o meu último dia com Demetria.


Podia até mesmo ser um déjà-vu, o mesmo caminho, a mesma decoração, novamente o pouco movimento – talvez fosse típico do horário. – e lá estava Marissa no balcão, limpando-o, assim como no dia anterior. Ainda esta cedo e Demi só chegaria a, aproximadamente, meia hora.
Aproximei-me do balcão, Marissa instantaneamente me olhou, porem desta vez me atendeu com simpatia.
_ Em que posso ajuda-lo? – perguntou.
_ Eu quero falar com o dono do estabelecimento. – pedi. Marissa olhou-me como se não tivesse me escutado direito.
_ Aconteceu alguma coisa? – perguntou depois de uma pausa. _ Tem certeza que não podemos resolver seu problema? – perguntou.
_ Não, não aconteceu nada. Eu só quero falar com ele. – falei.
_ Qual o assunto? – perguntou, agora ela já não estava mais tão gentil como antes.
_ É particular. – respondi.
_ Vou perguntar se ele poderá lhe atender. – disse e entrou por uma porta. Alguns minutos depois ela voltou com uma cara carrancuda. _ Ele irá lhe atender. – disse. _ Só uma coisa... Eu não sei quem você é, mas se você fizer alguma coisa para machucar a minha amiga você vai se arrepender amargamente, eu não vou deixar que ela sofra novamente. – disse, eu fiquei mudo, ela poderia ser apenas uma mulher, ser mais baixa que eu, não ter uma aparência muito forte, mas sem duvidas me causou medo, seu olho demonstrava toda uma raiva que eu nem mesmo sabia que podia existir em uma pessoa.
_ Eu... É... – eu tentei defender-me, mesmo sabendo o final dessa história.
_ A Demetria parece confiar em você e isso é algo que ela não fazia já faz um bom tempo, seja lá o que você fez com ela, trate de concertar.
_ Mas... Eu... Eu não...
_ Me poupe da sua gagueira. – disse interrompendo-me novamente. _ Ela pode lhe achar diferente, você pode dizer que é diferente, mas eu só consigo ver um belo de um mentiroso na minha frente. – disse. Não falei nada. Ela estava certa afinal. Marissa abriu um compartimento na bancada do balcão. _ Entre por essa porta. – apontou. _ no canto direito você verá uma escada, suba ela e você vai entrar em um corredor, siga o corredor até o final, é a última porta. – falou a contra gosto.

Entrei pela porta e dei de cara com a cozinha, cheia de grandes panelas, fritadeiras, o lugar era quente e mesmo com apenas uma janela, não muito grande, era bem iluminado, mas isso parecia piorar a situação, já que juntava o calor do fogo com o calor das lâmpadas; subi as escadas de ferro, os degraus não eram muito espaçados, eu subia quase que usando as pontas dos pés, a todo o momento parecia que eu iria cair, não havia corrimão e isso é aumentou meu medo, tive que me escorar na parede, para tentar manter-me equilibrado, assim que a escada acabou dei-me de cara com o corredor, não era muito grande, tinha apenas umas duas salas, um do lado esquerdo e o outro do lado direito, o do lado direito tinha uma pequena placa escrito “banheiro de funcionários”, na outra porta não tinha nada escrito, assim como ela disse, no final do corredor estava o escritório, bem na porta estava grudado adesivos que, acredito que deveria dizer “Senhor P. Gomes” porem, como estavam descascados se lia “ennor P Gumes”. Bati na porta com três toques rápidos.
_ Pode entrar. – escutei uma voz um pouco rouca gritar. Abri a porta, que rangeu como aquelas portas de filmes de terror, minha primeira impressão do lugar foi um caos, ao contrario da parte do bar, o lugar não era muito limpo, ao contrario da cozinha, não era muito iluminado, além disso era abafado, tinha apenas um ventilador de teto ligado, rodando em uma velocidade muito baixa, porem fazia um barulho indicando que em algum ponto ele estava bambo, mais velocidade e ele cairia, a mesa tinha uma pilha de papeis, um armário de ferro no canto estava amaçado e enferrujado, podia ser ver que algumas bolsas e mochilas estava, por lá, um rádio estava ligado baixo, e tocava um música country na qual não reconheci, pela fumaça que saia de uma cinzeiro ele estava fumando ou tinha apagado um cigarro a pouco tempo. Assim como Demetria havia dito ele tinha uma grande careca e cheirava a nicotina, ele era bem gordo e dava para escutar sua respiração alta e difícil, provavelmente a combinação de obesidade com o vicio em cigarro não fez muito bem a seu coração e pulmão. _ Pode se sentar, meu caro. Em que posso lhe ajudar? – disse e sorriu, sua voz era bem rouca, mas ainda sim forte, deu para ver seus dentes, que eram bem arrumados e grandes, seriam perfeitos e de dar orgulho ao seu dentista se não fossem tão amarelados. Sentei-me na cadeira que até que era bem confortável, era apenas aquelas cadeiras de escrivaninha, em que eu lembro-me bem de adorar ficar rodopiando quando era menor.
_ Eu gostaria de saber qual é o preço de uma funcionaria. – perguntei sem saber se minha fala tinha feito sentido.
_ O preço de uma funcionaria? – perguntou, era claro que eu não tinha explicado de uma maneira compreensível.
_ O dia dela, se eu tirasse uma funcionaria do senhor por um dia, quando você me cobraria? – perguntei.
_ Me desculpe meu jovem, não vedo funcionarias. – disse.
_ Eu sei, eu só quero levar uma delas para sair hoje, mas ela não irá se estiver trabalhando e quero pagar o dia dela para que o senhor a dispense por hoje. – expliquei-me.
_ Isso não é possível. – falou.
_ É sim. – contestei. _ Basta o senhor querer.
_ Você por acaso pensa que essa lanchonete é uma baderna em que qualquer um entra e leva quem quiser? – perguntou.
_ Não senhor, é o meu último dia aqui em Vegas, eu só queria me despedir da maneira adequada.
_ Você ainda é jovem pode voltar mais vezes... – deu de ombros. Ele não parecia muito aberto a conversar. _ Se for apenas isso, por favor, se retire. – falou, pegando uma carta e abrindo-a, logo vi que era uma conta e me lembrei de algo importante que poderia ser minha cartada final.
_ Eu fiquei sabendo que sua mulher estourou o limite do cartão. – falei, Gomes tirou seu olhar da conta a sua frente e olhou-me nervoso, porém não disse nada. _ Eu posso pagar para você... Se você me liberar sua funcionaria, claro. – disse. Gomes ficou calado por um instante.
_ Não seja bobo, nem mesmo sabes quanto que é.
_ Então me diga quanto. – falei. Gomes jogou a conta na mesa e se debruçou um pouco na mesa afim de se aproximar de mim. _ Pagamento em cheque, cartão ou dinheiro? – perguntou.

(...)

Em apenas algumas horas eu havia aprendido valiosas lições.
1º Nunca dê um cartão para sua mulher, não se você quiser que seu salario dure mais de uma semana.
2º Quando se trata de esperar por Demetria, meia hora pode ser tornar tão longas quando 30 horas.
3º Um olhar nervoso de uma balconista é muito constrangedor. Principalmente se ela tiver certa.



Quando Demetria entrou na lanchonete meu coração disparou, eu não sabia como ela iria reagir. Ela poderia ficar feliz, pois teria o dia de folga, mas também poderia ficar bem nervosa.
Quando ela já estava perto do balcão eu a alcancei. Ela olhou-me surpresa, mas logo sorriu.
_ Você pretende me encontrar todos os dias aqui? – perguntou.
_ Se eu pudesse; Sim. – respondi.
_ Bom, fico feliz em te ver, mas agora eu não lhe darei atenção. – disse.
_ Me dará sim.
_ Ei, é hora do meu trabalho, mas tarde conversamos e você poderá me levar para onde você quiser.
_ Você tem o dia livre hoje. – falei, pegando-a pelo braço, delicadamente, já que ela tinha dado menção de ir para o balcão.
_ Eu não tenho dias livres. – respondeu.
_ Agora tem, e será hoje. – insisti. _ Falei com seu chefe, pode perguntar para ele. – Demetria me olhou por um tempo, sem dizer nada, mas pela sua expressão eu podia ver que ela não estava tão feliz assim.
_ O que você fez? – perguntou com uma falsa tranquilidade.
_ Eu apenas pedia a seu chefe um dia de folga para você. – respondi.
_ Você é idiota? – perguntou, engoli o seco, eu claramente não a conhecia, eu tinha a esperança de ganhar um “muito obrigado” ou talvez um beijo, um abraço, na pior das hipóteses, mas um “Você é idiota?” não estava nos meus planos. Demetria revirou os olhos, ao ver-me paralisado. _ Quanto você deu a ele para que me liberasse? – perguntou.
_ Eu paguei o cartão que a mulher dele estourou. – disse, cada palavra saia um volume a baixo da primeira, enquanto a cada palavra o rosto de Demetria ficava mais vermelho de raiva.
_ Você é mais idiota do que eu pensava.
_ Eu só quero passar um dia especial com você. Eu volto para Utah de madrugada.
_ Você pode voltar depois, Utah não é tão longe assim, só algumas horas de carro. – disse. _ Você está agindo como se fosse uma despedida. – falou, mal sabia que realmente era uma despedida. Ela olhou para minha feição – que era a mais triste possível. – e pareceu se acalmar instantaneamente. _ Você está doente? Tipo estado terminal? – perguntou claramente preocupada.
_ Não. – respondi um pouco assustado.
_ Porque é uma despedida? O que aconteceu? – perguntou.
_ Eu não disse que é uma despedida.
_ Mas também não disse que não é. – contestou instantaneamente.
_ É que eu não poderei vir aqui tão frequentemente, só isso. – disfarcei.
_ Por quê?
_ Trabalho, eu trabalho muito. – menti. Ela suspirou, não pareceu acreditar em mim. Alguns segundos – torturantes. – se passaram antes que ela reagisse novamente.
_ Onde você pretende me levar hoje? – perguntou, não com muito gosto, mas ainda sim eu sorri, teríamos o nosso dia juntos.
_ Você gosta de uma pitada aventura?

(...)

_ Ai meu Deus, isso está ficando muito alto. – berrou ela. Demetria me agarrava com todas suas forças, eu mal conseguia respirar, eu não sabia que ela tinha tanta força nos braços, mas se pensar bem, o fato dela fazer pole dance, sua força nos braços era inevitável. Ela parecia uma criança com medo. _ Tem certeza que esse cara sabe pilotar essa coisa? – perguntou.
_ Sim, ele é profissional nisso. – respondi pela terceira ou quarta vez.
_ Mas e se batermos em um fio elétrico?
_ Estamos mais altos de os fios, você não vê?
_ E se um avião nos atingir?
_ Estamos fora da rota de aviões.
_ Fique tranquila moça, na altura em que estamos se cairmos, ainda temos 7% de chances de sobreviver. – falou o balonista. Demetria olhou-o apavorada.
_ Sabe de uma coisa? Eu pensei que você era mais corajosa. – falei.
_ Eu sou corajosa. – tentou defender-se e soltou-me. Respirei fundo, não por tedio ou por tristeza, mas sim porque agora meus pulmões estavam livres para se expandirem. _ Eu só nunca voei de balão antes e da TV não parece ser tão alto assim. – disse olhando para a imensidão a nossa volta.
_ Você conhece Las Vegas muito bem, acho que essa era a única maneira de te impressionar. – dei de ombros. Las Vegas é bonita, olhando de baixo, mas inexplicável, olhando de cima, seus grandes cassinos, prédios, o Lake Las Vegas, as montanhas pelo horizonte e o deserto bem ao longe...
_ Eu nunca vou entender porque você faz isso por mim. – disse ela, enquanto admirava a paisagem.
_ Você nunca acredita quando eu tento lhe dizer. – reclamei.
_ Me conhece há alguns dias, você esta apaixonado por mim e hoje, provavelmente, será a nossa última vez juntos. – observou.
_ Eu não queria que você olhasse por esse ponto. – falei.
_ E por qual ponto você quer que eu olhe? – perguntou, olhando-me.
_ Eu quero que você pense que eu te fiz feliz.
_ Você não percebe que é esse o exato problema? – perguntou. _ Você me fez feliz.
_ Eu pensei que esse era o ponto positivo.
_ Seria, seria o ponto positivo se fosse durar. Amanhã eu terei que acordar e viver minha vida como se nada tivesse acontecido. Quando eu, enfim, acho alguém que parece valer apena investir, isso acontece. – disse injuriada, meu coração foi aos pedaços, eu estava louco por Demetria e ela também estava por mim, ela estava se abrindo para mim, só para que no final eu lhe dê uma facada.
_ Isso também é difícil para mim. – falei. _ Eu não gostaria que isso terminasse assim.
_ Desculpe te desapontar, mas a vida não é o conto de fadas que você idealiza. – disse. _ Essa é minha vida, nunca tive muita sorte mesmo. – Demetria aproximou-se mais do canto da cesta e observava a paisagem a baixo, porém agora não havia mais o brilho em seu olhar, aquele paraíso a nossos pés não a encantava mais, até mesmo por mim passava despercebido.
Eu estava perdendo o controle, se é que eu tive algum desde que encontrei Demetria. Eu sentia como se ela tivesse sido o motivo pelo qual eu acordava todos os dias, era como se o destino, Deus ou o grande azar de Demetria para o amor, tivesse me feito especialmente para ama-la. Eu queria pega-la pela mão e fugir com ela, para outra cidade, estado, país, continente, se fosse necessário, eu não queria que nada fosse capaz de nós separar. Eu estava com medo que ela me deixasse, eu não poderia contar para ela. Não, eu a amo!
_ Eu voltarei por você, eu sempre voltarei para você. – aproximei-me dela, peguei seu rosto e a beijei.


O caminho de volta para o hotel, para meu quarto pareceu ser de poucos centímetros, nem mesmo sei como chegamos lá, mas nem mesmo me importava, o importante era que ela estava ali, comigo, seminua em minha cama.
Apesar de ter hesitado no começo, - repetindo a todo o momento que não era o tipo de mulher que dava para o primeiro homem que a prometesse amor eterno – ela estava totalmente solta e relaxada, gemíamos de prazer, e eu já não tinha mais nenhuma duvida, eu estou louco de amor. Louco de amor por Demetria.

CONTINUA

Antes de tudo, peço desculpas por ter ficado tanto tempo sem postar, várias coisas aconteceram no final de ano, computador estragou, fiz apresentações de natal, no ano novo fiquei responsável por varias coisas, já que minha família iria se reunir aqui em casa, eu não tive tempo para muita coisa, e não ajudou muito eu ter ficado para recuperação. Graças a Deus passei de ano e nesse ano farei o 3º ano e ENEM, já peço desculpas, porque claramente terei que estudar bastante e isso atrapalhará na fic. Não pretendo para de postar, pelo menos não agora, mas se no futuro eu ver que não dará mesmo, talvez eu sinta obrigada a dar um tempo por aqui.
Bjsss

Carine Santana: Hahaha sem duvidas, ele nem mesmo se lembra mais da Rachel direito, desculpe pela demora, muito obrigada por comentar. Bjsss
Kika: Que bom que você gostou, desculpe pela demora a postar, muito obrigada por comentar. Bjsss
Shirley Barros: Você pode pensar em pedir pra alguém te ajudar, a te manter no caminho ;) desculpa pela demora a postar. Bjsss
Lααrıı: Divulgado, linda, Desculpa pela demora a postar. Bjsss
Maria Carolina: MUITO obrigada pelo carinho.  Eu vou em BH, minha cidade :D aqui não tem setor é só comprar o ingresso e chegar mais cedo para tentar pegar a grade ;). Desculpa pela demora a postar. Bjsss
Mayla: Perdeu a cabeça mesmo, agora vamos ver o que ele fará. Tenho 17 anos ;)
Anônimo: Não tem mais como colocar músicas, as sugestões já se encerraram, mas eu pretendo fazer isso novamente, fique esperta e peça como sugestão, ok? Muito obrigada :D
Samara: Muito obrigada pelo carinho, espero que tenha gostado deste capítulo também, desculpa pela demora a postar. Bjsss
Lulli Lovato: Seja bem vinda Lulli, muito obrigada pelo carinho, desculpa pela demora a postar. Bjsss
Polly Louvain: Pode deixar, volta aparecer por lá, desculpa pela demora a postar. Bjsss


5 comentários:

  1. Aleluia senhor
    Já tava a deseperar mas pronto eu perdoou-te
    Amei o capítulo tá muito perfect como sempre
    Posta assim que puderes- espero que seja rapida -
    Beijos

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  2. Oh my god!!!
    Estava esperando sua postagem,apesar de ter acontecido a mesma coisa comigo de o computador estragar,mas já está resolvido...
    Essa história me fascina,posta mais!!!

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  3. Como eu disse vc é ótima.Ñ gostei do cap. O amei.Espero q vc ñ tenha q dqr um tempo com as fics se ñ vai deixar muitas pessoas tristes.inclisive eu.Enfim essa fic esta ficando ótima e poste o mais rápido possivel.

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  4. Desculpa o atraso a comentar. Foi o Natal e o final de ano uma correria. Não tive tempo para nada. Obrigada pelo selo.
    A "minha" música!!! Adorei! Era o que pensava também depois de ler os capítulos anteriores.
    Posta logo.

    Beijos.

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