sábado, 7 de setembro de 2013

36º CAPITULO “Esta luta só começou” (parte 1) – Aprendendo a Amar




_ Você não vai me perder. – falou. _ Esta é uma promessa.

Acordei num sobressalto, olhei para o relógio e já marcava 7:30, para muitos meia hora é tempo de sobra pra se arrumar, mas para mim isso significa que chegarei atrasada.
 Eu nunca tinha ido a uma entrevista de emprego, me lembro do último ano no colégio em que fizeram uma palestra sobre como se comportar nesta situação, foi uma das palestras mais tediosas que eu já tive em toda minha vida, e não ajudou muito a chata da minha professora de Geografia, naquela época, ter tirado meu celular da minha mão, como se eu fosse prestar atenção naquela baboseira. Eu sempre tive algo bem definido na minha cabeça, eu nunca trabalharia, eu viveria da pensão mensal do meu pai e quando ele morresse viveria da sua herança, isso sempre me foi algo certo. Mas o certo esta se provando bem incerto em minha vida por agora, há pouco tempo atrás eu jamais pensaria que um dia namoraria alguém como Joe e nunca pensaria em pedir a guarda de Maddie.
Olhei para o lado e Joe ainda estava jogado na cama, parecia dormir profundamente, ele ainda estava nu, bom, nos dois ainda estávamos nus.
Levantei-me e fui correndo para o banheiro, olhei-me no espelho e percebi que meu trabalho seria ainda mais complicado, as marcas estavam por toda parte, dois no meu pescoço, um no meu decote e um perto do bico do meu seio, ou eu me vestiria como uma freira para esconder todas as marcas ou eu teria que exagerar na maquiagem.
Entrei no box, tomei um banho completo, aproveitando para lavar a cabeça. Quando sai do box, embrulhei-me na toalha e comecei a pentear meu cabelo, enquanto isso eu tentava pensar em como me vestir, minha roupas não são do tipo de entrevista de emprego, ou são totalmente casuais ou são para festas, nada me parecia apropriado, tudo bem que era o Wilmer, eu já o conhecia bem, sei que ele não iria implicar muito, mas se eu mostrasse um lado profissional – lado do qual eu não sei se realmente existe – talvez ele começasse a acreditar em mim, provavelmente ele ainda deve estar em duvidas sobre minha sobriedade na noite de ontem.
Sequei meu cabelo e amarrei-o em um coque, no estilo comum entre as empresarias que eu já vi na empresa do meu pai, se elas conseguiram entrar lá usando este penteado, quer dizer que é o certo a se fazer. Revirei meu armário a procura de algo. Tirei tudo de dentro e não encontrei nada, olhei em volta e meu quarto estava uma verdadeira bagunça, parecia que um furacão tinha passado por ali, olhei de relance para o relógio e vi que eu estava perdida, faltavam dez minutos para as oito, eu ainda nem tinha começado a minha maquiagem e não fazia ideia de roupa.
Acabei puxando, da pilha de roupas jogadas, um vestido cinza escuro, ele não era decotado, o que resolvia uma pequena parte do meu problema, agora eu teria só que esconder as do pescoço. Olhei para o vestido novamente e me lembrei do dia que o usei. Foi no jantar de noivado de uma amiga de minha mãe, lembro-me de ter saído no shopping com Miley e com Dianna para escolher uma roupa, minha mãe não aceitou nenhuma das minhas opções, até que Miley chegou com este vestido, Dianna não se mostrou muito empolgada com ele, mas ela aceitou, talvez por já estar cansada de achar defeito nas outras. Ele realmente não tinha muita cara de roupa para entrevista de emprego, mas tampouco tinha cara de festa, na verdade, olhando bem, nem mesmo sei em que ocasião aquele vestido se comportaria bem, ele é bonito, comprimento uma pouco acima do meu joelho, a gola meia lua, alça grossa, mas não longa, a costura valorizava a minha cintura, deixando-a mais afinada. Vesti-me apresada, coloquei um salto preto e fechado, e comecei a minha maquiagem, base, um pouco de sombra, batom e lineador, nada muito pesado, já que ainda é dia, tudo estava em um tom claro, apenas o lineador se destacava um pouco. Olhei para o relógio, agora me restavam apenas cinco minutos, olhei para meu pescoço e as marcas ainda estavam lá.
 O desespero começou mesmo quando percebi que eu nem mesmo tinha uma maneira de chegar lá. Meu pai não me deu um carro novo, e acredito que ele nem mesmo mandou concertar o velho, eu não poderia chamar o motorista da família para ir a uma cafeteria, e contar que eu iria lá a procura de emprego seria o fim, pois meu pai logo descobriria e daria um jeito de dificultar as coisas ainda mais. De ônibus, eu nunca andei de ônibus na minha vida, nem mesmo sei qual pegar para chegar lá, minha nunca opção era chamar um taxi e rezar para que ele não demorasse muito para chegar.
Liguei para o numero do taxi e dei o meu endereço, enquanto aguardava ele chegar olhei novamente no espelho e vi que teria que desistir do coque, não daria tempo para tampar aquelas marcas, não sem parecer uma palhaça, soltei meu cabelo e tentei arruma-lo em uma posição que tampasse a maior parte das manchas. Peguei uma bolsa e coloquei meu celular, alguns item de maquiagem, só para prevenir, dinheiro, chave...
 Olhei para o relógio, dois minutos. Tentei ligar para casa do Wilmer avisando que eu iria atrasar, mas ninguém atendeu, infelizmente eu não tinha o numero do celular dele de cor, eu havia anotado no iPhone que foi totalmente amaçado no acidente.
Antes de sair dei uma rápida espiada no quarto de Joe, e ele continuava dormindo, aproximei-me dele e dei um beijo em sua testa.



Entrei na cafeteria desesperada, olhava de um lado a outro e via um monte de gente, era incrível como as pessoas poderiam ser viciadas em cafeína, a maior parte das mesas estava ocupada, algumas pessoas estavam de pé numa fila para fazerem os pedidos, o cheiro de café era forte e o lugar era um pouco quente, não chegava a ser incomodativo, era até bom, o som baixo entoava alguma musica clássica. Adentrei mais um pouco e no canto, no lado contrario da bancada de atendimento, sentado perto das grandes janelas estava Wilmer, ele olhava para o relógio e para fora, compreensivo, quando sai do taxi já se marcavam 8:15.
_ Wilmer. – chamei-o aproximando-me dele, ele pareceu levar um leve susto ao escutar minha voz, olhou-me e deu um sorriso. Ele se levantou e me deu um abraço, assim que cheguei perto o suficiente. La fora o clima estava ameno, havia muitas nuvens, mas não parecia que ia chover. Wilmer estava com uma calça Jeans e uma blusa polo Ralph Lauren Custom xadrez em tom de azul, chique, porem ainda sim informal. Talvez minha preocupação com me fazer parecer profissional tenha sido um pouco exagerada. _ Desculpe-me o atraso. – pedi, sentando-me.
_ Sem problemas. Já me surpreende que tenhas acordado cedo. – falou. Eu ri. Acordar cedo nunca foi uma coisa muito comum se tratando de mim.
_ Pra você ver, eu não estava brincando no telefone. – falei.
_ Certo. Como você pretende me convencer? – perguntou.
_ Convencer?
_ Sim, minha empresa ainda está no começo, este é um momento delicado para qualquer empresário, eu não posso cometer erros, por mais que eu goste de você, vamos falar serio, você não tem muita qualificação, eu não posso colocar você na minha empresa por puro capricho. – sua fala foi o mesmo que me jogarem um balde de água fria. _ Me convença de que você precisa deste trabalho, eu estou de coração aberto para lhe escutar. – falou. Minha confiança tinha caído de 98% para 20%, Wilmer era minha única esperança, hoje, às três da tarde eu teria que estar no tribunal, eu precisava salvar minha irmã. 
_ Eu sei, mas eu realmente estou precisando agora. – suspirei. _ Meus pais estão se separando. Eles estão brigando entre si para ver quem vai ficar com a Madison, um acusando o outro e eles também estão jogando comigo, para tentar ajudar no plano deles. Eu não quero isso, Wilmer, eu quero pegar a guarda da Maddie, mas se eu fizer isso meu pai vai parar de me bancar e eu vou precisar trabalhar pra sustentar nós duas. Eu preciso de sua ajuda. – eu estava praticamente implorando. Wilmer olhou-me, sem dizer nada e nem mesmo esboçar alguma reação, senti minha mão suando frio, o mundo a minha volta parecia passar devagar, eu estava com medo de receber um não. Wilmer recostou-se na cadeira, ficando mais à vontade.
_ O que você acha que pode fazer Demi? – perguntou. _ Em que área você vai querer trabalhar? – um sorriso automaticamente cresceu em minha face.
_ Qualquer coisa, eu aprendo rápido, não precisa ser algo grande, eu só preciso ter alguma chance de ganhar a guarda da minha irmã.
_ Certo. – disse ele, se virando e pegando algo na cadeira ao seu lado, eu não tinha percebido, mas lá havia uma pilha de livros, Wilmer o botou em cima da mesa, e o peso chegou a estremecê-la. _ Você caiu do céu, Demi, eu estou precisando de uma assistente para me ajudar na parte financeira, esta é uma área em que exige muito cuidado, pois não se pode colocar qualquer um, no sentindo de confiança, qualquer um pode se sentir corrompido e roubar, eu preciso de alguém que eu bote a mão no fogo por, e aqui você está. – disse ele rindo largo. Olhei para os livros na mesa, quatro livros enormes, pareciam mais bíblias.
_ Eu fico muito lisonjeada com a confiança, mas eu queria saber qual é a dos livros? – perguntei. Wilmer gargalhou.
_ Eu sei, você vai me odiar por isso. – falou ele. _ Você vai precisar saber o que esta fazendo, nesses livros tem tudo o que você precisa saber, pelo menos para começar, depois, se você quiser continuar, você fará uma faculdade, tudo como se deve, mas acho que após ler estes livros você estará praticamente pronta pra qualquer coisa.
_ Eu vou ter que ler estes livros? – perguntei.
_ Você que pediu. – avisou-me.
_ Não, tudo bem, claro. – falei. _ Eu vou ler e vou estar preparada pra qualquer coisa, eu juro. – falei olhando para aquele monte de livros, para mim eles pareciam monstros e em breve criariam braços que me engoliriam enquanto eu dormia, mas são monstros que eu tenho que enfrentar.
_ Eles não irão lhe atacar, Demi. – falou Wilmer, como se estivesse lendo minha mente. _ Que horas que é a audição?
_ às três. – respondi. _ Por quê?
_ Eu vou te ajudar nessa. – falou ele, levantando-se da mesa. _ Peça alguma coisa, aposto que nem mesmo tomastes café da manhã. – falou, pondo uma nota de cinquenta dólares na mesa. _ Espero que seja suficiente. – falou. _ Até mais tarde. – disse sorrindo.
_ Wilmer, espere. – pedi. Ele aguardou. _ Muito obrigada, muito obrigada mesmo. – pedi.
_ Não há de quê. – falou gentil e foi embora.

No fim das contas, nem mesmo tomei um café, aproveitei o dinheiro que Wilmer me deu para pegar um taxi de volta a casa, outra coisa que eu devo ter que aprender a parar de usar, ou eu consigo meu carro de volta ou eu aprendo a andar de ônibus, estou torcendo para que a primeira seja possível, mas por algum motivo sei que o mais provável é o segundo.
Cheguei ao meu apartamento, e assim que abri a porta dei de cara com Joe, ele parecia desesperado.
_ Demi! – disse ele, vindo me abraçar forte. _ Onde você estava? – perguntou ainda me abraçando.
_ Eu fui fazer a entrevista com o Wilmer. – respondi. Percebi Joe dando um suspiro de alivio.
_ Você tem algo contra avisar as pessoas onde você esta indo? Pensei que algo tinha acontecido com você. – falou, afrouxando mais o abraço, porem sem me soltar.
_ Você estava dormindo tão profundamente, não quis lhe atrapalhar. – falei.
_ Prefere me deixar ter um enfarte por não saber onde você está?
_ Sabe o que eu acho? – perguntei. Joe esperou eu continuar a falar. _ Você está muito dramático.
_ Falou a rainha do drama. – disse ele.
_ Você está me chamando de dramática?
_ Você que começou. – disse ele, eu comecei a rir. _ Que foi?
_ Nós não mudamos nada. – falei, lembrando-me que a maior parte das nossas brigas começava mais o menos com este mesmo enredo. Joe riu.
_ Esta nunca foi a intensão. – falou. _ Eu te amo do jeito que você é, não necessita mudar nada. – falou.
_ Mesmo quando eu sou patricinha? – perguntei, lembrando-me do quando meu pai falou que nossas diferenças nós afastava.
_ Mesmo quando você age como uma patricinha.
_ E vai continuar me amando agora que estou empregada? – perguntei. Joe abriu um sorriso largo.
_ Ainda mais agora. – falou, dando-me um selinho.


(...)


Quando cheguei, Madison e meu pai já estavam lá, o juiz ainda não havia nos chamado, e ainda esperavam no saguão.
_ Demi! – Madison veio me abraçar. _ Que bom que você chegou. Você nem vai acreditar. – disse ele, empolgada me puxando para onde ela estava sentada, ao lado de Eddie. Olhei para trás, para encontrar o olhar de Joe, que veio me acompanhado, e ele me encorajou a segui-la.
Assim que chegamos perto de Eddie ele olhou-me, mas não teve nenhuma reação no primeiro momento. Olhei pra Maddie na esperança que ela dissesse algo que desse fim a esse clima constrangedor.
_ Eu posso conversar com você a sós? – perguntou ele.
_ Pra que? – perguntei, me fazendo de durona.
_ Eu vou deixar vocês conversarem. – disse Madison, ainda alegre, ela saiu correndo para Joe, que ainda não tinha se aproximado muito. Sem opção, agora eu teria que escuta-lo.
_ Quer se sentar? – perguntou ele, arredando mais para o canto, para abrir mais espaço no sofá de couro que há no saguão.

Tudo naquele local era clássico, a decoração a construção, tudo me lembra dos filmes antigos que eu via quando pequena, do tempo em que as mulheres ainda não podiam usar calça e os homens ainda usavam chapéu, ainda sim, tudo estava bem conservado, limpo, um pouco escuro, mas aconchegante. Sentei-me, não me sentindo muito à vontade, olhei para Eddie e ele parecia sentir o mesmo que eu.
_ Eu falei com o diretor da escola da Madison. – disse ele. _ Na segunda-feira haverá um encontro entre mim e os pais das tais garotas.
_ Porque você fez isso? – perguntei.
_ Você estava certa. – falou com dificuldade.
_ Eu estava o que? – eu nunca pensei que viveria para escuta-lo dizer algo assim.
_ Você estava certa. – falou agora um pouco mais firme. _ Não é certo ela passar por nenhum tipo de humilhação. – completou.
_ Você acha que vai conseguir me fazer mudar de ideia a seu respeito? – perguntei. Se esta fosse a intensão dele, ele que tirasse o cavalinho da chuva, pois eu estava decidida, eu pegaria a guarda da Madison.
_ Não, mas já te aviso, Madison não irá para Dianna, eu não permitirei isso. – falou duro.
_ Pois bem, porque eu não creio em você. – falei. _ Aonde você quer chegar com isso? Fazer o papel de bom pai...
_ Demi. Para. – ordenou. _ Olha, você já me disse isso, eu sei, não sou um bom pai, mas sabe de uma coisa? Eu não ligo para isso, se eu fiz o que fiz foi porque eu quis. – garantiu. _ Se você vai se sensibilizar e vir para o meu lado, aí o problema é seu, se não, eu não posso fazer nada, mas com você do meu lado ou sem você, Madison será minha. – disse levantando o volume da voz. Calei-me por um instante, enquanto deixava-o respirar. Olhei para a direção da entrada e Joe e Maddie nos olhava, Maddie já não tinha aquele sorriso de alegria, mas não parecia estar triste, Joe parecia preocupado, logo atrás vi Wilmer entrar.

_ O que ele está fazendo aqui? – assustei-me com a voz grossa de meu pai. Tornei a olha-lo, preparando-me para o pior. Seu olhar para Wilmer era duro. _ Não creio que ele foi para o lado de Dianna.
_ Não. – falei. _ Ele veio por mim. – Eddie tirou os olhos de Wilmer e fitou-me confuso. Hesitei. _ Eu também irei lutar pela guarda da Madison.

                CONTINUA...



Capítulo postado hoje porque mais tarde eu irei viajar para São Paulo e só voltarei na terça, não iria deixar vocês sem nada até lá.
Espero que tenham gostado.
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjssss



Kika & Paty: Primeira \o/  A Demi finalmente esta fazendo algo bom e não só pensando nela, este é um grande avanço. Bom, já digo que o Wilmer não é um vilão da história, pode ser que eles trabalhando junto atrapalhe algo, mas não será por maldade. Pois é, daqui 5 capítulos as coisas vão ficar um pouco tensas, mas aí que tudo vai se desenrolar. Sem duvidas, estou doida para que ela nasça logo, aposto que vai ser a menininha mais fofa do mundo *--*vai se uma princesinha. Muito obrigada por comentar. Bjsss
ThaahLovatic: hahahahaha minha sorte é que ela não é muito de ler, só espero que ela não resolva logo agora o.o bom, se você está certa ou não vamos descobrir logo, logo, não mais do que 5 capítulos. Ela está tentado, vamos ver se ela consegue a guarda da Maddie ou não... Ainda bem, não quero que você saia prejudicada na aula por minha culpa haha. Divulgado. Muito obrigada por comentar. Bjsss

Carine Santana: hahahahaha Eu te entendo, um hot de vez enquanto faz bem. Pois já não era hora, né? Agora ela está criando juízo e as coisas vão melhorar :D Voltou, cara eu sempre amei eles, eu ia nos shows, tinha as revistas, os cds... Minha pré-adolescência retornando. Muito obrigada por comentar. Bjsss

8 comentários:

  1. Ah que perfeitoooo!
    A Demi vai lutar pela Maddie #fazmuitobem.
    É um grande avanço mesmo!!
    Bom, se o Wilmer não vai fazer por mal fica perdoado mas só um pouco!
    Ai meu Deus tou ansiosa para descobrir se tenho razão ou não...
    Eu também quero que a bebé deles nasça logo vai ser tão fofinha *.*
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    Bjs

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  2. Hey! Estou com vergonha por não ter comentado o capítulo anterior, eu estava sem internet e pensei que você demoraria para postar :)
    Bem, ESTÁ PERFEITO! NÃO VEJO A HORA DE VER A REAÇÃO DO EDDIE!!!!!! AAAAI CARA *-*
    BOA VIAJEM, BEIJOS

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  3. olha quem apareceeeeeu >> eu << ksdjjds
    Cara que capitulo perfeito, você tem o dom de terminar o capitulo e deixar a pessoa curiosa e ansiosa pro próximo. Tá perfeito, de verdade!!
    Desculpa a demora pra comentar mas é que não deu mesmo! Mas agora vou comentar com mais frequencia.
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    xx

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  4. Demi corajosa, sortuda e Patricinha! Vou ser igual ela, quem sabe se eu não encontre um Joe por aí KKKKKKKKKK Joe todo preocupado *------* Obrigada pela divulgação! Ah, pra mim Wilmer só aceitou a Demi porque é a forma mais fácil de estar perto dela. Eu moro no litoral de SP (: Posta mais!

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  5. aaaaah demi demais postaa logoo

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  6. Ei cadê você? Tô precisando ler ela. Não sei o que aconteceu, mas dê um sinal de vida.

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