_ Você não vai me perder. – falou. _ Esta é uma promessa.
Acordei
num sobressalto, olhei para o relógio e já marcava 7:30, para muitos meia hora
é tempo de sobra pra se arrumar, mas para mim isso significa que chegarei
atrasada.
Eu
nunca tinha ido a uma entrevista de emprego, me lembro do último ano no colégio
em que fizeram uma palestra sobre como se comportar nesta situação, foi uma das
palestras mais tediosas que eu já tive em toda minha vida, e não ajudou muito a
chata da minha professora de Geografia, naquela época, ter tirado meu celular
da minha mão, como se eu fosse prestar atenção naquela baboseira. Eu sempre
tive algo bem definido na minha cabeça, eu nunca trabalharia, eu viveria da
pensão mensal do meu pai e quando ele morresse viveria da sua herança, isso
sempre me foi algo certo. Mas o certo esta se provando bem incerto em minha
vida por agora, há pouco tempo atrás eu jamais pensaria que um dia namoraria
alguém como Joe e nunca pensaria em pedir a guarda de Maddie.
Olhei para o lado e Joe ainda estava jogado
na cama, parecia dormir profundamente, ele ainda estava nu, bom, nos dois ainda
estávamos nus.
Levantei-me e fui correndo para o banheiro,
olhei-me no espelho e percebi que meu trabalho seria ainda mais complicado, as
marcas estavam por toda parte, dois no meu pescoço, um no meu decote e um perto
do bico do meu seio, ou eu me vestiria como uma freira para esconder todas as
marcas ou eu teria que exagerar na maquiagem.
Entrei no box, tomei um banho completo,
aproveitando para lavar a cabeça. Quando sai do box, embrulhei-me na toalha e
comecei a pentear meu cabelo, enquanto isso eu tentava pensar em como me
vestir, minha roupas não são do tipo de entrevista de emprego, ou são
totalmente casuais ou são para festas, nada me parecia apropriado, tudo bem que
era o Wilmer, eu já o conhecia bem, sei que ele não iria implicar muito, mas se
eu mostrasse um lado profissional – lado do qual eu não sei se realmente existe
– talvez ele começasse a acreditar em mim, provavelmente ele ainda deve estar
em duvidas sobre minha sobriedade na noite de ontem.
Sequei meu cabelo e amarrei-o em um coque,
no estilo comum entre as empresarias que eu já vi na empresa do meu pai, se
elas conseguiram entrar lá usando este penteado, quer dizer que é o certo a se
fazer. Revirei meu armário a procura de algo. Tirei tudo de dentro e não
encontrei nada, olhei em volta e meu quarto estava uma verdadeira bagunça,
parecia que um furacão tinha passado por ali, olhei de relance para o relógio e
vi que eu estava perdida, faltavam dez minutos para as oito, eu ainda nem tinha
começado a minha maquiagem e não fazia ideia de roupa.
Acabei puxando, da pilha de roupas jogadas,
um vestido cinza escuro, ele não era decotado, o que resolvia uma pequena parte
do meu problema, agora eu teria só que esconder as do pescoço. Olhei para o
vestido novamente e me lembrei do dia que o usei. Foi no jantar de noivado de
uma amiga de minha mãe, lembro-me de ter saído no shopping com Miley e com
Dianna para escolher uma roupa, minha mãe não aceitou nenhuma das minhas
opções, até que Miley chegou com este vestido, Dianna não se mostrou muito
empolgada com ele, mas ela aceitou, talvez por já estar cansada de achar
defeito nas outras. Ele realmente não tinha muita cara de roupa para entrevista
de emprego, mas tampouco tinha cara de festa, na verdade, olhando bem, nem
mesmo sei em que ocasião aquele vestido se comportaria bem, ele é bonito,
comprimento uma pouco acima do meu joelho, a gola meia lua, alça grossa, mas
não longa, a costura valorizava a minha cintura, deixando-a mais afinada.
Vesti-me apresada, coloquei um salto preto e fechado, e comecei a minha
maquiagem, base, um pouco de sombra, batom e lineador, nada muito pesado, já
que ainda é dia, tudo estava em um tom claro, apenas o lineador se destacava um
pouco. Olhei para o relógio, agora me restavam apenas cinco minutos, olhei para
meu pescoço e as marcas ainda estavam lá.
O
desespero começou mesmo quando percebi que eu nem mesmo tinha uma maneira de
chegar lá. Meu pai não me deu um carro novo, e acredito que ele nem mesmo
mandou concertar o velho, eu não poderia chamar o motorista da família para ir
a uma cafeteria, e contar que eu iria lá a procura de emprego seria o fim, pois
meu pai logo descobriria e daria um jeito de dificultar as coisas ainda mais.
De ônibus, eu nunca andei de ônibus na minha vida, nem mesmo sei qual pegar
para chegar lá, minha nunca opção era chamar um taxi e rezar para que ele não
demorasse muito para chegar.
Liguei para o numero do taxi e dei o meu
endereço, enquanto aguardava ele chegar olhei novamente no espelho e vi que
teria que desistir do coque, não daria tempo para tampar aquelas marcas, não
sem parecer uma palhaça, soltei meu cabelo e tentei arruma-lo em uma posição
que tampasse a maior parte das manchas. Peguei uma bolsa e coloquei meu
celular, alguns item de maquiagem, só para prevenir, dinheiro, chave...
Olhei
para o relógio, dois minutos. Tentei ligar para casa do Wilmer avisando que eu
iria atrasar, mas ninguém atendeu, infelizmente eu não tinha o numero do
celular dele de cor, eu havia anotado no iPhone que foi totalmente amaçado no
acidente.
Antes de sair dei uma rápida espiada no
quarto de Joe, e ele continuava dormindo, aproximei-me dele e dei um beijo em
sua testa.
Entrei na cafeteria desesperada, olhava de
um lado a outro e via um monte de gente, era incrível como as pessoas poderiam
ser viciadas em cafeína, a maior parte das mesas estava ocupada, algumas
pessoas estavam de pé numa fila para fazerem os pedidos, o cheiro de café era
forte e o lugar era um pouco quente, não chegava a ser incomodativo, era até
bom, o som baixo entoava alguma musica clássica. Adentrei mais um pouco e no
canto, no lado contrario da bancada de atendimento, sentado perto das grandes
janelas estava Wilmer, ele olhava para o relógio e para fora, compreensivo,
quando sai do taxi já se marcavam 8:15.
_ Wilmer. – chamei-o aproximando-me dele,
ele pareceu levar um leve susto ao escutar minha voz, olhou-me e deu um
sorriso. Ele se levantou e me deu um abraço, assim que cheguei perto o
suficiente. La fora o clima estava ameno, havia muitas nuvens, mas não parecia
que ia chover. Wilmer estava com uma calça Jeans e uma blusa polo Ralph Lauren
Custom xadrez em tom de azul, chique, porem ainda sim informal. Talvez minha
preocupação com me fazer parecer profissional tenha sido um pouco exagerada. _
Desculpe-me o atraso. – pedi, sentando-me.
_ Sem problemas. Já me surpreende que
tenhas acordado cedo. – falou. Eu ri. Acordar cedo nunca foi uma coisa muito
comum se tratando de mim.
_ Pra você ver, eu não estava brincando no
telefone. – falei.
_ Certo. Como você pretende me convencer? –
perguntou.
_ Convencer?
_ Sim, minha empresa ainda está no começo,
este é um momento delicado para qualquer empresário, eu não posso cometer
erros, por mais que eu goste de você, vamos falar serio, você não tem muita
qualificação, eu não posso colocar você na minha empresa por puro capricho. –
sua fala foi o mesmo que me jogarem um balde de água fria. _ Me convença de que
você precisa deste trabalho, eu estou de coração aberto para lhe escutar. –
falou. Minha confiança tinha caído de 98% para 20%, Wilmer era minha única
esperança, hoje, às três da tarde eu teria que estar no tribunal, eu precisava
salvar minha irmã.
_ Eu sei, mas eu realmente estou precisando
agora. – suspirei. _ Meus pais estão se separando. Eles estão brigando entre si
para ver quem vai ficar com a Madison, um acusando o outro e eles também estão
jogando comigo, para tentar ajudar no plano deles. Eu não quero isso, Wilmer,
eu quero pegar a guarda da Maddie, mas se eu fizer isso meu pai vai parar de me
bancar e eu vou precisar trabalhar pra sustentar nós duas. Eu preciso de sua
ajuda. – eu estava praticamente implorando. Wilmer olhou-me, sem dizer nada e
nem mesmo esboçar alguma reação, senti minha mão suando frio, o mundo a minha
volta parecia passar devagar, eu estava com medo de receber um não. Wilmer
recostou-se na cadeira, ficando mais à vontade.
_ O que você acha que pode fazer Demi? –
perguntou. _ Em que área você vai querer trabalhar? – um sorriso
automaticamente cresceu em minha face.
_ Qualquer coisa, eu aprendo rápido, não
precisa ser algo grande, eu só preciso ter alguma chance de ganhar a guarda da
minha irmã.
_ Certo. – disse ele, se virando e pegando
algo na cadeira ao seu lado, eu não tinha percebido, mas lá havia uma pilha de
livros, Wilmer o botou em cima da mesa, e o peso chegou a estremecê-la. _ Você
caiu do céu, Demi, eu estou precisando de uma assistente para me ajudar na
parte financeira, esta é uma área em que exige muito cuidado, pois não se pode
colocar qualquer um, no sentindo de confiança, qualquer um pode se sentir
corrompido e roubar, eu preciso de alguém que eu bote a mão no fogo por, e aqui
você está. – disse ele rindo largo. Olhei para os livros na mesa, quatro livros
enormes, pareciam mais bíblias.
_ Eu fico muito lisonjeada com a confiança,
mas eu queria saber qual é a dos livros? – perguntei. Wilmer gargalhou.
_ Eu sei, você vai me odiar por isso. –
falou ele. _ Você vai precisar saber o que esta fazendo, nesses livros tem tudo
o que você precisa saber, pelo menos para começar, depois, se você quiser
continuar, você fará uma faculdade, tudo como se deve, mas acho que após ler
estes livros você estará praticamente pronta pra qualquer coisa.
_ Eu vou ter que ler estes livros? –
perguntei.
_ Você que pediu. – avisou-me.
_ Não, tudo bem, claro. – falei. _ Eu vou
ler e vou estar preparada pra qualquer coisa, eu juro. – falei olhando para
aquele monte de livros, para mim eles pareciam monstros e em breve criariam
braços que me engoliriam enquanto eu dormia, mas são monstros que eu tenho que
enfrentar.
_ Eles não irão lhe atacar, Demi. – falou
Wilmer, como se estivesse lendo minha mente. _ Que horas que é a audição?
_ às três. – respondi. _ Por quê?
_ Eu vou te ajudar nessa. – falou ele,
levantando-se da mesa. _ Peça alguma coisa, aposto que nem mesmo tomastes café
da manhã. – falou, pondo uma nota de cinquenta dólares na mesa. _ Espero que
seja suficiente. – falou. _ Até mais tarde. – disse sorrindo.
_ Wilmer, espere. – pedi. Ele aguardou. _
Muito obrigada, muito obrigada mesmo. – pedi.
_ Não há de quê. – falou gentil e foi
embora.
No fim das contas, nem mesmo tomei um café,
aproveitei o dinheiro que Wilmer me deu para pegar um taxi de volta a casa,
outra coisa que eu devo ter que aprender a parar de usar, ou eu consigo meu
carro de volta ou eu aprendo a andar de ônibus, estou torcendo para que a
primeira seja possível, mas por algum motivo sei que o mais provável é o
segundo.
Cheguei ao meu apartamento, e assim que
abri a porta dei de cara com Joe, ele parecia desesperado.
_ Demi! – disse ele, vindo me abraçar
forte. _ Onde você estava? – perguntou ainda me abraçando.
_ Eu fui fazer a entrevista com o Wilmer. –
respondi. Percebi Joe dando um suspiro de alivio.
_ Você tem algo contra avisar as pessoas
onde você esta indo? Pensei que algo tinha acontecido com você. – falou,
afrouxando mais o abraço, porem sem me soltar.
_ Você estava dormindo tão profundamente,
não quis lhe atrapalhar. – falei.
_ Prefere me deixar ter um enfarte por não
saber onde você está?
_ Sabe o que eu acho? – perguntei. Joe
esperou eu continuar a falar. _ Você está muito dramático.
_ Falou a rainha do drama. – disse ele.
_ Você está me chamando de dramática?
_ Você que começou. – disse ele, eu comecei
a rir. _ Que foi?
_ Nós não mudamos nada. – falei,
lembrando-me que a maior parte das nossas brigas começava mais o menos com este
mesmo enredo. Joe riu.
_ Esta nunca foi a intensão. – falou. _ Eu
te amo do jeito que você é, não necessita mudar nada. – falou.
_ Mesmo quando eu sou patricinha? –
perguntei, lembrando-me do quando meu pai falou que nossas diferenças nós
afastava.
_ Mesmo quando você age como uma
patricinha.
_ E vai continuar me amando agora que estou
empregada? – perguntei. Joe abriu um sorriso largo.
_ Ainda mais agora. – falou, dando-me um
selinho.
(...)
Quando cheguei, Madison e meu pai já
estavam lá, o juiz ainda não havia nos chamado, e ainda esperavam no saguão.
_ Demi! – Madison veio me abraçar. _ Que
bom que você chegou. Você nem vai acreditar. – disse ele, empolgada me puxando
para onde ela estava sentada, ao lado de Eddie. Olhei para trás, para encontrar
o olhar de Joe, que veio me acompanhado, e ele me encorajou a segui-la.
Assim que chegamos perto de Eddie ele
olhou-me, mas não teve nenhuma reação no primeiro momento. Olhei pra Maddie na
esperança que ela dissesse algo que desse fim a esse clima constrangedor.
_ Eu posso conversar com você a sós? –
perguntou ele.
_ Pra que? – perguntei, me fazendo de
durona.
_ Eu vou deixar vocês conversarem. – disse
Madison, ainda alegre, ela saiu correndo para Joe, que ainda não tinha se
aproximado muito. Sem opção, agora eu teria que escuta-lo.
_ Quer se sentar? – perguntou ele,
arredando mais para o canto, para abrir mais espaço no sofá de couro que há no
saguão.
Tudo naquele local era clássico, a
decoração a construção, tudo me lembra dos filmes antigos que eu via quando
pequena, do tempo em que as mulheres ainda não podiam usar calça e os homens
ainda usavam chapéu, ainda sim, tudo estava bem conservado, limpo, um pouco
escuro, mas aconchegante. Sentei-me, não me sentindo muito à vontade, olhei
para Eddie e ele parecia sentir o mesmo que eu.
_ Eu falei com o diretor da escola da
Madison. – disse ele. _ Na segunda-feira haverá um encontro entre mim e os pais
das tais garotas.
_ Porque você fez isso? – perguntei.
_ Você estava certa. – falou com
dificuldade.
_ Eu estava o que? – eu nunca pensei que
viveria para escuta-lo dizer algo assim.
_ Você estava certa. – falou agora um pouco
mais firme. _ Não é certo ela passar por nenhum tipo de humilhação. –
completou.
_ Você acha que vai conseguir me fazer
mudar de ideia a seu respeito? – perguntei. Se esta fosse a intensão dele, ele
que tirasse o cavalinho da chuva, pois eu estava decidida, eu pegaria a guarda
da Madison.
_ Não, mas já te aviso, Madison não irá
para Dianna, eu não permitirei isso. – falou duro.
_ Pois bem, porque eu não creio em você. –
falei. _ Aonde você quer chegar com isso? Fazer o papel de bom pai...
_ Demi. Para. – ordenou. _ Olha, você já me
disse isso, eu sei, não sou um bom pai, mas sabe de uma coisa? Eu não ligo para
isso, se eu fiz o que fiz foi porque eu quis. – garantiu. _ Se você vai se
sensibilizar e vir para o meu lado, aí o problema é seu, se não, eu não posso
fazer nada, mas com você do meu lado ou sem você, Madison será minha. – disse
levantando o volume da voz. Calei-me por um instante, enquanto deixava-o
respirar. Olhei para a direção da entrada e Joe e Maddie nos olhava, Maddie já
não tinha aquele sorriso de alegria, mas não parecia estar triste, Joe parecia
preocupado, logo atrás vi Wilmer entrar.
_ O que ele está fazendo aqui? –
assustei-me com a voz grossa de meu pai. Tornei a olha-lo, preparando-me para o
pior. Seu olhar para Wilmer era duro. _ Não creio que ele foi para o lado de
Dianna.
_ Não. – falei. _ Ele veio por mim. – Eddie
tirou os olhos de Wilmer e fitou-me confuso. Hesitei. _ Eu também irei lutar
pela guarda da Madison.
CONTINUA...
Capítulo postado hoje porque mais tarde eu
irei viajar para São Paulo e só voltarei na terça, não iria deixar vocês sem
nada até lá.
Espero que tenham gostado.
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjssss
Kika & Paty: Primeira \o/ A Demi finalmente esta fazendo algo bom e não
só pensando nela, este é um grande avanço. Bom, já digo que o Wilmer não é um
vilão da história, pode ser que eles trabalhando junto atrapalhe algo, mas não
será por maldade. Pois é, daqui 5 capítulos as coisas vão ficar um pouco
tensas, mas aí que tudo vai se desenrolar. Sem duvidas, estou doida para que
ela nasça logo, aposto que vai ser a menininha mais fofa do mundo *--*vai se
uma princesinha. Muito obrigada por comentar. Bjsss
ThaahLovatic: hahahahaha minha sorte é que ela não é
muito de ler, só espero que ela não resolva logo agora o.o bom, se você está
certa ou não vamos descobrir logo, logo, não mais do que 5 capítulos. Ela está
tentado, vamos ver se ela consegue a guarda da Maddie ou não... Ainda bem, não
quero que você saia prejudicada na aula por minha culpa haha. Divulgado. Muito
obrigada por comentar. Bjsss
Carine Santana: hahahahaha Eu te entendo, um hot de vez enquanto
faz bem. Pois já não era hora, né? Agora ela está criando juízo e as coisas vão
melhorar :D Voltou, cara eu sempre amei eles, eu ia nos shows, tinha as
revistas, os cds... Minha pré-adolescência retornando. Muito obrigada por
comentar. Bjsss
Ah que perfeitoooo!
ResponderExcluirA Demi vai lutar pela Maddie #fazmuitobem.
É um grande avanço mesmo!!
Bom, se o Wilmer não vai fazer por mal fica perdoado mas só um pouco!
Ai meu Deus tou ansiosa para descobrir se tenho razão ou não...
Eu também quero que a bebé deles nasça logo vai ser tão fofinha *.*
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Bjs
Primeira again uhuh \o/
ExcluirHey! Estou com vergonha por não ter comentado o capítulo anterior, eu estava sem internet e pensei que você demoraria para postar :)
ResponderExcluirBem, ESTÁ PERFEITO! NÃO VEJO A HORA DE VER A REAÇÃO DO EDDIE!!!!!! AAAAI CARA *-*
BOA VIAJEM, BEIJOS
olha quem apareceeeeeu >> eu << ksdjjds
ResponderExcluirCara que capitulo perfeito, você tem o dom de terminar o capitulo e deixar a pessoa curiosa e ansiosa pro próximo. Tá perfeito, de verdade!!
Desculpa a demora pra comentar mas é que não deu mesmo! Mas agora vou comentar com mais frequencia.
Posta logo
xx
Demi corajosa, sortuda e Patricinha! Vou ser igual ela, quem sabe se eu não encontre um Joe por aí KKKKKKKKKK Joe todo preocupado *------* Obrigada pela divulgação! Ah, pra mim Wilmer só aceitou a Demi porque é a forma mais fácil de estar perto dela. Eu moro no litoral de SP (: Posta mais!
ResponderExcluiraaaaah demi demais postaa logoo
ResponderExcluirEi cadê você? Tô precisando ler ela. Não sei o que aconteceu, mas dê um sinal de vida.
ResponderExcluirHEY,POSTA LOGO POR FAVOR!!
ResponderExcluir