quarta-feira, 31 de julho de 2013

Aviso

Meu celular estragou (estou escrevendo pwlo celular, então, por favor tentem ignorar os erros na ortografia) eu só poderei conserta-lo na sexta e axho que. até segunda ele deve ficar bom. Perdoem-me o capitulo já estava.pronto mas esse imprevisto aconyeceu.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Selos




As regras:
 Agradecer à pessoa que te deu o selo e colocar o link dela.
 Escolher 15 blogs com menos de 200 seguidores.
 Avisar os blogs que indicar.
 Escrever 7 coisas que gosta.

Queria agradecer a Diana pelo selo. Blog dela: Encontro com 666
7 coisas que eu gosto:
1.       Musica
2.       Ler
3.       Animais
4.       Chuva
5.       Seriados
6.       Internet
7.       Escrever



Queria agradecer a Faanyh pelo selo. Blog dela: Need you Now
Regras:
- Tem que repassar o tag para 5 Blogs
- Repassar com o selinho (Imagem)
- Colocar o Link de quem criou e quem passou
- Assim que receber o Tag terá que repassá-lo no prazo de uma semana
- Avisar o Blog que tem um tag para eles!
- Tem que criar 5 perguntas nos quais os Blogs escolhidos terão que responder.

Quem criou :: Sugar Icing 
Quem passou :: Need you now

1. Quais são as suas inspirações?
Um pouco de tudo. Pode ser uma música, um livro, um filme, experiência própria, ou apenas uma observação sobre a vida.
2. Sua fic é muito boa, o que você mais gosta nela?
Eu não dizer exatamente, acho que a história é bem interessante é bem diferente das outras que eu já escrevi e isso me deixa bem empolgada, pois é algo meio novo para mim.
3. Qual seu personagem favorito e por quê?
Eu iria falar os principais, mas vou por Miley de Maddie. A Miley eu percebi que todos gostaram muito, o jeito divertido dela e seus ‘conselhos’ são bem animados, me solto quanto os escrevo. Já a Maddie, ainda não apareceu muito, mas terá o seu momento e ela vai ter um papel bem importante para o desfecho desta história.
4. Tem vontade de escrever uma webnovela (com seus próprios personagens)?
Nunca pensei nisso, pode ser que em um futuro eu faça, mas por agora quero ficar só escrevendo fanfic mesmo.
5. Escreve tudo direto no computador ou passa primeiro em um rascunho?
Eu passo direto para o computador e antes de postar eu reviso o que escrevi algumas vezes. Apesar de depois de um tempo, quando vou reler um capítulo já postado, para poder ter uma ideia para um novo capítulo, vez ou outra eu encontro um erro que passou despercebido :\

Minhas perguntas:

1.    Qual é a melhor lembrança que você tem da sua infância?
2.    Quando algo dá errado, o que te dá força para continuar?
3.    Se você pudesse mudar alguma coisa no mundo, o que seria?
4.    Um vício.
5.    Se sua vida fosse uma novela/filme/livro/fic, qual seria a novela/filme/livro/fic e quem você seria nesta historia?
Repasso os dois selos à:
1.    Sussurro
3.    Jemi Lovely
4.    Vidas Trocadas


Postarei o próximo capítulo amanhã e responderei os comentários amanhã também.
Quero pedir desculpas aos blogs que eu sigo e costumo comentar, por não estar comentando ultimamente, não estou tendo muito tempo, mas pretendo voltar a comentar durante esta semana. Fiquem sabendo que eu não as abandonei não, viu?

Bjsss 

domingo, 28 de julho de 2013

28º CAPITULO “Se eu quiser, eu posso” – Aprendendo a Amar







_ Eu te amo muito, Demi. – disse, me dando um beijo. _ Eu não consigo mais viver sem você.

(...)

Eu havia descoberto o significado de felicidade. Eu tive a noite perfeita e estava tendo o dia perfeito.
Joe me fez ir ao paraíso. Não era mentira, tudo era real, o nosso sentimento um pelo outro é verdadeiro e estávamos preparados para qualquer coisa, mesmo a distancia.
Apesar de, hoje, eu saber que esse não seria nosso único problema.

(...)

As coisas estavam indo muito bem entre mim e Joe.
Manhã de terça-feira, mas uma vez tivemos a noite dos sonhos, Joe sabia como agradar uma mulher.
Acordamos tarde, totalmente á vontade um com o outro, ele vestia apenas uma calça e eu uma blusa regata branca e uma calcinha, o calor já estava voltando e o pouco numero de roupas não era desconfortável. Até ajuda em certo ponto, caso quiséssemos esquentar o dia um pouco mais.

_ Maria deve vir aqui hoje. – falei, debruçada na bancada, vendo Joe preparar as omeletes. 
_ Para quê? – perguntou.
_ Duas vezes no mês ela vem pegar a roupa suja e arrumar a casa. – falei tranquila. Joe fez careta. _ O que?
_ Você já pensou em fazer as coisas sem a necessidade de outros? Esse apartamento não é muito difícil de limpar. – disse.
_ Você vai me jugar por isso? – perguntei.
_ Não. – falou. _ Eu só perguntei, não acho justo ela trabalhar nos dois lugares. – deu de ombros.
_ Ela que se ofereceu. Eu até recusei no começo... Mas – respirei fundo. _ É bom ter ela aqui comigo, nos dias que ela vem eu me sinto... – eu não sabia o que falar, era um sentimento de felicidade que eu só tinha com ela, era algo mais que uma amizade ou um carinho, era um amor, um amor ágape, puro. _ Eu sinto amada, verdadeiramente amada. – falei olhando para baixo. Joe parou de bater os ovos, atravessou a bancada e me abraçou, coloquei minha cabeça em seu peito, eu podia escutar as batidas do seu coração. Joe me apertava pela cintura com um braço e com o a outra mão acariciava meus cabelos.
_ Eu também estou aqui. – falou ele. _ Eu também te amo de verdade. – disse ele.
_ É diferente. – falei, ainda em seus braços. _ Eu te amo e sinto que você também me ama, mas com ela é diferente. Com você há mais do que apenas o amor, também há atração física, com ela não. É um amor puro, é um amor... É um amor...
_ Um amor de mãe e filha. – disse ele. Tirei meu rosto de seu peito e olhei-o nos olhos. Respirei fundo, ele estava certo, Maria era como minha mãe. _ Eu sinto o mesmo. – confessou ele. _ Desde que cheguei aquela casa, Maria sempre cuidou de mim como um filho, ela foi minha mãe. O mesmo com você. – constatou.
_ Acho que somos irmãos. – falei. Rimos.
_ Acho que não é muito certo dormir com a irmã. – falou ele.
_ Deus não irá lhe perdoar. – falei brincando, afastando-me um pouco dele e lhe apontando o dedo.
_ Bom... Já que vou para o inferno mesmo, porque parar? – disse se aproximando de mim e me dando um beijo quente.
Sua mão desceu para minha cintura e eu me segurei em sua nuca, eu a acariciava, enquanto Joe apertava-me mais contra ele. O beijo foi esquentando cada vez mais e Joe desceu uma de suas mãos e apertou minha bunda, gemi entre o beijo.
A chama começava a se acender...
Campainha toca.
_Não! – gritei frustrada. Assim que separamos o beijo. Joe não escondeu que também estava frustrado em sua cara.
_ Eu atendo. – falou sem humor. Eu sabia que ele não iria xingar Maria por isso, afinal de contas não tinha como ela saber que chegara em uma péssima hora, mas era realmente chato e vontade de reclamar não me faltava. Voltei a ficar na bancada, de costas para a porta. Maria já sabia do nosso relacionamento, não em todos os seus detalhes, claro, ela ficaria doida caso descobrisse que avançamos tão rápido, mas ela se mostrou feliz e bem receptiva a notícia, ela não ligaria de vernos como estávamos, com poucos trajes, provavelmente ligaria um ponto a outro, mas espero que ela não reclame muito, afinal de contas, já somos grandinhos.
Escutei o sapato bater no piso de mármore do meu apartamento, a porta se fechou, nenhum comprimento animado, um silêncio. Olhei para trás e meu coração gelou na hora.
Ambos estavam sem cor no rosto, sem nenhum sorriso, Joe mais atrás, olhando-me com desespero nos olhos, já ele estava lá, bem a frente, com seu terno preto, que é quase que seu uniforme, seu sapato preto de couro lustrado, uma carranca mais armada do que nenhuma outra. Eddie.


_ Eu quero conversar com Demetria a sós. – falou Eddie, ainda olhando a mim. Sua voz era firme e, por enquanto, ainda calma.
_ Tudo bem, eu estava preparando omeletes eu irei termi...
_ Não. – interrompeu meu pai. Ele não se virou nenhum centímetro para olhar a Joe. _ Vá para algum quarto e feche a porta. Eu quero total privacidade. – disse.
_ Não acredito que haja nada que ele não possa saber. – falei. Meu pai olhou com um olhar cruel, senti sua fúria. Percebi que aquele não era o melhor momento para eu ser rebelde, as consequências poderiam ser piores.  Joe entendeu que era melhor ir. Saiu da sala e foi para o seu quarto, fechou a porta. Deixando-me sozinha. Cara a cara com o tigre.

Eddie, que até aquele momento estava rígido no mesmo lugar, mexeu-se, olhou de lado a outro do apartamento, como se o analisasse. Olhou-me novamente, e foi sentar-se na poltrona.
_ Venha. – ordenou. _ Sente-se. – não lutei. Fui até a ele e sentei-me no sofá. Ele ficou em silêncio por um tempo, olhando-me. Eu sabia que ele estava mais que só decepcionado ou com raiva de mim, ele não era bobo, algo estava acontecendo entre mim e Joe, e ele sabia que tinha começado com isso. O feitiço virou contra o feiticeiro. _ Fiquei sabendo da festa que você foi. – começou a dizer. Eu sabia que não era só por isso que ele estava lá. _ Sua mãe lhe deu um vestido.
_ É. – limitei-me a dizer, ao perceber que ele esperava por uma confirmação.
_ O que aconteceu na festa? – perguntou ele.
_ Como assim? – desde quando ele ficava interessado em minhas festas.
_ David Efron me ligou cancelando uma parceria comigo, em um novo projeto, na qual ele era confirmado, sem me dar nenhuma razão aparente. O doutor Carlisle me disse que você tem algumas escoriações na perna. Juntei uma coisa com a outra. E acho que você tem algo a ver com isso. – falou.
_ Zac me agarrou. – falei.
_ Zac não é uma má pessoa, aposto que ele apenas te abraçou.
_ Ele quase me estuprou!
_ Vocês dois já foram namorados, aposto que já fizeram coisas piores. – falou ele. Fiquei chocada com suas palavras.
_ Então você queria que eu simplesmente o deixasse fazer o que quisesse comigo?
_ Você me prejudicou em um negocio importante. – falou ele.
_ Eu ia ser abusada e você só se interessa na sua empresa? – perguntei. Quando eu achava que nada que ele fizesse ou falasse me surpreenderia mais, Eddie vai lá e me prova de eu estava errada.
_ Você não iria ser abusada, Zac é uma boa pessoa, jamais faria mal a você. – falou ele. Se ele soubesse o que passei nas mãos de Zac ele se arrependeria de dizer isso.
_ É só isso? – perguntei, levantando-me.
_ Não. – disse duro. _ Sente-se. – ordenou. Sentei-me a contra gosto, com os braços cruzados, sem nenhum interesse de escutar qualquer coisa que saísse de sua boca.
_ Precisarei que você fale em meu apoio ao juiz. – disse ele.
_ O que você aprontou desta vez? – perguntei.
_ Eu estou me separando de sua mãe e ela quer a maior parte do meu dinheiro e a guarda da Madison, eu não posso permitir isso. – falou.
_ Qual é o problema, você não vai sentir falta desse dinheiro, você recupera ele em alguns meses e você definitivamente não vai sentir falta da Madison.
_ Eu conquistei aqueles bens com o meu trabalho, sua mãe não tem direito a eles e com a guarda de Madison ela iria me exigir uma pensão milionária, eu não darei esse gostinho de vitória a ela. – falou.
_ Contanto de ela cuidasse de Madison não vejo problemas da pensão, você não fica com a menina mesmo. – dei de ombros.
_ E por acaso você acha que sua mãe vai ficar com ela? – perguntou ele.
_ Não. – respondi sincera, Dianna seria capaz de troca-la por um sapato novo.
_ Eu tendo a guarda de Madison ela poderá ficar em minha casa e assim Maria poderá cuidar dela. – falou.
 _ Eu falarei com a mamãe. Se o que ela tiver a me oferecer for melhor que sua oferta, eu vou a favor dela. – falei. _ Ela pode contratar Maria para ela. – falei, lembrando-me do vestido, aposto que ela me deu na intensão de me comprar depois.
_ Se eu fosse você não o faria. – falou ele.
_ Porque não?
_ Você tem muito mais a perder fazendo isso. – falou. Esperei que ele continuasse. _ Joe quer ir estudar medicina na Inglaterra. Ele já te disse isso? – perguntou.
_ Sim.
_ Tudo depende de eu mantê-lo como seu enfermeiro ou não. – falou. _ Se você for a favor de sua mãe eu o despeço e ele jamais terá condições de ir à Inglaterra.
_ Mamãe pode pagar para ele. – Meu pai começou a rir instantaneamente.
_ Você realmente acha isso? – perguntou.
_ Se eu pedir, ela pode.
_ Sua mãe jamais gastaria o dinheiro dela com isso. Eu não sei se você sabe, mas sua mãe só é rica por minha causa, ela não ganha tanto assim e o que ganha gasta com ela mesma, a única coisa que eu já a vi gastar com o próprio dinheiro que não fosse para ela própria foi esse vestido que ela te deu. Nada mais.
_ Ainda sim.
_ Eu já tenho um contrato com ele, está tudo garantido.
_ Ela também pode fazer isso.
_ Se você ir pela sua mãe, esqueça sua mesada, e avise a Joe que farei com que o nome dele seja levado ao conselho de ética dos médicos e enfermeiros, eles cassam o diploma dele. Afinal, namorar uma paciente é contra as regras.
_ Eu não estou namorando ele. – menti.
_ Você acha que me engana? – perguntou ele.
_ Você não pode me separar dele. – falei dura, levantando-me.
_ Se eu quiser, eu posso.


                CONTINUA...


Eu sei, demorei uma semana para postar de novo, mil perdões, não foi por maldade. Não demorarei tanto assim novamente.
Então, as coisas agora começaram a esquentar mais ainda. Será que eles conseguiram passar por Eddie?
Muito obrigada pelos comentários. Amo vocês.
Não se esqueçam de comentar/avaliar
Bjsss



Kika & Paty: Muito obrigada, fico feliz que tenha gostado. Muito obrigada pelo carinho. Vou divulgar. Bjsss
Diley Don’t live a Live: HAHAHA pode ser cliché, mas eu amo ler isso, me deixa muito feliz. Muito obrigada mesmo pelo carinho. Bjsss
DemiZ: HAHAHAHA Adoro. Muito obrigada pelo comentário e pelo carinho. Faz parte do sangue dos escritores hahahaha adorei a ideia. Bjsss
Faanyh: Muito obrigada pelo selo. Bjsss
ThaahLovatic: Awn que bom que você gostou. Muito obriga pelo carinho. Fico feliz em poder te ajudar em algo haha. Abraço dado. Bjsss
Silvia: Fico feliz que tenha gostado. Eu que peço desculpas por não estar comentando tanto como antes na sua fic. Não estou tendo muito tempo :\. Muito obrigada pelo carinho. Bjsss
Estela: Oi, seja bem vinda ao meu blog, espero que esteja gostando. Vou acompanhar sim, e vou divulgar aqui também, espero que não haja problemas. Muito obrigada por comentar. Bjsss

Diana (DSP): Oi, muito obrigada pelo selo. Bjsss. 

domingo, 21 de julho de 2013

27º CAPITULO “Eu não consigo mais viver sem você” (Especial 1 ano de blog) – Aprendendo a Amar







Joe sem pensar duas vezes, veio para cima de mim, abracei-o em sua nuca, mexendo em seus cabelos. Beijamo-nos novamente, desta vez um beijo quente, o fogo subiu em meu corpo, naquele momento eu percebi. Não pararíamos ali.

Ele olhou nos meus olhos por um instante, seu olhar tão apaixonado que era quase surpreendente. Suas feições eram suaves, relaxadas, mas havia tanta intensidade em seus olhos que me assustou. Uma dúzia de emoções diferentes borbulhava em meu interior.
Joe inclinou a cabeça ligeiramente e pressionou seus lábios contra os meus. O beijo foi gentil, doce, cheio de amor. Ele puxou para trás depois de um segundo para olhar em meus olhos antes de pressionar seus lábios nos meus novamente. Esse beijo foi mais forte, mais intenso, apaixonado. Havia poder por trás dele, o desejo borbulhando entre nós enquanto nossos lábios se moviam juntos em harmonia. Nossas línguas agora livres se misturando. Sua respiração deliciosa causou arrepios em minha espinha, sua doçura completamente inebriante. Senti sua língua macia e molhada varrer meu lábio inferior. Gemi de contentamento.
Ele mudou sua boca para meu queixo, minha mandíbula e garganta, dando beijinhos em cada centímetro de pele ali. Eu estiquei meu pescoço, jogando a cabeça para trás para lhe dar melhor acesso. Suas mãos talentosas subiram para minha cabeça correndo os dedos pelos meus cabelos, meus olhos estavam fechados aproveitando a sensação de tê-lo sem reservas.
Senti Joe esfregando círculos lentos em meu quadril, deslocando depois de um momento para cima, passando a mão em minhas costas. Eu já estava cheia de desejos de tê-lo em mim.
Mudei-me para cima dele e mexi-me em cima dele para encontrar uma posição mais acessível. Eu queria acariciá-lo. Joe assobiou quando minha coxa raspou sua ereção, o inchaço óbvio em suas calças pressionado em minha perna. O fitei rapidamente, avaliando se deveria ou não levantar-me, o fogo em seus olhos me chocou. Eu senti meu corpo esquentar instantaneamente.
Joe inalou fortemente e fechou os olhos por alguns instantes me apertando nele. Quando reabriu, o desejo ainda estava presente. Ele inclinou-se mais uma vez e capturou meus lábios como se sua vida dependesse disso, o beijo suave foi esquecido e a chama lenta da paixão ardendo destruindo qualquer barreira a sua frente. Estávamos apaixonados.
Eu o queria mais do que eu jamais quis qualquer coisa em minha vida. A sensação de seus lábios contra os meus, a sensação de suas mãos em mim, eu estava à beira da loucura. Eu não apenas o queria, eu precisava dele. Eu precisava dele como preciso de ar para respirar.
_ Toque-me. – eu sussurrei quando ele puxou os lábios para longe me dando a chance de falar. Ele fez uma breve pausa antes de subir lenta e suavemente a mão por minha barriga até meus seios. Foi sensação tão intensa que mesmo através da camada de roupa eu senti a eletricidade de nossa conexão, meus mamilos endureceram como o seu toque.
 Eu precisava senti-lo, precisava de suas mãos em cima de mim. Todo meu corpo gritava por ele. Eu queria que ele me explorasse. Eu queria explorá-lo também, conhecê-lo.
_ Mais - eu pedi. Ele empurrou-nos em uma posição sentada, com os lábios colados ao meu pescoço, minhas pernas ao lado dos seus quadris e meu centro pressionado diretamente em sua dureza. Ele puxou a blusa do meu pijama, o jogando pelo quarto. Eu já estava sem sutiã. Minhas mãos passeavam por seu rosto, seus cabelos, suas costas largas. Eu respirava seu cheiro.
No segundo seguinte eu estava para trás em minhas costas. Joe pairava por cima de mim, seu hálito na minha pele exposta ao mesmo tempo em que sua mão corria por toda a extensão do meu corpo, descendo pelos meus seios e meu estômago, fazendo o caminho para a minha coxa. Ele fez uma breve pausa antes de descansar suas mãos nos meus joelhos.
Sua mão na minha coxa era como a lenha alimentando o fogo arrastado do meu desejo. Ele estava tão perto, as pontas dos dedos a poucos centímetros de distância. Puxei os joelhos para cima, abrindo minhas pernas mais amplamente, implorando-lhe com o meu corpo.
Joe começou a retirar a minha calça do pijama, tendo um pouco de dificuldade na hora de tirar a perna que estava com gesso. Eu ri um pouco. Joe conseguiu retirar e veio para cima de mim, se aproximou de minha orelha e disse com uma voz sensual.
_ Você gosta de me ver sofrer, é? – perguntou.
_ Eu prefiro te ver em mim. – respondi, sem hesitar. Ruborizei logo após perceber o que eu havia acabado de dizer, Joe riu e me deu outro beijo quente. Todas as minhas células gritavam por Joe, eu o queria por inteiro.  


Nossas roupas foram sendo retiradas, uma a uma, as peças deixando ao redor um rastro de paixão. Com exceção de nossas roupas íntimas nós estávamos nus. De corpo e alma.
Nossos lábios se moviam em conjunto com um senso de urgência descontrolada. Seus dedos agarraram meus braços me puxando mais perto. Minha respiração vinha em suspiros curtos, ele moveu sua boca febrilmente pelo meu pescoço, beijando e lambendo a minha orelha.
Suas mãos estavam se movendo tão rapidamente sobre o meu corpo quanto as minhas no seu. Acariciando minhas coxas e meus quadris, trancando-me ao redor de suas pernas musculosas ao beijar-me com tamanha paixão.
Suas mãos deslizaram para os meus quadris, até minhas coxas e, finalmente, ele agarrou-me com firmeza atrás de meus joelhos. Puxando minhas pernas em volta de seus quadris. Eu tranquei-as lá, ofegante, esperando o que iria acontecer. Naquele momento, ele levantou-me um pouco, e o tempo parou na expectativa lentamente, ele retirou minha calcinha e tocou-me com o seu dedo, gemi instantaneamente. Era como se fosse uma tortura, uma tortura completamente prazerosa, movimentei-me querendo mais, Joe sabia o que estava fazendo, ele estava me levando à loucura.

_ Eu quero mais. – falei com a voz fraca. Eu estava completamente perdida no prazer. Joe parou de me tocar e começou a tirar sua cueca, seu membro já estava duro e posso dizer, que membro. Nesta noite eu viajaria as estrelas.
Joe tornou a se aproximar e se colocar entre minhas pernas. Logo após entrou em mim.

Nosso ritmo começou lento e paciente, com movimentos sutis.
Agarramo-nos fortemente um no outro. Nossos lábios apertados com firmeza, pernas e braços entrelaçados.
A sensação de urgência se espalhou através de nossos corpos aumentando nosso ritmo.
Acelerei ainda mais o movimento. Nossos gemidos e rosnados enchendo o ar enquanto chegávamos juntos ao ápice do prazer.

Joe caiu por cima de mim, mas seu peso não chegou a me sufocar, estávamos suados e ofegantes.
_ Pena que esperamos tanto para este momento. – falou ele. Se levantando e saindo de mim.
_ Ainda bem que não temos que esperar mais. – falei, recuperando o folego. _ Eu te amo, Joe. – falei.
_ Eu te amo muito, Demi. – disse, me dando um beijo. _ Eu não consigo mais viver sem você.


                CONTINUA...



Olá a todos! Meu primeiro hot foi postado, eu espero que vocês tenham gostado, não sei se ficou bom, mas acho que para o primeiro até que não foi mal, né? Bom, ainda sim, não posso negar, ele não foi totalmente meu, esse capítulo foi inspirado no capítulo da fic Dark Queen, então, caso queira ler lá também, fiquem a vontade, é muito bom.
Hoje faz um ano que eu criei o blog \o/ Eu acho que nunca imaginei que depois de um ano eu ainda estaria aqui, foi um ano incrível, você estão sempre aqui me apoiando escrevendo coisas lindas para mim, se eu pudesse abraçar cada um, eu juro que faria, amo muito vocês, mesmo não os conhecendo.
Muito obrigada por tudo.
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjsss




Kika & Paty: Muito obrigada mesmo. Ah, você tem fic? Mande-me o link para que eu posso ler e divulgar, caso você queria J Muito obrigada por comentar. Bjsss
Lαri ∞: Hahaha hot postado. Você me deixa imensamente feliz ao falar isso. Que pena L Tomara que tenha internet onde você está. Muito obrigada por comentar. Bjsss
Diley Don't live a live: HAHAHAHAHA Espero ter suprido suas necessidades. Muito obrigada mesmo pelo carinho e pelo comentário. Postado. Bjsss

DemiZ: hahahahahah ser um pouco mal até que não é tão ruim hahahaha mas chega de banho maria, capítulo postado, espero que tenha gostado J  Hahahahaha Miley é ótima em implantar essas ideias na Demi haha. Muito obrigada por comentar. Bjsss. 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Fanfic Aprendendo a Amar de Nanda Carol

Olá!
 Sou o Rui e aqui estou eu a postar pela primeira vez uma crítica.
 A minha primeira crítica é sobre a fanfic Aprendendo a Amar da Nanda Carol. Espero que concordes com a crítica.

Status do blog:
Nome: Aprendendo a Amar.
Dona do blog: Nanda Carol.
Fanfic a ser criticada: Aprendendo a Amar.

 A crítica foi feita até ao último capitulo postado, o capitulo 20.

 Visual: Gosto do visual do blog.

 Sinopse: A sinopse é simples mas acho que está boa para o género da fanfic que é.

 Capítulos: Não gostei do post em que escreveste o primeiro capítulo e o prólogo. Ou é o prólogo ou é o primeiro capitulo. Não podem ser os dois.
 Gosto da escrita, não tem quase nenhum erro ortográfico. Percebi que tens muita atenção com os erros ortográficos. Os meus parabéns! Isso pesa muito num blog.
 Os sentimentos da Demetria chegam ao leitor. Gostei da forma como narras a história na pele da personagem.
 Torna-se muito chato quando escreves sempre uma data e depois "Agora". É muita repetição! Tem cuidado! Pode afastar leitores.
 A fic ainda está a avançar por isso paro por aqui a minha crítica.

Dicas:

1- Cuidado com o prólogo. O prólogo não é o capitulo 1. Não os coloques no mesmo post;

Nota:

 Vou dar uma nota alta:

 Nota 9,8.

 Parabéns com o blog. A fanfic foi aprovada por mim, Rui e como as regras dizem, tens que colocar a crítica (além do selo) no seu blog. Obrigado.


Selo:


Agradeço pela crítica, ela me ajudará muito a continuar esta fic. Agradeço por me dizer que o fato de eu colocar "uma data" e depois "agora" pode ser chato, não tinha pensado nisso, tentarei melhorar nesta situação. Também prometo olhar melhor sobre o fato de por 1º capitulo e prólogo. Não repetirei este erro. Muito obrigada pela nota. 



Caso algum leitor também queria comentar sobre a crítica, está liberado. A opinião de todos é bem vinda. 

Fanfic Amor em Guerra de Nanda Carol

Olá Pessoal!

 Aqui estou eu, Diana (DSP), de novo a postar uma outra crítica. Desta vez é a fanfic Amor em Guerra da Nanda Carol.
 Espero que concorde com a crítica.

Status do blog:
Nome: Aprendendo a Amar.
Dona do blog: Nanda Carol.
Fanfic a ser criticada: Amor em Guerra.

A fanfic foi terminada e por isso, eu vou fazer uma crítica geral/global.

Sinopse:

 Muito bem escrita e tem uma pergunta retórica no final. As perguntas retóricas no final de uma sinopse só significa que são de género mistério/suspense ou um outro género semelhante que de momento não me lembro. Enfim...só pela sinopse esperava uma fanfic de um desses géneros. Mas, infelizmente, a fanfic também é romance e quando há romance na fic não convém muito colocar uma pergunta retórica no final porque em vez de tentar dar curiosidade ao leitor vai fazer o efeito contrário. Quando escreve: "capaz de abalar uma relação solida?", o leitor pensa: "Não, não vai abalar pois eles vão acabar juntos no final".
 Em fanfics de romance não convém colocar perguntas retóricas.

Capítulos:

 Acho que faria bem fazer um prólogo nessa fic. O capítulo 1 foi quase um prólogo.
 Os erros ortográficos são quase inexistentes. Parabéns!
 As músicas no final dos capítulos são exactamente o quê? Têm algum propósito? Se inspirou nessas músicas para escrever os capítulos? Se respondeu sim à minha última pergunta, eu preferia que colocasse o link do YouTube ou que informasse no final dos capítulos porque embora ter alguma coisa a ver com os capítulos não convém ter uma parte da letra no final.
 A ideia é nova, original, gosto disso! Parabéns pela imaginação!
 Tem boa escrita, uma grande imaginação e criatividade. Falha algumas coisas mas não são graves, pelo menos para mim.

Dicas:

1- Tenha cuidado ao escrever sinopses, faça um resumo da fanfic antes de escrever a sinopse;

Nota:

 A minha nota vai ser alta.

 Nota 9,5.

 A fanfic foi aprovada por mim, Diana (DSP). Tem que postar a crítica e o selo no seu blog. Parabéns pelo blog!


Selo:


Agradeço pela crítica. Confesso que nunca tinha parado para perceber nisso ao escrever a sinopse, sempre acreditei que colocar perguntas criaria uma curiosidade no leitor. Agradeço por essa dica, pois me ajudará a escrever minhas próximas fics. Fico muito feliz com minha nota. Mas um vez, obrigada.

Caso algum leitor também queria comentar sobre a crítica, está liberado. A opinião de todos é bem vinda. 

Fanfic Recomeçar de Nanda Carol

Olá a todos!
Aqui está a Sílvia a fazer ua nova crítica. Desta vez é a fanfic Recomeçar da Nanda Carol.
Espero que concorde com a crítica.

Status do blog:
Nome: Aprendendo a Amar.
Dona do blog: Nanda Carol.
Fanfic a ser criticada: Recomeçar.

A fanfic foi terminada, logo irei fazer uma crítica global.

Visual:

 Gostei do visual no geral, acho que está muito bom. Parabéns!

Sinopse:

 A sinopse tem um erro ortográfico mas não é grave. Eu fiquei me questionando se era possível chamar estilo ao género de uma fanfic mas penso que sim pois são sinónimos.
 Dá uma certa curiosidade ao leitor por ser dramático e as personagens terem uma passado conturbado. Gostei.
 Não tem nenhum post com as personagens mas acho que também não era necessário, a sinopse já indicava algo sobre as personagens mas teria que descrevê-las ao longo dos capítulos.

Capítulos:

 Conseguiu descrever as personagens. Consegue "embalar" o leitor com a sua narração.
 Há alguma falta de acentos em algumas palavras e alguns erros ortográficos mas não são graves. O primeiro encontro entre o Joe e a Demi foi muito repentino, muito rápido. Parece que foi amor à primeira vista da parte dele. Não imaginei que a fic tivesse 40 capítulos, o romance estava "a correr à velocidade da luz".
 Eu não gosto quando as escritoras colocam parênteses e escrevem, por exemplo: " Não pensem em nada" ou "Ficou estranho". Os P.S existem para alguma coisa. Eu costumo colocar um asterisco e colocar esse P.S abaixo do capitulo. É chato um leitor ler isso enquanto lê o capitulo.
 Os acontecimentos na fic passam muito devagar, isso faz com que o leitor fique cansado de ler e boceje umas 20 vezes. Tenha cuidado com isso pois pode perder leitores.
 Há capítulos que diz que foram péssimos. Não diga isso muitas vezes. Se é péssimo porque postou? Os leitores detestam ler isso dos seus escritores. Ficam decepcionados e desistem de ler. Seja otimista sempre! É o melhor!
 A fanfic não tinha capacidade para 40 capítulos. Houve muitos capítulos sem desenvolvimento. 30 capítulos acho que seria o número adequado.

Dicas:

1- Desenvolva mais as fics. Havia capítulos sem desenvolvimento;

Nota:

 Nota 9,8.

 Tem que postar a critica e o selo no seu blog pois a fanfic foi aprovada por mim, Sílvia.


Selo:


Agradeço pela critica. Acredito que esta dica me ajudará muito a escrever melhor. As vezes fico com vontade de fazer uma fic muito grande, mas nem sempre tenho criatividade para preencher os capítulos. Muito obrigada pela nota. Me deixou bem satisfeita. 

Caso algum leitor também queria comentar sobre a crítica, está liberado. A opinião de todos é bem vinda. 

26º CAPITULO “Não pararíamos ali” (maratona 6/6) – Aprendendo a Amar



_ Sim. – falei. _ Eu o amo muito.



Conversar com Miley foi compensador, ela conseguiu me tirar todos os medos do meu relacionamento com Joe e seus conselhos, nada puros, me caíram como ótimas piadas, apesar de saber que ela estava falando sério.

_ Meninas. – chamou Joe, da porta. _ O almoço está pronto. – avisou.
_ Já vamos. – respondi.
Miley e eu nós levantamos e antes de sairmos do quarto Miley disse:
_ Ganhou na loteria, em amiga?
_ Como assim?
_ Você tem um namorado, gato, inteligente, formado e cozinheiro. – disse. _ Pronto para ser domado. – completou. Eu comecei a rir escandalosamente.
_ Pare de ser boba, Miley.
_ Eu não estou brincando, se eu fosse você colocava as algemas nele logo. – falou como se fosse a coisa mais comum do mundo. Bom... Vindo de Miley, isso é bem normal.
_ Você poderia para com os pensamentos impróprios, por favor. – falei divertida.
_ Você que esta levando para o mal sentindo, eu estou falando em aliança. – disse.
_ Miley, devagar, põe o pé no freio. – pedi. _ Eu nem mesmo posso falar com meus pais sobre ele e você já quer que ele ponha uma aliança em meu dedo? – perguntei, abrindo a porta para ir almoçar, Miley me acompanhou.
_ Você me pede calma, mas você sabe que o Joe pode ser tão apresado quanto eu, não sei se você se lembra dele e da Tiffany. – disse. _ Não foram necessários mais de três meses para que ele estivesse prestes a noivar com ela. – lembrou-me.
_ Mas desta vez será diferente. Ele cresceu, eu cresci, vamos aproveitar cada momento, sem pressa. – falei, lembrando-me de minha conversa com Joe na sorveteria, aproveitaríamos o que poderíamos enquanto estivéssemos juntos, pois em breve teríamos que nos separar por um bom tempo.
_ Vocês podem ter crescido na idade, mas quando olho para vocês vejo o mesmo olhar que um jovem de Ensino Médio dá a seu amado. – falou. _ Já parou para perceber seu sorriso bobo quando fala dele? – perguntou.
_ Miley. – reclamei.
_ Sério Demi, você finalmente se abriu. – comemorou. _ Não há mais nenhum pedaço de Zac aí em seu coração, apenas Joe. – falou, eu sorri involuntariamente ao perceber que o que ela falava era verdade, por anos, mesmo depois do que ele me tinha feito, eu ainda tinha sentimentos por Zac, eu ainda queria acreditar que ele era inocente e que tudo não passava de um desentendimento, queria dizer que o perdoava e que o amava, mas o orgulho me impediu. De vez em quando ter orgulho vem a calhar. Mas hoje, não há Zac, apenas nojo, nojo de pensar que um dia eu pude ama-lo. _ Viu? – perguntou Miley, tirando-me dos meus pensamentos. _ O sorriso bobo. – falou ela, eu ri de sua constatação. Fazer o quê? Eu estou amando.


_ Porque você está rindo? – perguntou Joe.
_ Inusitado. – falei dando de ombros. Ele riu também.
_ Porque?
_ Nos somos namorados e ao invés de estarmos nos agarrando por aí, estamos sentados no meio da sala, comendo porcaria e jogando cartas. – falei rindo, Joe riu também.
_ Eu não sabia que você queria que eu te agarrasse. – falou. Olhei para ele, e pensei naqueles braços que já me tocara e naquele peitoral que eu já vira descobertos... Bom... Um amaço não seria má ideia. Desviei o olhar, rezando para que ele não tivesse percebido meu olhar de desejo. Maldita Miley, fica falando merdas em minha cabeça e agora coisas impuras me perseguem.
_ Eu não quis dizer isso exatamente. – disfarcei. Joe olhava para mim e riu de canto.
_ Não era minha intensão lhe assustar. – falou.
_ Não. Você não me assustou. Eu só...
_ Acha melhor parar por aqui? – perguntou.
_ Acho que sim. – ri. Se eu tentasse me explicar mais, sem duvidas, acabaria me complicando mais, digo o mesmo sobre Joe.
Tornei olhar as cartas, tentando formar um jogo que prestasse. Não sou muito boa em cartas, aprendi a jogar graças aos empregados de minha casa, sempre que meus pais não estavam por lá, eles se sentiam mais a vontade para entrar na casa e se divertir um pouco, quando eu era pequena não me importava em vê-los lá, eu até gostava, eles sempre me trataram muito bem. Em uma das partidas deles, um dos motoristas chamou-me para ensinar-me a jogar. Lembro-me de ter ficado acordada até de madrugada, apenas aprendendo e tentando jogar. Perdi a maioria das vezes, e hoje percebo que as poucas vezes que eu ganhei, na verdade foi porque os empregados resolveram perder, só para me ver feliz. Eu nunca os agradeci por isso. Lembro-me bem da festa que fazia quando eu percebia que os tinha vencido.
_ Meu jogo está péssimo. – reclamei.
_ Não culpe as cartas. – falou Joe, brincado.
_ Você está me chamando de má jogadora? – perguntei.
_ Se você entendeu assim. – falou dando de ombros. Cerei os olhos, fingindo ter ficado brava.
_ Agora sim eu vou te ganhar. – falei convicta.
_ Se você ganhar poderá ganhar um beijo. – falou.
_ Dois. – falei.
_ Feito. – disse Joe. _ E se eu ganhar? – perguntou Joe, interessado na resposta.
_ Umm. – pensei. _ O que você me sugere.
_ Três beijos. – eu ri.
_ Se eu ganhar, eu quero também que você durma comigo. – acrescentei.
_ Acho justo eu também ganhar algo extra. – pediu.
_ Mas um macarrão meu. – falei rindo. Joe riu.
_ Bom... Nada mal. – falou fazendo bico.
_ Então fechado? – perguntei.
_ Fechado. – falou.

Concentrei-me em tentar melhorar meu jogo. Ter Joe ao meu lado, ao dormir, parecia quase que uma necessidade de vida ou morte. Ganhar me garantiria isso e de lambujar, mais uns beijos.
Joe parecia totalmente despreocupado, como se já tivesse ganhado.
_ Bati! – anunciei feliz.
_ Mentira. – acusou-me. Eu dispus as cartas na mesa, para que ele pudesse ver meu jogo.
_ Acho que eu terei que dormir com você hoje. – falou sem nenhum pesar, mas fazendo cara de decepcionado.
_ Acho que você também me deve dois beijos.
_ Acho melhor dá-los no quentinho das cobertas. – falou ele, se levantando. _ O que você acha? – perguntou.
_ Concordo. – respondi. Rimos. Como poderíamos ser tão bobos juntos?
_ Guarde as cartas que eu irei guardas a comida. – anunciou.
_ Tudo bem. – falei. Joe pegou as embalagens com doces e os de salgadinhos e foi guarda-los na cozinha. Peguei as minhas cartas e juntei as outras de descarte e depois peguei o jogo de Joe. Olhei-as e pude constatar. Ele tinha me ganhado. Só não havia me dito isso.


Eu já tinha colocado meu pijama quando Joe apareceu, apenas com as calças do pijama, a noite estava fresca mais para quente.
_ Tudo bem de eu dormir assim? – perguntou.
_ Para mim tudo bem. – dei de ombros. Aquele homem é um pedaço de mau caminho. Deitei-me na cama e Joe me acompanhou. _ Acho que está faltando uma coisa. – falei. Joe riu, entendendo onde eu queria chegar. Ele selou um beijo apaixonado, um beijo que foi se esquentando com o tempo. Paramos apenas quando o ar já tinha se escapado de nossos pulmões. Fitamo-nos com intensidade. _ Mas um. – lembrei-o. Joe sem pensar duas vezes, veio para cima de mim, abracei-o em sua nuca, mexendo em seus cabelos. Beijamo-nos novamente, desta vez um beijo quente, o fogo subiu em meu corpo, naquele momento eu percebi. Não pararíamos ali.


                CONTINUA...


Último capítulo da maratona. E sim, o próximo capítulo será HOT.
Próximo domingo, que por coincidência, é o aniversario de um ano do blog, postarei o meu primeiro capítulo hot.
êEspero que vocês tenham gostado
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjsss




Kika & Paty: Isso me deixa muito feliz, pois significa que você realmente está gostando da fic. Muito obrigada mesmo pelo carinho e apoio. Muito obrigada por comentar. Bjsss

Laura: Já postei, linda. Fico feliz que tenha gostado, também adorei fazer a maratona. Muito obrigada por comentar. Bjsss 

25º CAPITULO “Eu o amo muito” (maratona 5/6) – Aprendendo a Amar



_ Bom, eu sou insistente. – disse ele, aproximando-se de mim, demos um selinho rápido. _ Eu não irei desistir de você.



Dia claro e quente em Los Angeles, Joe, após sairmos do hospital, resolveu levar-me até a sorveteria. Já havíamos escolhido os saberes e estávamos sentados na mesa, conversando.

_ Como você acha que seu pai vai receber essa notícia? – perguntei. _ Sobre o nosso namoro?
_ Bom... Eu não sei... Você sabe... Você é a patroa dele, acho que ele vai se assustar um pouco... Mas ele é uma boa pessoa, eu tenho certeza que ele irá nos apoiar. – disse sorrindo. _ Já seus pais... – o humor saiu dos seus olhos, ele tentou disfarçar com um sorriso de canto, mas eu sabia, que assim como eu, ele temia a reação deles.
_ Não vejo problema em enfrenta-los. - falei. Ele sorriu em resposta.
_ Só não conte para eles agora. – pediu.
_ Por que não? – perguntei.
_ Eu sou seu enfermeiro, você é minha paciente. Isso é totalmente contra ética.
_ Mas Joe...
_ Isso é errado, Demi. Vamos ter que esconder isso deles por enquanto. – falou a contra gosto. Respirei fundo, tentando afogar minha frustração.
_ Eu posso contar para alguém ou nosso relacionamento será totalmente secreto? – perguntei.
_ Desde que não chegue aos ouvidos de seus pais, acho que não terá problemas. – respondeu. _ É só por três meses, depois nós poderemos nos assumir. – consolou-me.
_ E depois? – perguntei. _ Você irá para Inglaterra, não é?
_ É por pouco tempo.
_ Quanto tempo?
_ Alguns anos.
_ Quantos anos?
_ Bom, eu não vou ficar o curso todo, só vou fazer o de graduação...
_ Joe. Quanto tempo?
_ Cinco anos. – revelou. Toda a alegria saiu de meu rosto. _ Eu vou tentar arranjar um trabalho por lá, e assim eu poderei vir nos feriados.
_ Você vai assim que eu ficar melhor? – perguntei.
_ É. – ficamos em silêncio por um tempo. O gosto do sorvete já não me parecia tão bom quanto antes.
_ Bom... Acho que temos que aproveitar bem esses três meses, né? – perguntei, tentando animar-me. Joe deu um sorriso bonito.
_ E nós vamos. – respondeu animadamente.


Quando voltamos para o meu apartamento, uma, nem tanto, surpresa, estava me esperando bem na entrada.
Miley.

Joe e eu estávamos de mãos dadas e ela reparou nisso instantaneamente. Um sorriso malicioso surgiu em sua face.

_ Vamos subir. – falei, antes mesmo de cumprimenta-la. Sabia que ela iria falar alguma coisa, mas queria conversar com ela antes que ela pudesse fazer um escândalo.
_ Boa tarde para você também Demi. – disse irônica. _ Bom saber que você esta bem. Eu também estou ótima, muito obrigada por perguntar. – Joe riu.
_ Bom dia Miley. – disse ele.
_ Bom dia Joe, aprenda com ele Demi. – dei língua, ela retribuiu.
_ O que você esta fazendo aqui, em? – perguntei.
_ Vim conversar com vocês, pelo jeito você tem muitas coisas para me contar. – disse, ainda com sorriso malicioso.
_ Não sei do que você esta falando. – fingi de besta. Ela olhou para mim e para Joe, e ele percebeu o que estava acontecendo. Ele acabou se afastando um pouco, provavelmente não sabia se eu queria ou não que ela soubesse do nosso relacionamento. Como se já não tivesse ficado obvio para ela.
Subimos no elevador e Miley me fez contar com detalhes o que tinha acontecido entre mim e Zac depois da festa.


_ Eu vou fazer o almoço. – anunciou Joe, assim que entramos no apartamento.
_ Tudo bem, eu vou com a Miley lá para o meu quarto. – falei, já a puxando.

Assim que fechei a porta vi a expressão de Miley.
_ Não grite e não surta, fique calma. – falei séria. Miley sentou-se na cama, fazendo cara de santa. O que não necessariamente me enganou. Miley tem de santa, o que Bill Gates tem de pobre, concluindo, nada. _ E a resposta é sim. – falei, já respondendo a pergunta que eu sabia que ela me faria. Miley abriu a boca. _ Não grite. – interrompi.
_ Eu sabia. – falou, tentando ficar calma. _ Você não me engana sua anã. – falou. _ VOCÊS SE AMAM! – gritou.
_ Sua vaca. Pare de gritar. – mandei, indo até a ela e tentando tampar sua boca.
_ Saiu daqui anã de jardim. – ela agarrou meus braços para me impedir.
_ Então fica quieta sua cavala. – falei.
_ Ok, tudo bem, eu fico, estou me acalmando. – falou ela, me soltando e tornando a sentar-se na minha cama. _ Vamos para o mais importante?
_ Mais importante? – perguntei sem entender o que ela queria dizer.
_ Como que é o desempenho dele? – perguntou.
_ Não Miley, não Miley. Não! – eu não podia acreditar que ela é realmente minha amiga.
_ Responde.
_ Eu não sei do que você está falando. – fingi de desentendida.
_ Como ele é na cama? – perguntou sem hesitar. Olhei para ela assustada e ela riu. _ Sério Demi.
_ Miley, você já percebeu que você está sempre cinco passos à frente? – perguntei.
_ Ainda não? – perguntou frustrada.
_ Claro que não! Nós nos entendemos ontem, de noite. – falei.
_ Bom... Para isso não tem hora, Demi. – falou obvia.
_ Miley!
_ Sério, ia ser uma ótima maneira de começar um relacionamento.
_ Eu não acredito que eu estou escutando isso. – falei, sentando-me na cadeira da escrivaninha.
_ Para de se fingir de santa, você sabe muito bem sobre isso, Demi.
_ Tudo bem, mas isso não significa que eu vou sair dando pra todo mundo.
_ Ele não é todo mundo, é seu namorado.
_ De nem um dia. – falei.
_ Pare de arranjar desculpa.
_ Miley. Cale a boca. – falei. Miley riu.
_ Tudo bem, eu vou esperar você resolver sua vida. Agora eu quero saber, seus pais já sabem?
_ Não, e não podem saber por enquanto. Você sabe, ele é meu enfermeiro...
_ Ah, que chatice. – disse virando os olhos.
_ Pois é, mas é melhor assim, acho que não estaria preparada para a reação deles.
_ E Travis?
_ Não falei com ele depois da festa. Você acha que ele ainda está bravo comigo?
_ Travis? – perguntou rindo. _ Com raiva de você? Parece até que você não o conhece. Ele nunca está realmente bravo, ele só gosta de brigar um pouco. – deu de ombros. _ Ele vai te zoar muito. – garantiu.
_ Disso eu não tenho duvidas. – falei rindo de canto.
_ Demi Lovato, uma das jovens mais ricas da Califórnia, namorando o filho do jardineiro. – falou. _ Isso vai dar uma ótima manchete de revista de fofoca.
_ Não! – lamentei-me só de imaginar. _ Isso é insuportável.
_ Você sabe que vai. – falou ela.
_ Pior é que eu sei. – falei.
_ Você acha que esta preparada para essa nova relação. – perguntou com um sorriso no rosto. Eu podia perceber que Miley me apoiava 100%.
_ Sim. – respondi com um sorriso bobo.
_ Você o ama. – concluiu ela.
_ Sim. – falei. _ Eu o amo muito.


                CONTINUA...



Oi gente, desculpe pelo atraso em postar os capítulos, vocês estão sendo super legais comigo e eu estou fazendo isso com vocês, juro que não é proposito. Falarei uma surpresa a vocês no próximo capítulo que eu acho que vocês vão adorar.
Daqui a pouco posto o próximo.

Bjsss