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Agora é guerra.
24
de maio de 2007
Esta já era a terceira festa desta semana,
levando em consideração de que ainda era quinta-feira, é um numero
considerável.
Época
de programações novas nos canais americanos, o programa dirigido por Diana é a
grande estreia do ano, todas as apostas estavam sua nova criação. Os convites
para festas da televisão chegavam a todo o momento.
_
Dá para você ficar quieta, parece que tem formiga no traseiro. – falou Eddie
com raiva, ele tentava controlar o volume da voz, já que estavam em lugar
publico, apesar da musica alta, ele não queria arriscar. _ Vá para a mesa e
fique com Madison. – ordenou.
_
Me deixe em paz. Esse vestido incomoda. Eu pedi para mamãe não comprar mais
este tipo de vestido para mim. – resmungou.
_
Blá blá blá. Cala a boca menina, você esta linda deste jeito. Aguante mais três
horas e você poderá tira-lo. – falou grosseiramente.
_
Mas pai...
_
Meu Deus, todas as adolescentes são chatas como tu? Nem mas nem menos. Vá. –
ordenou. Demi bufou de raiva e foi se sentar junto a Madison.
Aquelas
festas já estavam a matando. Diana sempre escolhe os vestidos que Demi não
quer, que geralmente a incomoda em algum ponto. Ou apertado demais, ou pinica
demais, ou é escorregadio... Sempre há algo. Parece até ser feito de proposito,
no intuito de irritar a filha mais ainda.
Agora
_
Bom dia princesinha. – disse Joe, assim que eu cheguei à sala. Já deveria ser
umas 10 horas da manhã. Ainda muito cedo, para o que eu costumava acordar, mas
pelo menos mais tarde do que me acordavam no hospital. Eu ainda estava com
praticamente a mesma roupa de ontem, o meu short jeans continuava em mim, só a
blusa que eu fui capaz de mudar. O idiota do Joe demorou meia hora para ir me
ajudar, depois de eu já ter quase que me arrastado para fora do banheiro,
sozinha. Ainda sim, ele se recusou a tirar a tala ou me ajudar no banho. Acabei
dormindo suja. É um merda mesmo. Ele deve estar achando que é meu pai, pois fez
igual a um, quando uma criança faz algo que o pai disse que não deveria fazer e
depois, quando a criança se ferra, aparece para dizer “Eu te avisei” e ainda
põe de castigo. _ Dormiu bem? – perguntou. Ele também tinha acabado de acordar,
vestia uma calça jeans clara e uma blusa polo branca.
_
Teria dormido melhor, se você fosse competente. – respondi, sem humor.
_
Na verdade, você teria dormido melhor se não fosse tão cabeça dura. –
contrapôs.
_
Você é pago para fazer o que eu quiser. – falei em tom alto. _ Eu sou sua
chefa. – gritei.
_
Na verdade, meu chefe é seu pai. – respondeu calmo.
_
Isso mesmo, meu pai, por tanto eu também tenho direitos sobre você.
_
Seu pai que me paga, não você. – falou. _ Eu obedeço somente a ele. –
respondeu.
_
Você vai se arrepender de falar assim desta maneira. Espere só ele se acalmar.
_
Tudo bem. – deu de ombros. _ Aqui, eu estava olhando os armários e... Você por
acaso come? – perguntou. Eu ri da maneira como ele perguntou.
_
Sim. – respondi.
_
Mas não tem nada na geladeira e nem nos armários, a não ser água e
refrigerantes. – falou.
_
Eu como fora de casa. – expliquei.
_
Mas você tem uma cozinha toda mobiliada. – falou. Ele parecia assustado com
minhas respostas.
_
Bom... Eu sei... Mas... Eu não sei cozinhar. – confessei. _ Essa cozinha só
esta aí, por que... Bom... Na verdade eu nem sei o porquê.
_
Você esta brincando comigo, não é? – perguntou de maneira que me pareceu
engraçada.
_
Nope. – Ele ficou olhando para mim incrédulo. _ Tem um Subway aqui perto, se
você quiser ir lá pegar um sanduiche, eles já abriram. – falei.
_
Você esta me dizendo que compra todas as suas refeições? – perguntou.
_
Sim. – confirmei sem jeito. Sua expressão mostrava que ele não acreditava no
que eu estava dizendo. _ Não me olhe assim, ok? Eu estou ajudando a economia do
país ao fazer isso. – defendi-me.
_
Uau. – ele riu. _ Você faz ideia do quão patético sua defesa foi? – perguntou.
_
Eu acho que ao invés de ficar julgando-me, você deveria ir lá comprar o
sanduiche, pois eu já estou com fome. – falei, indo me sentar no sofá. Com o
calor da discussão, acabei ficando de pé, e minha perna começou a doer.
_
Tudo bem. Tem algum supermercado aqui no bairro? – perguntou.
_
Não sei. – respondi, enquanto me aconchegava no meu sofá confortável. _ Eu não
faço compra para casa. – expliquei. Joe bufou.
_
Ok, eu volto em menos de uma hora, se precisar me ligue. Não faça nada que seja
perigoso, se possível, fique no sofá. O número do meu celular está escrito
naquela agenda que fica ao lado do telefone. Ok? – perguntou. Ele até que era
atencioso.
_
Ok, papai. – falei. Ele riu de canto.
_
Tudo bem. Já volto em.
Para
Joe, provavelmente, o episodio de ontem já foi superado, mas ele que me
aguarde. Ele pode ser atencioso e tudo, mas isso não me faz esquecer nada, na
primeira oportunidade que eu tiver, pode ter certeza que eu irei aproveitar.
Joe
não demorou muito a voltar, mas, provavelmente, tinha comprado todo o
supermercado, pois chegou cheio de sacolas lotadas.
_
Uau, comprou o supermercado foi? – perguntei. Ele estava na cozinha, tirando os
produtos das sacolas.
_
Este apartamento precisava ser abastecido. Aqui não tinha nada. – falou.
_
Tinha o suficiente para mim. – respondi. _ Agora me diz quem vai cozinhar?
_
Eu. – respondeu obvio. Gargalhei alto. _ Ah, quê que foi? Acha que eu não posso
cozinhar não é? – perguntou.
_
Você é homem, se eu não sei cozinhar, você também não deve saber. – respondi.
Tudo bem que tem homens que cozinham, até são chefes de restaurantes
importantíssimos, porém eu nunca conheci um jovem do sexo masculino que
cozinhasse... Talvez uma omelete – o que já é melhor que eu, já que eu nunca
consegui quebrar um ovo sem deixar a casca cair junto. – mas, se por acaso Joe
acha que eu vou trocar meus fast-food e restaurantes chiques por ovo e pipoca
todos os dias, ele está tremendamente enganado.
_
Pois fique a senhorita sabendo que eu sei cozinhar muito bem. – falou ele, como
se minha fala tivesse sido uma ofensa.
_
Qual é o seu cardápio? Ovo? Pipoca de micro-ondas? Miojo? – perguntei as
risadas.
_
Bom... Já são quase 11 da tarde, eu sei que deveria preparar o almoço, mas que
tal fazer café-da-amanhã? Panquecas doces? – sugeriu. Estiquei-me no sofá, para
conseguir olha-lo, ele realmente estava falando serio. _ Você vai se
surpreender comigo...
_
Tudo bem... Vamos ver se o jardineiro sabe fazer alguma coisa mesmo... – falei,
tornando a me sentar relaxadamente. Apenas esperarei. Liguei a TV ciente de que
Joe não faria nada que preste, não antes de quebrar ou deixar minha cozinha em
um estado lamentável.
Nada
de interessante passava na TV, nem mesmo na à cabo. Por falta de opção, deixei
no desenho que passava, Bob Esponja. Talvez o fato de não sair para uma festa a
mais de uma semana me fizera voltar a ser criança, pois nem mesmo lembro-me
qual foi a última vez que parei para ver um desenho na TV.
Até
que não é ruim. Algumas lembranças da minha infância são boas... Algumas.
Apenas
quinze minutos foram necessários para que o cheiro bom começasse a se espalhar
pelo apartamento, se eu fechasse o olho, podia jurar que eram as panquecas que
Maria fazia para mim todas as manhãs de segunda-feira. Só aí percebi que estava
morrendo de fome. Minha boca já estava salivando quando Joe me chamou.
_
Aqui está - falou ele, levanto o prato com as panquecas para mim, com as opções
de recheios separadas – Nutela, morango e mel -, o cheiro estava ótimo e
digamos que a apresentação também. Não queria acreditar que aquele palhaço
realmente sabia fazer alguma coisa que preste. Aff.
Joe
se sentou ao meu lado e pude ver que ele queria que eu pegasse a primeira
panqueca, ele estava na expectativa para a minha reação.
_
Tem certeza que não tem nenhum tipo de veneno aí? – perguntei, eu não podia
deixa-lo feliz, ele já estava ganhando.
_
Eu estou aqui para cuidar de você, não lhe matar. – falou ele.
_
Ah claro, prova disso foi ontem. – relembrei-o.
_
Passado. – falou, fazendo sinal com a mal para que eu deixasse aquele assunto
para lá. Ele que pense que eu vou deixar.
_
Se eu passar mal saiba que a culpa será tua. – falei, pegando a primeira
panqueca e escolhendo o recheio de Nutela. Ele fez que ‘sim’ com a cabeça.
Deixando-me
levar pela fome e pelo cheiro de dar água na boca, abocanhei um grande pedaço
da panqueca, sem nem me importar se iria me sujar com o recheio.
O
filhote de jardineiro realmente falava serio quando disse que sabia cozinhar e
que eu iria me surpreender. A panqueca estava ótima, eu não tinha onde por
defeito. Fez-me lembrar da minha infância, me fez lembrar-me de Maria, do tempo
em que eu ainda a tinha para me consolar nos meus piores momentos.
Eu
até poderia falar que odiei, mas acho que depois de comer duas panquecas, quase
sem deixar tempo para respirar, estava mais que na cara que eu tinha gostado
né? Joe também comia, com um sorriso feliz no rosto, ele havia vencido mais uma
vez, mais uma vez ele estava certo, 2x0 Joe. Eu posso estar perdendo agora, mas
eu vou virar esse jogo.
_
Vai vir alguém aqui? – ele perguntou. Eu havia acabado de terminar minha quarta
panqueca, não havia mais espaço para nada em mim, na verdade eu ainda me
pergunto como coube tanto.
_
Travis disse que viria hoje, Miley talvez apareça também. – respondi. _ Por
quê?
_
Tenho que saber que horas, para poder programar seus exercícios de
fisioterapia. – respondeu. Revirei os olhos. Ele realmente queria fazer isso?
Ele deve saber que eu odeio as seções de fisioterapia e por isso quer tanto
fazê-las. _ E você pretende recebe-los assim? – perguntou, após um silêncio.
_
Assim como? – perguntei, sem entender o jeito que ele falou.
_
Fedendo. – falou ele, tranquilamente. Como assim ele esta me chamando de
fedorenta? Ele por acaso pensa que é o rei da Inglaterra?
_
Fedendo? Você esta me chamando de fedorenta? – perguntei nervosa. Ele começou a
rir, após um instante de cara de pavor.
_
Calma... É só brincadeira, é porque você não tomou banho, esta com o mesmo
short, é só isso. – riu. _ Fica tranquila, você não esta fedendo não... Ainda.
– respondeu, ele se divertia.
_
Idiota. – resmunguei.
_
Olha, pra você ver que eu sou legal, eu vou tirar sua tala para que você possa
tomar banho sozinha. – disse se levantando e indo para perto da minha perna,
que estava para cima, ancorada a um puf. _ Já aviso, provavelmente você vai
sentir dor quando eu tirar a tala. – disse pegando meu pé com cuidado, sentando
no puf, na qual meu pé estava antes, e colocando meu pé ao seu colo, pronto
para começar a tirar a tala. _ Tome muito cuidado, você provou ontem que o
banheiro pode ser bem escorregadio, e digamos que você não esta em condições de
ficar caindo. – falou. Ele tirava com habilidade e cuidado. Ao mesmo tempo em
que eu sentia o alivio, pela tala estar sendo retirada, eu podia sentir uma
dor, não era muito forte, porém bem incomoda. _ Eu vou te levar para o
banheiro, te deixar na banheira e você que se vire lá ok?
_
Tudo bem. – respondi.
Assim
que terminou de tirar a tala, ele veio e me pegou no colo, me carregando,
estilo noiva, até o banheiro. Assim como prometera, ele me pôs dentro da
banheira.
_
Uma coisa antes que você comece. Fale-me qual roupa você quer usar.
_
Escolhe qualquer uma, eu não irie sair mesmo... Só não mate nenhum senso de
moda. – respondi. Ele riu.
Esperei-o
voltar trazendo as peças de roupa, a toalha e minha muleta. Ele até que não escolheu
mal, como estamos no verão o calor esta intenso, ele escolheu um short, que tem
umas tachinhas de detalhe, e uma blusa, com manguinha vermelha.
Despi-me,
com dificuldade, e enchi a banheira. Relaxei o quanto pude, sabia que meus
amigos, provavelmente só viriam bem mais tarde e que antes disso terei que
fazer seção de fisioterapia. O que eu não quero fazer. Tudo bem que minha perna
ainda dói, mas pelo menos eu já consigo movê-la, com o tempo ela melhora
sozinha...
De
todas as partes, o pior foi conseguir sair da banheira, confesso que na hora
cogitei a possibilidade de pedir ajuda a Joe, porém eu não queria dar o braço a
torcer agora, preciso começar a fazer as coisas por mim mesmo.
Assim
que consegui me enxugar e me vestir, sai do banheiro e lá estava Joe, do lado
de fora, me esperando pacientemente, me pergunto se ele ficou lá todo este
tempo. Digamos que eu demorei bastante para sair.
Joe
me ajudou a voltar para sala, colocou a minha tala novamente, e enquanto ele
preparava um dos quartos para ser a sala de fisioterapia, eu fiquei assistindo
TV, estava passando Querido John, que é um filme que eu acho bem bonito, apesar
de eu não ser muito fã de romances.
_
Preparada? – perguntou Joe, voltando para sala.
_
Isso é mesmo necessário? – perguntei.
_
É. – respondeu ele.
_
Eu juro que eu não digo nada para meu pai.
_
Demi...
_
Olha, eu não ligo, juro. – ele me olhou com cara feia. _ Olha, espere então,
vamos ver o final do filme.
_
Não tente me enrolar garota.
_
Vai! Para de ser chato um pouco, senta nesse sofá logo e relaxe um pouco. –
falei. Ele hesitou um pouco, mas logo se juntou a mim. Sentou-se bem mais perto
que o comum.
_
Sabe, eu percebi que você não usa vestidos. – comentou Joe, quando o filme já
estava quase acabando. Olhei-o sem entender o motivo do comentário. _ Na hora
que eu estava procurando alguma roupa para você eu percebi que você não tem
nenhum – explicou-se.
_
É. – limitei a responder.
_
Você fica bem bonita em vestidos, sempre que você vai às festas de seu pai você
esta com vestido e fica bem bonito. – falou, um pouco sem jeito.
_
É. – tornei a falar. Eu não queria entrar muito no assunto e acredito que Joe
percebeu, pois ele parou de falar.
Quando
o filme acabou, não teve jeito, fui obrigada a ir fazer a porcaria da seção de
fisioterapia, se eu já estava com raiva de Joe por ontem, ela aumentou muito.
No
inicio eu resisti em obedecer a suas ordens, mas no fim tive que ceder, pois
percebi que ele não iria desistir.
Com
Joe foi bem mais fácil, ele é mais calmo que os enfermeiros do hospital e sabe
respeitar mais meus limites, não força muito, se eu começo a reclamar de dor,
ele não força a barra. Tanto que quando ele encerrou a seção, eu até me
surpreendi, passou mais rápido do que eu esperava.
O
sol já se punha quando Travis e Miley chegaram, a companhia deles me fazia bem,
mas acho que o jardineiro odiou, já que se isolou no outro canto da sala.
_
Eu fiquei esperando sua visita tá? – reclamei.
_
Com aquele monte de repórteres, querendo me massacrar, na porta do hospital? –
perguntou Travis. _ Desculpe Demi, eu te amo, mas nunca que eu iria
enfrenta-los, sendo que agora eu posso estar aqui com você bem mais tranquilo.
– justificou-se.
_
Nem olhe para mim, pois eu não saí tão limpa dessa história, minha mãe quase
comeu meu rim quando soube. – disse Miley. Ela já é independente e, assim como
eu, mora sozinha, sua mãe era modelo, mas hoje é estilista e seu pai é cantor e
produtor musical, como era de se esperar, teve o caso divulgado no jornal, com
direito a ter o nome destacado. Ainda sim ela deu bem mais sorte, não só por
não ter se machucado tanto no acidente, mas também porque os pais dela, apesar
de famosos e terem um nome a zelar, tampouco se importam quando ela faz alguma
bobagem. Eles não a obrigam a participar de festas, premiações ou desfiles,
nunca fizerem uma coletiva de impressa e a obrigara a mentir para salvar a boa
pose da família perfeita. Eu a invejo tanto por isso...
_
Mas e aí? Qual é a do carinha ali? – perguntou Travis, sem nem mesmo disfarçar
que falava de Joe. Joe olhou para nos, mas logo tornou sua atenção para a TV
novamente, sua cara não era nada boa. Estava passando jornal, normalmente eu
iria trocar de canal, mas ele parecia gostar, então acabei deixando.
_
Meu enfermeiro. – respondi.
_
Mas ele não é o filho do jardineiro? – perguntou Miley.
_
Pois é. O filho do jardineiro tem diploma. – falei alto o suficiente para que
ele pudesse escutar. Ele fingiu que não escutou, mas eu percebi que ele deu um
risinho tímido.
_
Como vocês estão se aguentando? – perguntou Miley. _ Até onde eu me lembro,
vocês se odeiam.
_
Pois é. Meu pai também sabe disso. – respondi
_
Oh, foi por causa da coletiva não é? – perguntou Travis. Confirmei com a
cabeça. _ Demizinha, você arrasou garota. – falou, levanto a mão para que eu
pudesse tocar.
_
Eu sei. – eu disse, correspondendo a seu gesto. Tudo bem que isso me trouxe
algumas consequências, mas valeu apena.
_
Mas serio, vocês estão se dando bem? – perguntou Miley, a expressão dela era de
incredibilidade, eu e Joe darmos bem é algo impossível.
_
Claro que não. – respondi. _ Bom... Nós estamos... Suportando-nos. – falei. _
Só que eu ainda tenho que armar algo contra ele. – confessei, falando baixo. _
Ele andou aprontando algumas coisas que eu não gostei e acho que ele merece
pagar. – falei, eu pude ver um sorriso brilhante nascer no rosto de Travis. Ele
iria me ajudar.
_
Você já tem algo em mente? – perguntou Travis.
_
Ainda não. – confessei.
_
Pode deixar comigo Demizinha. Seu ‘amiguinho’ ali, vai ter o que merece. –
falou Travis com o olhar travesso.
_
Sem agressões físicas, se possível. – falei, a maioria das vinganças de Travis
colocava violência no meio, digamos que não era necessário algo assim.
_
Sem violência. Coisa boba. – falou ele, piscando logo depois.
Ah
querido Joe, aí vem o Round 3
CONTINUA...
Postado galerinha, eu espero que tenham gostado.
Se eu conseguir, talvez, eu poste amanhã mesmo, mas caso eu não poste
amanhã, eu postarei na segunda-feira.
Não se esqueçam de comentar/avaliar, adoro os seus comentários :D
Bjsss.
Lαri
∞: Awn que bom que você gostou, linda. Pois se prepare que ainda terá muitas
situações iguais e piores que essas. Muito obrigada por comentar. Postado haha.
Bjss.
Yumi
H. e Rafa S.: Acho que você terá que esperar mais um capítulo para saber
qual será vingança muahaha. Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigada por
comentar. Bjss.
Rosa:
Seja bem vinda, fico muito feliz que você tenha gostado :D. Pode deixar que
eu vou ler sim. Divulgado. Muito obrigada por comentar. Bjss.
Silvia:
Aguenta mais um pouco que logo você saberá o que é ;). Seu pedido é uma
ordem, postado haha. Muito obrigada por comentar. Bjss.
Capitulo mega lindooo *o*
ResponderExcluirDemi e Travis malvados u.u, to curiosa ....
Posta loguinho ,mil beijos !