terça-feira, 4 de dezembro de 2012

35º CAPITULO “Meu pesadelo estava no fim” - Recomeçar



_ Eu não estou bem. – admiti pela primeira vez em muito tempo.
Joe não sabia o que dizer, estava claro que ele estava pasmo com tudo, ele não fazia ideio pelo o que eu passava e passei, a única coisa que ele conseguia fazer era me abraçar, e eu não achava ruim, eu me sentia bem em seu abraço, eu me sentia protegida e amada. Eu só sabia chorar, nunca tinha chorando tanto na frente de outro alguém, nunca gostei de fazer isso, pois ninguém sabe o que se passa dentro de mim, era fácil que me julgasse como dramática coisa na qual eu não era eu realmente sofria com tudo.
Chorei até apagar ainda nos braços de Joe.

Acordei, abri os olhos com dificuldade já que o dia já estava claro, olhei em volta e só aí percebi que ainda estava no quarto de Joe, me assustei, eu ainda estava com a mesma roupa de ontem, só haviam me tirado o sapato. Virei-me e vi que ele me observava, sentado do lado da cama, com o violão do lado.
_ Bom dia minha linda. – cumprimentou-me, fiquei feliz ao ver que ele ainda me amava, ele não desistiu de mim, mesmo sabendo que eu tinha problemas.
_ Bom dia amor. – falei. _ Eu nem vi que dormir aqui.
_ Você estava cansada, Dianna não viu problemas, nem meus pais, é melhor para você.
_ Obrigada. – falei. Ele fez um cara de desentendido.  _ Por não me deixar.
_ Eu disse que eu te amo, eu jamais iria te abandonar por isso. – falou, fiquei em silencio. Joe definitivamente tinha sido o melhor que aconteceu na minha vida.
_ Te atrapalhei a dormir? – perguntei
_ Não, foi ótimo dormir com você nos meus braços. – falou, não sei por que dei uma risada fraca com sua resposta. _ Eu não tenho a uma voz que venha a impressionar uns dos donos de uma grande gravadora, nem sou criativo o suficiente para criar um musica, não sou bom para falar por muito tempo coisas serias sem estragar em algum momento com a minha mania de falar bobeiras, então, eu peguei uma canção que tem dentro dela tudo o que eu quero lhe dizer nesse momento. Eu não sei como te ajudar – admitiu. _ Mas fazei o melhor de mim para que você possa ser feliz. – prometeu. _ Presta atenção na letra tá? – pediu.
_ Tudo bem. – respondi. Ele pegou o violão no colo e começou



(musica que Joe cantou)
 Just the way you are – Bruno Mars
Oh, her eyes, her eyes
Make the stars look like they're not shining
Her hair, her hair,
Falls perfectly without her trying
She's so beautiful,
And I tell her everyday

Yea, I know, I know,
When I compliment her she won't believe me
And it's so, it's so
Sad to think that she don't see what I see
But every time she asks me, do I look okay,
I say

When I see your face,
There is not a thing that I would change
Cause you're amazing,
Just the way you are

And when you smile,
The whole world stops and stares for awhile
Cause girl you're amazing,
Just the way you are, hey

Her lips, her lips
I could kiss them all day if she'd let me
Her laugh, her laugh
She hates but I think it's so sexy
She's so beautiful, a
And I tell her everyday

Oh, you know, you know,
You know i'd never ask you to change
If perfect's what you're searching for
Then just stay the same
So don't even bother asking if you look okay,
You know i'll say

When i see your face,
There is not a thing that I would change
Cause you're amazing,
Just the way you are

And when you smile,
The whole world stops and stares for awhile
Cause girl you're amazing,
Just the way you are

The way you are?
The way you are?
Girl you're amazing,
Just the way you are

When I see your face
There's not a thing I would change
Cause you're amazing
Just the way you are

And when you smile,
The whole world stops and stares for awhile
'Cause girl you're amazing,
Just the way you are, yea

(tradução da musica)
Oh os olhos dela, os olhos dela
Fazem as estrelas parecerem que não têm brilho
O cabelo dela, o cabelo dela
Recai perfeitamente sem ela precisar fazer nada
Ela é tão linda
E eu digo isso pra ela todo dia

Sim eu sei, sei
Quando eu a elogio, ela não acredita
E é tão, é tão
Triste saber que ela não vê o que eu vejo
Mas sempre que ela me pergunta se está bonita
Eu digo

Quando eu vejo o seu rosto
Não há nada que eu mudaria
Pois você é incrível
Exatamente como você é

E quando você sorri
O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo
Pois, garota, você é incrível
Exatamente como você é

S lábios dela, os lábios dela
Eu poderia beijá-los o dia todo se ela me permitisse
A risada dela,a risada dela
Ela odeia, mas eu acho tão sexy
Ela é tão linda
E eu digo isso pra ela todo dia

Oh você sabe, você sabe, você sabe
Eu jamais pediria para você mudar alguma coisa
Se a perfeição é o que você busca
Então continue assim
Então nem se preocupe em perguntar,se você está bonita
Você sabe que eu vou dizer

Quando eu vejo o seu rosto
Não há nada que eu mudaria
Pois você é incrível
Exatamente como você é

E quando você sorri
O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo
Pois, garota, você é incrível
Exatamente como você é

Como você é
Como você é
Garota, você é incrível
Exatamente como você é

Quando eu vejo o seu rosto
Não há nada que eu mudaria
Pois você é incrível
Exatamente como você é

E quando você sorri
O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo
Pois, garota, você é incrível
Exatamente como você é

Tornei a chorar, só que dessa vez não de tristeza, mas sim de emoção, é tão bom quando encontramos alguém nos ame a ponto de nos aceitar com todos os nossos problemas, sendo eles graves ou não.
_ Eu te amo Demi, eu estou com você, eu sempre estarei com você. – falou. Largou o violão de lado, aproximou-se de mim e demos um beijo, o mais apaixonado beijo que nos demos até hoje.
_ Me desculpe por não ter te contado antes. – pedi, assim que separamos o nosso beijo.
_ Você tinha seus motivos. – falou abraçando-me. _ Você e a Maddie poderiam ficar aqui depois que chegassem da escola, para não terem que encontrar seu pai. – sugeriu.
_ O problema é que além de não poder confiar a casa só para meu pai, ele pode querer arranjar confusão com seu pai. – falei. Ficamos em silencio por alguns segundos, ele parecia pensar em uma maneira de me ajudar.  _ Você não acha que meu pai possa ajudar?
_ Não Joe, por favor, você me prometeu... – falei me separando um pouco dele.
_ Ei calma, foi só uma sugestão, eu prometi que não iria falar para ninguém e não vou falar. – falou ele, tornamos a nos aproximar.
_ Não precisa ficar assim, preocupado desse jeito, eu não sei como, mas no final tudo vai ficar bem. – falei, nem mesmo eu acreditava no que eu estava dizendo.
_ Fica hoje? Passa o dia comigo? – perguntou Joe. Dei um sorriso automático ao escutar o seu pedido.
_ Claro que fico. – respondi. Demos mais um beijo tão apaixonado como qualquer outro. Se eu soubesse que Joe me compreenderia tão bem com certeza já lhe havia contado tudo antes, todo o meu medo, estupido, quase fez com que separássemos, mas agora estamos aqui, tão apaixonados como antes...
                                               (...)
Assim como a tristeza não é eterna, a felicidade também não é, tive um dia perfeito com Joe, nada de muito extravagante, não fizemos nada de especial, apenas ficamos nós dois juntos, nos amando durante todo o dia, Joe me fazia bem só por estar ao meu lado, ele não precisava fazer loucura ou me levar em lugares caros para me fazer ter um dia maravilhoso, bastou ele voltar a me tratar como sempre tratou, com carinho e atenção, e tudo já estava perfeito, mas a noite já estava vindo, amanhã ainda teria que ir a aula, eu tinha que voltar para casa.

Quando cheguei, pensei que encontraria meus pais brigando, mas isso não estava acontecendo, minha mãe estava na sala em um sofá, olhava uns papeis, concentrada, Patrick já estava com tudo pronto para dormir no sofá maior, já que, como minha mãe não o queria no mesmo quarto que ela e nenhuma de nós disponibilizaríamos um quarto para ele, ele tinha que dormir, a contra gosto, no sofá da sala, não vi nem Maddie, nem Dallas.
_ Boa noite mãe. – falei. Só aí ela se desconcentrou do papei e percebeu minha chegada.
_ Boa noite filha, como passou o dia? – perguntou.
_ Foi muito bom. – limitei-me a dizer. Ela me deu um sorriso. Quando olhei para Patrick ele me observava, mas ao contrario do que acontecia há muito tempo, seu olhar não era de raiva, era o mesmo olhar da época em que eu ainda o considerava um herói, o mesmo olhar bom, seria aquilo possível? Ele me deu um sorriso fraco, quase imperceptível, mas que existiu. _ Boa noite Patrick. – falei meio dura, ele fez uma cara de surpresa, assim como minha mãe, ele não esperava que eu falasse com ele, ainda mais depois do que ele havia me dito na noite anterior.
_ Boa noite... Demi. – respondeu. No primeiro momento eu não percebi, mas ele realmente tinha me chamado de Demi? O que está acontecendo com ele?
_ Eu vou para o meu quarto – anunciei, precisava urgentemente de um banho e tirar essa roupa que já estava usando há um dia.

Tomei um banho demorado, relaxei, parece que depois que eu contei a Joe tudo o que me estava acontecendo me livrei de um peso dentro de mim, me sentia mais tranquila, mais confiante, como se o fato de tê-lo contado a minha historia, fizesse com que eu sentisse uma esperança de que tudo ficaria bem.
Vesti-me confortavelmente para dormir, e quando entrei no meu quarto dou-me de cara com Dallas, recostada na minha cama.
_ Boa noite maninha – falou ela assim que me viu entrando.
_ Boa noite - respondi bem humorada. Sentei-me na cadeira da escrivaninha
_ Pelo jeito o dia foi bom. – comentou.
_ Comparado aos que estou tendo ultimamente, eu parecia estar no paraíso. – falei.
_ Me diga o que aconteceu ontem à noite? – perguntou. Fiquei um pouco tensa com a pergunta, havia prometido que essa historia iria ficar só entre nós, não sei como ela reagiria se eu constasse que falei tudo para Joe. _ Sem mentiras. – avisou, vendo que demorei a responder, Dallas me conhece e sabe que quando eu fico assim é porque tenho duvida se falo a verdade ao não.
_ Eu contei para o Joe. – revelei tímida. _ Ele me prometeu que não contaria a ninguém.
_ Contou o que? – perguntou ela, eu sabia que ela sabia muito bem do que eu estava falando, só que com certeza ela precisava de uma confirmação.
_ Nossa historia. Os problemas com nosso pai, na escola, os meus problemas. – respondi.
_ O que te deu para contar tudo a ele? – perguntou, ela sabia que eu não contaria por vontade própria.
_ Joe me viu... Vomitando. – falei com dificuldade. Dallas sentou-se na cama e fez sinal para que eu me aproximasse dela, sentei ao lado dela na cama. Ela me abraçou de lado e ficamos em silencio por alguns minutos.
_ Eu vi que você chegou estranha na hora em que foi na cozinha pegar o pedaço de torta para os pequenos. O que aconteceu lá? – perguntou.
_ O papai. – me limitei falar, ela logo entendeu e me abraçou mais forte, voltamos a ficar em silencio. _ Sabe, ele quando eu cheguei hoje me pareceu diferente, eu não sei, ele até me chamou de Demi. – falei estranhando. _ E nossos pais não estavam brigando...
 _ Não estavam brigando agora. – f alou me interrompendo. _ Ontem depois que chegamos eles brigaram e hoje eles brigaram mais cedo... – falou um ar de tristeza cobriu seu rosto. _ Madison viu tudo, ela esta arrasada. – falou, Maddie nunca tinha visto um briga deles. _ acabou de dormir, mas estava chorando até agora pouco. – concluiu. Fiquei sem saber o que falar.
_ Eles brigaram por minha culpa? – perguntei.
_ Eles brigaram por qualquer coisa como sempre – tentou falar saindo do assunto.
_ Qual o motivo dessa vez?
_ Eles não precisam de um motivo.
_ Dallas. – repreendi.
_ Tá bom... O Patrick não ficou muito de você dormir na casa do Joe. – confessou a contra gosto. _ Mas Demi. – me chamou ao ver que fiquei baixo astral por isso. _ se não fosse esse motivo, ele acabariam arranjando outro, eles não se dão bem juntos. – confortou-me.
                                               (...)
Segunda-feira, os primeiros horários tinham passado incrivelmente rápido, não sei se é pelo fato de que não prestei atenção na aula, já que gastei a maior parte do tempo compondo uma nova canção, ou se ela realmente tinha sido menos tediosa hoje. O sinal bateu e prontamente me levantei, para poder ir para ao encontro de Joe, quando eu já estava perto do corredor Travis apareceu na minha frente, me impedindo de passar.
_ Você poderia me deixar passar? – pedi com toda paciência que eu já não tinha.
_ Não. – respondeu sínico.
_ Tá. O que você quer? – perguntei apesar de saber que ele só queria começar com sua seção diária de humilhação para cima de mim.
_ Só queria sabe como está seu velho, ele desde ontem não apareceu para me pedir nada. – falou.
_ Como assim? – não entendi no primeiro momento, mas antes mesmo que ele respondesse me caiu à ficha do que ele estava falando. _ É você que esta dando dinheiro para o meu pai ficar bebendo? – perguntei.
_ Estou apenas fazendo uma boa ação, mas fala cério, aquele velho parece uma esponja. – comentou.
_ Você poderia simplesmente parar de banca as bebidas dele. – falei.
_ Pra que? Deixa o velho beber... Agora eu sei quem você puxou. – falou, se referindo ao dia em que fiquei bêbada em sua casa.
_ Foi só aquela vez, e aquilo não voltará a se repetir, jamais. – deixei claro.
_ Sei... – falou como quem não acredita. _ Não se pode negar o berço ladrazinha...
_ Deixe-a em paz Travis. – falou Joe por trás dele, nem o tinha visto aproximar. Travis virou-se para falar com Joe.
_ Apareceu o namoradinho da ladrazinha para defendê-la. – se via no olhar de Joe que ele estava nervoso, mas se segurava para não ataca-lo. _ Sabe... Vocês dois formam um belo casal, o idiota – falou apontando para Joe. _ e a ladrazinha gorda. – falou apontando para mim.
_ Vamos ver quem é o idiota aqui. – disse Joe, pensei que ele iria começar uma briga, mas não, ele apenas saiu de perto dele me levando junto agarrando em meu braço, mas sem brutalidade. Fomos para as mesas de sempre, junto aos nossos amigos, mas Joe se mantinha alterado.
_ Joe você está bem? – perguntou Nick, ao ver o estado do irmão.
_ Estou – respondeu frio. Logo ele começou a se levantar.
_ Aonde vai? – perguntei.
_ Eu vou ali e já volto, fique aqui, não demorarei – respondeu e saiu em disparada, em direção a um lugar menos movimentado, acompanhei-o até perdê-lo de vista.
                               (...)
Ao contrario do que disse ele não voltou antes do fim do recreio, eu até iria procura-lo quando bateu o sinal, mas no próximo horário seria prova de matemática, não poderia me atrasar para chegar na sala, não podia perde-la, mesmo sabendo que iria ser um desastrem já que me havia esquecido da sua existência não estudei nada.
Por sorte, a prova era pequena, tinha 12 questões sendo que delas, 8 eram de múltipla escolha, quem a terminasse poderia ser liberada mais cedo.
Devo ter demorado uns 35 minutos para conseguir termina-la, ao contrario do que pode estar parecendo, provavelmente eu não tirei uma boa nota nessa prova, chutei a maioria das respostas, mas não adiantaria eu ficar horas tentando faze-la se eu não conseguiria. Fui uma das primeiras a ser liberada, assim que cheguei à portaria percebi que alguns alunos da sala de Joe também haviam sido liberados, eles também estavam fazendo prova, fui para mais perto do corredor da sala dele, pois assim eu o veria quando ele saísse, queria saber se ele estava melhor, mais calmo...

Ele não demorou muito para sair, ele se mostrava claramente calmo, porem tenso.
_ Está tudo bem? – perguntei por fim.
_ Claro. – falou com um sorriso no rosto e logo depois me deu um selinho. _ Por acaso pareço mal? – perguntou.
_ Não. – respondi. _ Você não voltou naquela hora. – comentei. Ele deu um sorriso fraco e não falou nada, percebi que ele não queria falar sobre aquilo agora. Andamos de mãos dadas do corredor até a portaria em silencio.
_ Eu acabei demorando mais do que pensei que demoraria – falou, voltando ao assunto anterior.
_ Posso saber o que você estava fazendo? – perguntei, assim que chegamos à portaria e nos sentamos nas cadeiras que lá tem.
_ Saberás, mais rápido do que imaginas. – limitou-se a responder, lhe olhei confusa ele percebeu a minha confusão e riu. _ calma, não é nada de mau, vais ver. – falou.

Pois então assim esperei, pouco antes do sinal bater parou um carro da policia na frente da escola, estranhei, mas talvez fosse apenas uma ronda de segurança, o sinal bateu e a multidão de estudantes começou a sair, Paul logo chegara, mas Joe não quis entrar no carro, mesmo com todos prontos para partir, ele esperava algo.

E esse algo estava a acontecer dentro da escola, uma multidão de curiosos estavam na porta da escola a olhar para dentro, já estávamos na calçada e não dava para ver muito, mas logo pude ver os policiais saindo e junto a eles, sendo levamos como criminosos estavam Travis, Taylor e Drew, todos olhavam chocados com a cena, os populares, riquinhos e indestrutíveis da escola estavam sendo presos como qualquer um. Mesmo sem sabe o que aconteceria a seguir eu sentia na alma, meu pesadelo estava no fim.

                CONTINUA...

Capitulo Pastado espero que gostem, a fic está praticamente prona no meu computador, e irá até o capitulo 40, se minha internet colaborar, posto mais um capitulo amanhã. 
Já tenho ideias para uma próxima fic, mas não tenho certeza se postarei, pois por enquanto só tenho ideias mesmo, nada escrito.
Não se esqueçam de comentar/avaliar.
Bjsss

Juh Lovato: Fico feliz que tenha gostado e que tenha comentado, divulguei e já comecei a ler sua fic J Assim que eu tiver no mesmo ritmo das postagens eu comento. Bjss

Um comentário:

  1. Ownnt OBG por divulgar ^^

    tudo bem ^^ pode ficar tranquila, minha fic ainda está no cap.5 ... Rapidinho vc chegar .

    Agoraaaa a sua fic está linda ... Meu deus! O joe denunciou o travis ! Tomara que o travis não ferre com a vida da demi e do joe tbm ...


    Posssta logoooo amore , bjsss

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