_ Awn amiga, não
fique assim. – disse Miley, se levantando e vindo me abraçar na cadeira. _ Nós
ainda estamos aqui.
16 de
junho de 2009
_
Você sabe quem é o novo namorado da Tiffany? – perguntou Miley a amiga, assim
que se encontraram, pelos corredores do colégio.
_
Não. Quem é o besta da vez? – perguntou Demi.
_
Te dou uma bala se você adivinhar. – disse Miley.
_
Ummm Deixe-me ver... Dê-me uma dica. – pediu.
_
É um homem. – falou Miley divertida. Demi deu-lhe língua.
_
Sua chata, isso não me ajudou em nada. – falou Demi. _ Ok, vamos lá... Nicolas?
– perguntou, ao lembra-se de que Nicolas sempre foi apaixonada por ela e,
provavelmente, era o único menino de toda a escola que ainda não tinha ficado
com Tiffany.
_
Vou te ajudar... É de fora da escola. – falou Miley.
_
Fora da escola? – repetiu Demi, pensando nas possibilidades. _ Kevin? –
perguntou, sem crer muito, já que Kevin nunca foi do tipo de ficar com mulheres
assanhadas como Tiffany.
_
Frio. – disse Miley.
_
Mais uma dica. – pediu Demi.
_
Eles se conheceram na festa que você deu ontem em sua casa.
_
Tinha tanto meninos gatos lá...
_
Ok, agora você acerta. Vive com você. – disse Miley. Demi olhou para a amiga
sem entender.
_
Meu pai? – perguntou Demi. Miley gargalhou.
_
Não sua besta, o filho do jardineiro, qual é o nome dele mesmo? É... Júlio?
José?
_
O Joseph? – perguntou Demi, sem crer que aquele relacionamento era possível.
_
Esse mesmo. – disse Miley.
_
Impossível! Como a Tiffany foi cair tão baixo?
_
Bom, não sei, só sei que ele é o menino da vez. – disse.
_
Não dou uma semana para ele quebrar a cara.
Agora
Acordei
com uma voz familiar, me dando bom dia. Primeiramente pensei estar sonhando,
mas logo, senti sua presença ao meu lado.
_
Minha pequena, já esta na hora de acordar. – disse Maria. Abri os olhos
preguiçosamente. Ainda sem crer que ela realmente estava lá.
_
Maria? – perguntei.
_
Eu mesmo. – confirmou. Espreguicei-me. _ O que você...? – comecei a perguntar,
sem jeito.
_
O que eu estou fazendo aqui? – perguntou. Confirmei com a cabeça. _ Joe me
chamou. – respondeu. Fodeu.
_
E... O que ele te disse? – perguntei.
_
Nada. – respondeu ela, estranhando minha pergunta. _ Eu deveria saber de algo?
– perguntou.
_
Não. – menti exasperada. Provavelmente ela não acreditou, mas relevou.
Levantei-me, com a ajuda de Maria e, ainda de pijama, fui para sala, apoiada as
minhas muletas. Maria continuou em meu quarto, com a desculpa de que ia arrumar
a bagunça. Meu quarto não estava bagunçado, de acordo com os meus padrões de
limpeza, porém, para os padrões dela, meu quarto parecia ter acabado de sobreviver
a um furacão.
Chegando
à sala, Joe já estava lá, ele esquentava leite.
_
Bom dia Joe. – falei, Joe deu uma coçada na cabeça.
_
Bom dia. – disse e coçou seu braço.
_
Você chamou Maria. – comentei. Ele coçou o outro braço, intensamente.
_
Eu pedi que ela me trouxesse algumas camisas. – falou calmo. Abaixou-se para
coçar a perna.
_
Você disse para ela o que aconteceu com suas blusas? – perguntei. Como Maria
não me xingou, nem tentou dar lição de moral, acredito que ela não saiba o que
aconteceu, pelo menos não todos os detalhes.
_
Ainda não. – respondeu. Tornou a coçar o braço.
_
Porque não? – perguntei.
_Estava
esperando você acordar. – disse dando-me um sorriso sínico. _ Na verdade eu
ainda estou na duvida se devo dizer ou não. – falou logo depois.
_
Posso saber o porquê da duvida? – perguntei, sentando-me nas cadeiras que fica
perto da bancada da cozinha.
_
Preciso saber se isso me convém. – disse ele, se aproximando de mim. Fitei-o
intensamente, entendendo o que ele queria dizer. Se ele me dedurasse a Maria,
eu também o levaria junto. No final, quem se daria mais mal, caso todas as
nossas armações fossem reveladas? Joe tornou a abaixar-se para coçar as pernas
e o pé esquerdo.
_
Acho que o silêncio será o melhor. – falei. Assim que ele levantou-se, pude ver
pelo seu olhar que ele concordou comigo.
Joe
pegou a panela, com o leite fervido e pôs na caneca que estava na bancada.
_
Quer Toddy? – perguntou ele, olhando-me amigavelmente e coçando sua mão e
braço.
_
Por favor. – falei educadamente. Maria chegou à sala naquele exato momento. Ela
tinha uma grande bacia de roupas em sua mão, tampada, impedindo que eu ou Joe
visse o que tinha lá dentro. Ela ficou parada nos olhando por um momento.
Parecia nos analisar, desconfiada. Ela nos conhecia bem demais para acreditar
que passávamos todo o nosso tempo nos tratando bem, como agora.
_
E então meninos? – começou a dizer Maria. _ Como vocês tem lidado um com o
outro? – perguntou, tentando mostrar-se desinteressada. Indo para mais perto da
sala de jantar, que é o ponto mais abandonado de todo o apartamento, e deixando
a bacia encima da mesa. Eu e Joe trocamos olhares, sem responder a sua
pergunta. A única movimentação de Joe, foi de sua mão, entregando-me a caneca
com o Toddy, já diluído no leite quente. A manhã estava incomumente frio e usei
a fumaça que saia da caneca para aquecer minha mão. Maria tornou a vir para
perto de nós e olhou-nos a espera de uma resposta. Joe levantou um pouco a
blusa, na tentava de coçar seu peito. _ Mereço uma resposta? – perguntou.
_
Bem. – arrisquei-me a dizer. Ela olhou-me sem dizer nada. Claro que não
estávamos ‘bem’.
_
Estamos vivos. – disse Joe, dando de ombros, e melhorando a situação. _ A Maria
trouxe bolo. – disse-me Joe, enquanto coçava seu braço, cada vez mais forte.
Mesmo
não sendo a cozinheira, Maria sempre dava um jeito de cozinhar, lembro-me muito
bem de adorar as guloseimas para o café da manhã, por muitas vezes eu só
acordava cedo para comê-las. Hoje sei que essa é uma das táticas usadas por
ela, pois assim eu acordava para a escola, sem reclamar tanto.
O
bolo de Maria, mesmo o mais simples, é do tipo que, se você comer uma vez, você
nunca mais gostará dos outros tanto mais. A massa sempre molhadinha, e o doce
nunca é muito exagerado, para não ficar enjoativo.
_ Umm que delicia. – eu disse. Ignorando a
coceira de Joe. _ Eu quero, onde está? – perguntei, olhando de um canto a outro
da bancada.
_
Está aqui querida. – disse Maria, entrando na cozinha e colocando a travessa
com o bolo, mas perto de mim, já haviam tirado alguns poucos pedaços. Joe
começou a se coçar mais forte, desesperado. Ele tentava alcançar algum ponto em
suas costas, mas não conseguia. _ Antes que eu esqueça... – disse ela, saindo
da cozinha e pegando sua bolça simples. _ Seu pai lhe mandou entregar. – disse
colocando um celular na bancada, ao lado da minha caneca.
_
O que é isso? – perguntei, sei que é um celular.
_
Seu novo celular. – respondeu ela.
_
Essa porcaria é meu novo celular? – perguntei, pegando-o da bancada e
analisando-o melhor. Aquela porcaria não deveria custar nem mesmo 200 dólares,
provavelmente modelo antigo ou então de uma marca muito desvalorizada. Eu que
tinha um iPhone não iria me sujeitar a tão objeto sem valor.
_
Demi, você esta precisando de um celular, já que o seu não se salvou do
acidente. Seu pai lhe fez um favor dando-lhe esse. – falou ela. Joe ria, mais
ainda sim se coçava, cada hora em uma parte diferente do corpo.
_
Mas esse celular nem marca têm direito, eu quero um iPhone igual ao que eu
tinha. – exigi, mesmo sabendo que para Maria, um iPhone e um celular ‘tijolão’
era a mesma coisa, fora que não era com ela que eu deveria reclamar.
_
O importante é que faz chamada e manda mensagens. – disse ela, sem entender meu
escândalo, mas se mostrando calma. Bufei, desistindo, não adiantaria reclamar
agora, meu pai ainda estava nervoso comigo por causa do que eu disse aos
repórteres e essa era um das formas de me mostrar sua insatisfação. Joe tornou
a se contorcer, suas costas voltaram a coçar
_ Joe, meu menino, você está bem? – perguntou Maria, visivelmente
preocupada. _ Desde que cheguei você esta se coçando todo. – disse. Eu tentava
segurar o riso com todas as minhas forças, evitando olha-lo em seu desespero.
_
Eu não sei. – disse Joe, ainda se contorcendo para conseguir coçar-se. _ Desde
que acordei que estou sentindo muita coceira. – disse ele.
_
Você esta com alergia de alguma coisa do seu quarto? – perguntou Maria, pronta
para tirar o que quer que fosse que lhe estava causando tal incômodo.
_
Eu acho que não. – respondeu ele, sem entender o que lhe estava acontecendo. _
Até ontem eu não tinha nada.
_
Um banho não faria mal. – provoquei.
_
Demi. – repreendeu-me Maria. Dei de ombros. Joe tornou a coçar seu braço, com
tanta força, que já se podia ver algumas marcas vermelhas de sua unha. Só aí
comecei a me preocupar, será que eu exagerei? _ Pode ser algo serio. Você quer
que eu lhe leve ao médico? – perguntou Maria, aflita.
_
Maria, eu realmente acho que só um banho já ajudaria. – falei. Se Maria o
levasse no médico é claro que descobriria o que eu fiz. E no final descobriria
tudo, toda a guerra.
_
Demi, não é hora para provocações. – disse Maria. Joe ainda se coçava, porém
olhou para mim. Ele entendeu.
_
O que você fez? – perguntou rangendo os dentes. Maria me olhou, sem entender
nada.
_
Eu não sei do que você esta falando. – respondi.
_
Você sabe sim. – falou ele. Agora coçava a cabeça com uma mão e a barriga com a
outra.
_
Eu acho que você esqueceu o combinado. – falei, sabendo que Maria logo pediria
explicações. Porém, era minha obrigação alerta-lo sobre o risco de começar uma
discussão naquele momento.
_
Foda-se o combinado. – disse ele, levantando o tom de voz. _ O que você fez,
sua insolente? – perguntou.
_
Joe? O que está acontecendo aqui? – perguntou Maria, mais perdida que cega em
tiroteio.
_
Pergunta para essa doida aí. – falou ele, ainda se coçando.
_
Agora já chega. – disse Maria aumentando seu tom de voz, ela não estava
nervosa, ela nunca fica, mas percebeu que só assim conseguiria com que alguém
dissesse algo. _ Eu quero uma explicação. Agora! – Joe olhou-me, parando de se
coçar, por alguns milésimos de segundo, até começar a coçar sua testa.
_
Ela aprontou alguma coisa contra mim. – disse Joe, apontando um dedo a mim, e
com a outra mão, coçando sua coxa, por cima da calça. Maria olhou-me, seu olhar
já demonstrava que lá vinha bronca. Antes mesmo que ela pudesse abrir a boca,
eu disse.
_
Ele colocou baratas em minha cama. – defendi-me. Maria olhou-o assustada.
_
Ela rasgou e pintou todas as minhas camisas. – disse ele.
_
Ele me deixou cair de bunda no banheiro. – falei.
_
Ela fica me chamando de filhote de jardineiro, na intensão de me ofender.
_
Ele fica falando comigo, como se fosse um psicólogo, achando que me conhece, só
porque me observou por algumas horas. - nesse momento já estávamos gritando um
com o outro.
_
Ela fica se achando minha dona, só porque é mais rica. – gritou de volta.
_
Ele se acha superior só porque tem um diploma.
_
Ela fica me chamando de corno e nerd. – disse com cara de revolta.
_
Ele fica me lembrando de coisas do passado, que eu não gosto de lembrar.
_
Eu? Você está louca garota? Eu nunca fiz isso. – defendeu-se, agora já
discutíamos entre nós, esquecendo a existência de Maria. Com a raiva, Joe até
esqueceu a coceira.
_
Ah não? – perguntei gritando, minha cara já devia estar vermelha de raiva. _ Os
vestidos, os dias das mães... – lembrei-o.
_
Ah e me chamar de corno não me faz lembrar nada que eu queria esquecer não? –
perguntou igualmente nervoso.
_
Já chega! – gritou Maria. _ Parem! Parem! Parem agora! – gritou exasperada, não
brava, mas o mais perto que ela já chegou disso, provavelmente, a vida toda. Eu
e Joe nos calamos, porém nos fitávamos com olhares nervosos. _ Demi, você sabe
o porquê do Joe estar se coçando todo? – perguntou Maria, ainda com o tom
alterado.
_
Claro que sabe. – acusou-me Joe.
_
Joe, fique quieto. – pediu Maria. _ Nos vamos conversar depois. – ameaçou-o. No
fim, os dois iriam levar uma longa bronca.
_
Demi? – ela esperava minha resposta. Respirei fundo e respondi com a voz baixa.
_
Sei. – Joe suspirou, como se estivesse aliviado, pois assim saberia como parar
de se coçar, mas ao mesmo tempo estressado, com um ódio mortal de mim.
_
O que você fez? – perguntou Maria já calma. Olhei para ela e ela esperava a
resposta calmamente, já Joe olhava-me como se a qualquer ponto fosse explodir,
principalmente se eu enrolasse mais ainda para dá-lo uma resposta.
_
Pó de mico na cama dele. – falei rapidamente.
_
O que? – perguntou Joe aos gritos. _ Você está louca? Sua desiquilibrada.
_
Ah me desculpe, rei das baratas, você me deu aval para vingar-me. – lembrei-o.
_
Não assim. – disse ele, coçando-se com mais intensidade ainda.
_
Você queria que eu fizesse o que? Fizesse cosquinhas no seu pé? – perguntei
irônica.
_
Meu Deus. Parem! – gritou Maria, mais uma vez nos calamos. _ Pelo menos agora
sabemos que um banho bem tomado e a troca dos lenções vai ser o suficiente para
curar sua situação. – disse Maria. No fundo eu sei que ela já esperava por
isso. Ela é a única razão por ainda não termos matado um ao outro quando éramos
mais jovens. Joe bufou. _ Joe, vá tomar
um banho e quando voltar eu vou ter uma conversa seria com ambos. – disse
Maria, olhando seria para nós dois. _ Entendido?
Enquanto
Joe tomava banho, Maria trocava sua roupa de cama - tomando cuidado para não
tocar muito e acabar se coçando toda, como Joe -, e eu colocava uma roupa que
me aquecesse melhor. Uma calça azul escura, uma blusa de manga, vermelha, com
detalhe azul e, por cima, uma blusa de frio, da Ecko, minha xodó.
O
cheiro de eucalipto, que exala do corpo de Joe, me prendia a atenção, à uma
hora de banho surgiu efeito, mas as marcas de suas unhas ainda estavam em sua
pele, fazendo com que não se possa esquecer o que aconteceu.
Maria
nos fez sentar lado a lado no sofá, agora ela nos olhava com cara fechada e de
braços cruzados, de pé, pronta para começar a falar.
_
Eu queria entender vocês dois. – começou ela. _ De onde surgiu tanto ódio? –
perguntou. Ainda me pergunto se ela estava perguntando a nós ou se só estava
pensando alto. _ Eu já sabia que isso ia acontecer... – parou e olhou-nos. _
Vocês vão ter que conviver, não há como fugir disso. Ou vocês começam a se dar
bem ou vão acabar matando um ao outro. – disse ela.
_
Mas foi ele que começou. – tentei defender-me.
_
Ah não! Quantos anos você tem? 4? – perguntou Joe.
_
Até um dias atrás você me deu 5. – lembrei-o.
_
Ei! – gritou Maria. _ Eu ainda estou aqui. – falou ela, movimentando os braços,
em busca de ser percebida. _ A partir de hoje, vocês serão amigos. – exigiu.
_
Não. – falou Joe, sem pensar duas vezes.
_
Não. – confirmei. Maria aproximou-se mais de nos, e abaixou-se para ficar a
nossa altura.
_ A partir de hoje vocês serão amigos...
_ A partir de hoje vocês serão amigos...
CONTINUA...
Oi gente, mil desculpas, estou devendo com vocês por dois motivos, primeiro,
eu havia prometido que iria postar quarta-feira e só postei hoje, peço perdão,
eu estava sem tempo e sem internet; e segundo, eu havia prometido que o
capítulo seria quente e muito bom, porém não deu L pensei no capítulo de uma maneira e acabei escrevendo de outra, prometo
nunca mais fazer isso, não queria decepcionar.
Provavelmente durante essa
semana eu irei postar mais devagar mesmo, pois é época de prova na minha
escola.
Muito obrigada pelos comentários, 5 \O/, nem posso acreditar, amo vocês e
também tenho que agradecer os 40 seguidores, não esperava tanto. Muito obrigada
mesmo, espero conseguir suprir todas as suas expectativas ;)
Juh
Lovato: Laxante? Hahahaha Boa ideia, quem sabe numa próxima? Eu também iria
ter um ataque de nervos, sou daquele tipo de menina que sobe na cadeira quando
vê uma. Muito obrigada por comentar. Bjss especiais para minha fã numero um :D
Leticia:
hahaha ele soube se vingar muito bem. Pode deixar, linda, eu vou olhar seu
blog sim. Você quer que eu divulgue também? Muito obrigada por comentar. Bjss.
Bells:
Fique tranquila, eu não desisti da fic não, como eu disse estava sem tempo
e, para piorar, sem internet. Fico feliz que esteja gostando. Muito obrigada
por comentar. Bjss.
Anônimo:
hahaha fico feliz em saber que você gosta tanto assim da fic. Muito
obrigada por comentar. Bjss.
Anônimo:
Hahahah foi mesmo, ele foi bem maldoso na hora de se vingar haha. Muito
obrigada por comentar. Bjss.
Gih:
Fico muito lisonjeada com seu elogio, faço o melhor que posso e é muito bom
saber que consigo passar a historia dessa maneira. Muito obrigada por comentar.
Bjsss linda.
hey divulga?
ResponderExcluirhttp://garotassemclase.blogspot.com.br/
Posta Logo :)))))
ResponderExcluirAdoro sua fic.
beijs, ;*