terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

13º Capítulo “You belong with Me” – Entre o céu e o Inferno




Música You belong with Me da Taylor Swift, sugestão da leitora Kika

Minha mãe estava trancada no quarto chorando, nem mesmo meu pai conseguia entrar para acalma-la. Ele parecia calmo, talvez ainda acredite que eu irei mudar de ideia, Rachel ainda me aceitaria, ela se mostrou disposta a perdoar. “Eu ainda te amo e quando você voltar a por a cabeça no lugar, eu estarei aqui” – disse ela aos prantos.

Já sem o terno, após tomar um banho demorado, para tentar relaxar-me, eu vestia penas uma blusa simples de malha branca, era antiga e larga, tinha até mesmo alguns furos por culpa do desgaste e uma calça de moletom preta com bolsos, também simples, mas menos destruída...

Uma batida na porta e nem mesmo esperou um resposta para entrar. Nicholas havia ficado aqui o tempo todo, tentando intermediar entre as duas famílias, como padrinho e tecnicamente neutro, ele ficara encarregado de enviar as ameaças – do pai de Rachel a mim. – de pedir desculpas – desculpas das quais não fui eu que enviei, mas que minha mãe e meu pai fizeram questão de por em meu nome. – aparentemente telefonar era uma péssima ideia, ouvir a voz um do outro poderia causar uma discussão maior ainda, e acabou que sobrou para meu amigo.
_ Qual é a ameaça desta vez? – perguntei.
_ Eles estão se acalmando. – comentou. _ Mas não te aconselho chegar muito perto deles por um bom tempo. Sabia que ele tem uma espingarda belga? – pareceu assustado.
_ Ele fez questão de me mostra-la quando comecei a namorar a Rachel. 
_ E você ainda tem coragem de dá um fora nela. – riu.
_ haha, engraçadinho.
_ Demetria não está mais na casa. – falou, olhei para ele. Ela já tinha ido? Sem se despedir? _ Ela ainda está em Utah, Joe, não voltou para casa ainda. – disse, ao perceber minha tristeza com a notícia.
_ Porque?
_ Ela tem parte nessa história, JJ, ela não estava se sentindo bem ficando lá. – falou. _ A mãe dela ainda está aqui, mas a menininha foi com ela. Parece que elas voltam para Vegas amanhã.
_ Isso ia acontecer. – tentei dar de ombros, mas na realidade isso me fazia triste, Demetria não iria ficar; mesmo eu tendo renunciado ao meu casamento, ela ainda não ficaria por mim e não sei se eu poderia ir por ela.
_ Ela está no Days Inn Central. – disse.
_ Você acha que eu deveria ir lá? – perguntei indeciso.
_ Você por acaso acha que não?

Days Inn Central é um hotel simples, apesar de estar localizado na parte central de Salt Lake City, não é exatamente no centro mais movimentado, a maioria dos hospedados são caminhoneiro ou viajantes aventureiros, fica entre a W 3300 S e a S 300 W, perto de uma rodovia interestadual e uma estação de trem.
Assim que cheguei à recepção vi que o local estava vazio, já era noite e todos os hóspedes já deveriam estar dormindo, a recepcionista falava no telefone, não prestei muita atenção na conversa, mas parecia que ela estava agendando uma futura reserva.

_ Boa noite, eu posso ajuda-lo? – perguntou com um sorriso simpático, comum de pessoas que trabalham em recepções e outros trabalhos que envolvem certo contato humano.
_ Boa noite, eu queria saber se tem uma pessoa chamada Demetria hospedada aqui?
_ Demetria de quê? – perguntou. Hesitei.
Como que isso poderia estar acontecendo? Eu cancelei meu casamento por uma mulher da qual eu não sei o número do celular e nem mesmo o segundo nome!
_ Demetria Black? – perguntei. Levando em consideração que ela é parenta de Rachel e que o sobrenome da família era sempre ‘Black’ decidi arriscar. Ela parou para checar no computador.
_ Não senhor. Não temos nenhuma Demetria Black no hotel. – disse calmamente.
_ Mas tem alguma Demetria, certo? – perguntei. Ela olhou-me, desta vez um pouco desconfiada. _ Ela é prima da minha... Noiva. Eu preciso falar com ela. A filhinha dela, a Gabriela, não é? Eu não sou nenhum louco. – garanti, tudo bem que minhas vestes não ajudavam, a única coisa que eu tinha trocado era a calça de moletom para uma calça jeans de lavagem clara, a blusa era a mesma e eu estava de chinelo de dedo.
_ Qual é o nome do senhor? – perguntou. _ Verei se ela quer falar com o senhor. – explicou-me.
_ Joseph Jonas. – respondi, agradecido pela bondade e paciência da recepcionista.
Ela discou os números e enquanto esperava ser atendida, dividia sua atenção entre olhar-me e olhar a tela do computador a sua frente.
_ Senhorita Demetria Lovato? – perguntou. Lovato, então esse era seu sobrenome... Eu provavelmente teria que repensar minha relação com Demi, não é natural agir assim por alguém que se conhece há tão pouco tempo, não é natural se apaixonar por uma pessoa que nem mesmo conheço, por alguém que ao mesmo tempo em que sei bastante sobre, não sei quase nada. _ Joseph Jonas está aqui na recepção e quer falar com a senhora, posso autorizar a subida dele? – perguntou. Os segundos após a sua pergunta até ela desligar a ligação e dizer-me sua resposta, pareceram durar horas, como se tempo estivesse querendo me pregar uma peça e deixar-me louco.



Assim que Demi abriu a porta, pude ver que ela estava de pijama, era cinza com detalhes vermelhos, sem nenhuma maquiagem e com o cabelo em coque, ainda assim, continuava perfeita. Ela deu um sorriso fraco e abriu espaço para que eu entrasse.
A cama de casal estava coberta com um edredom meio brega e a TV estava ligada, em baixo volume, passava um filme da Disney. Gabriela estava quietinha na cama, com uma chupeta na boca e também já de camisola, florida e rosa, a pequena olhava para a TV com tanta atenção, que nem mesmo pareceu perceber minha chegada, sua bonequinha estava sendo espremida em seus bracinhos.
Entrei sem realmente saber como reagir.
Assim que Demi fechou a porta olhou-me paciente, sem dizer nada, esperava que eu reagisse.
_ Oi. – disse sem graça. Demetria riu.
_ Oi. – respondeu ainda risonha. _ Você veio só para dizer oi? – perguntou ao perceber minha hesitação.
_ Não, claro que não, é... Você foi embora.
_ É. – pareceu tímida.
_ Você nem se despediu.
_ Não tive oportunidade.
_ Você vai para Vegas amanhã?
_ Sim. – respondeu.
_ Você podia ficar mais um tempo. – sugeri. Demetria suspirou.
_ Sente-se. – disse apontando para a pequena mesa perto da janela que estava fechada. Fui e sentei-me, ela sentou-se, na outra cadeira, a minha frente. _ Joe, eu fico feliz pela sua preocupação e vou fingir que não estou assustada pelo fato de você ter descoberto onde eu estava e ter aparecido aqui às uma da manhã. Mas nós temos uma vida, e teremos que continuar.
_ Você pode vir para cá se quiser, deixe tudo pra trás...
_Joe...
_ Ou eu posso ir pra Vegas com você.
_ Joe...
_ Demi eu larguei tudo por você.
_ Você não amava mais a Rachel, não foi por mim...
_ Eu não amava mais a Rachel, porque eu te amo! – Demetria olhou-me meio assustada, meio emocionada, como se minhas palavras a tivessem pegado desprevenida, mas também, a tocado.
O momento fora atrapalhado pelo barulho de celular, era o de Demi, ela suspirou cansada, como se já estivesse de saco cheio daquilo. Ela se levantou e se fechou no banheiro junto ao seu celular. A pequena, na cama, ao ver a mãe se trancar no banheiro, desgrudou os olhos da TV e com dificuldade desceu da cama e foi para porta do banheiro, com a palma aberta, espalmou a porta, e Demetria gritou para que ela voltasse para a TV, a menina resistente continuou no mesmo lugar. Levantei-me e fui até a ela, ela olhou-me, deu um sorriso, que não apareceu muito graças ao bico que usava, mas logo voltou a ignorar-me. Peguei-a no colo, e ela reclamou, deu-me chutes, que não chegaram a machucar, apesar de saber que ela estava usando toda a sua força.
_Ei, calminha, vamos ver o filme. – tentei fazer com que ela parasse. Ela parou e olhou-me ainda emburrada. _ O que você estava assistindo? – perguntei, tentando quebrar o gelo, nunca fui muito bom com crianças, mas no momento, tentar era necessário.
_ “Blave”. – falou com a voz fina.
_ O que? – perguntei. _ Pode tirar sua chupeta? – Ela fez carinha tímida, e assentiu. Peguei seu bico e ela sorriu novamente. Seu sorriso parece com o da mãe. _ O que você estava assistindo mesmo?
_ Brave. – respondeu.
_ Oh, que legal, Brave é bem legal, vamos voltar a assistir? – perguntei, sem esperar sua resposta para começar a andar com ela até na cama.
_ Mamãe. – fez bico.
_ Sua mãe está falando no telefone, não vai poder vir agora. – a menina tinha agora uma carinha triste. _ Ela vai voltar logo. – tentei conforta-la.
_ Mamãe vai brigar papai. – ela parecia estar quase a chorar.
_ Não, ela só está falando no telefone.
_ Não. – quase gritou. _ Mamãe vai brigar papai. – insistiu. Só aí entendi o que ela realmente queria dizer, Demetria estava falando com o pai de Gabriela e eles iriam brigar.
_ Como você sabe? – perguntei. Pronto, agora eu estava fofocando com uma criança que nem mesmo tinha saído das fraudas.
_ Todo dia. – respondeu.
_ Todo dia é assim? – perguntei chocado. A pequena assentiu.
_ Papai e mamãe brigaram antes hoje. – disse, ainda mais triste, sua carinha destroçava meu coração.
_ Antes de eu chegar ou bem mais cedo?
_ Antes. – respondeu. E me abraçou, ainda em meu colo, eu não sabia como reagir. Sem perceber Demetria e a constante briga com o pai da pequena estavam traumatizando-a. _ Mamãe “chola”.

Coloquei a menina na cama, e ela estava com os olhos úmidos, pediu o pico de volta, e assim que eu a entreguei ela voltou a pô-lo na boca.
_ Eu vou olhar sua mãe, ok? – perguntei.
_ Não. – disse e esticou os braços, como se tentasse me pegar.
_ Ei. – aproximei-me dela. _ Está tudo bem, eu só vou ali, rapidão. Eu te dou um doce depois. – tentei negociar, não sei se ia funcionar, mas se eu fosse criança, essa tática seria infalível.
_ Não. – gritou.
_ Dois bombons? - ela começou a rir e logo percebi que ela estava era brincando comigo.
_ Não. – insistiu.
_ Três? – ela hesitou.
_ Não.
_ Uma caixa de bombom inteira. – ela abriu um sorriso.
_ É muito? – perguntou inocente.
_ Muito. – falei arregalando os olhos para dar mais ênfase.
_ ‘Vota lápidu’? – perguntou.
_ Volto.
_ ‘Plometi’?
_ Prometo.

Aproximei-me da porta e pude escutar Demetria, ela estava gritando agora, e pude ver que a pequena estava certa, os dois estavam brigando. A porta não estava trancada, como pensei que estaria, abri, e a vi, com os olhos vermelhos, ainda falando no telefone. Ela se virou de costas, como se pedisse privacidade, entendi e resisti aos impulsos de abraça-la ou de tomar o telefone de sua mão e dizer poucas e boas para o tal pai de Gabriela.

_ ‘Votô’?– perguntou Gabriela, assim que sai pela porta. Sorri para ela. Eu tinha que fazer algo pelas duas, elas merecem que alguém o faça.


Assim que Demetria saiu do banheiro ela não mais chorava, eu podia ver que seus olhos estavam avermelhados e meio inchados, mas ela parecia fingir que nada tinha acontecido. Eu estava deitado na cama de casal do quarto, ao lado de Gabriela, o filme já tinha acabado e agora passava The Suite Life on Deck, Gabriela alterava entre assistir, e rir como se tivesse acabado de escutar a piada do ano, e dar pequenos cochilos. Mas assim que a mãe apareceu no quarto novamente ela esqueceu se do sono e da TV, pôs se de pé na cama e começou a pular e falar tudo enrolado, já que estava com o bico na boca.
_ Gabi, tire o bico. – falou com um tom cansado, mas a menina não pareceu perceber, continuou alegre ao ver a mãe de volta. Tirou o bico e repetiu tudo o que havia dito, agora de maneira mais entendível.
_ Ele vai dar doce pra mim, um monte. – disse abrindo os braços, dando ênfase no “um monte”.
_ Ah é, que legal. – disse Demetria, rindo para a filha, ela olhou para mim e deu sorriso fraco.
_ Ele é legal. – disse sorridente.
_ O Joe é legal é? – pegou-a no colo.
_ Uhum. – disse assentindo com a cabeça.
_ Então você vai deixar-me falar com ele? – Gabriela assentiu. _ Então dorme, que já passou da hora de criança ir dormir. – falou, colocando-a na cama novamente. A menina não reclamou, acomodou-se com sua boneca nos braços e em poucos minutos simplesmente apagou, feito mágica, o que me pareceu assustador, crianças não são horríveis de se por para dormir?


_ Obrigada... Por cuidar de Gabriela. – disse.
_ Demi, sobre...
_ É melhor você ir... Vão pensar que você desapareceu novamente.
_ Eu não vou. – ela apenas me olhou, ela não tinha cara de quem tinha energias para brigar. Não mais. _ Eu não vou antes de realmente conversar com você.
_ Já está tarde, volte amanhã.
_ Se eu sair daqui, você fugirá de mim... Assim com eu costumava a fazer. – Demetria suspirou.
_ O que você quer falar? – perguntou desistindo.
_ Podemos sentar novamente? – perguntei. Ela assentiu e nos sentamos novamente. _ A Gabriela sabe o que está acontecendo entre você e o pai dela, ela está sentindo isso. – falei, Demetria olhou para filha, e eu juro que nunca tinha visto um olhar tão triste como o dela naquele momento.
_ Eu só queria que ele desaparecesse. – disse segurando o choro.
_ Venha para cá, ele nunca vai te encontrar. – falei, pegando em suas mãos por cima da mesa.
_ Joe, olha para mim, e só me diga que sim ou não, você realmente acha que se eu ficar em Lewis eu serei aceita como parte da família? Quando perceberem que você largou a Rachel pela própria prima, você acha que vão aceitar nosso relacionamento? Você acha que seus pais iram nos aceitar? Eles vão saber quem eu sou e o que eu faço, conhecendo eles como você conhece você acha que eu posso ficar e construir uma vida com você? – hesitei, talvez eu não tivesse pensado em tudo antes de lhe fazer a proposta.
_ Não... Mas eu não ligo. – deixei claro.
_ Mas eu sim! – falou separando nossas mãos.
_ Eu vou para Vegas com você. – sugeri em desespero.
_ E o que? Vai largar seu emprego? Se meter com mulher de bandido? Por acaso você está tentando suicídio? – perguntou. _ Joe nós não temos como construir uma história... Você não acha que eu quero? Eu me sinto bem ao seu lado, mas isso não é para acontecer. Você me conhece como ninguém, isso porque você entrou na minha vida mal faz uma semana, eu nunca vi algo assim acontecer, às vezes eu acho que estou sonhando, que a qualquer momento eu vou acordar para minha realidade, realidade na qual pessoas como você não aparecem do nada. Eu estou bem com isso...
_ Não! Você diz que está bem, mas não, você não está.
_ Eu sei que eu te aconselhei a não casar com a Rachel, mas volte para Lewis, tente reconquista-la, ela é bonita, não tem problemas como o meu...
_ Ela não me entende como você, ela não tem o seu sorriso, o sorriso mais iluminado que eu já vi, o sorriso que esse cara está tentando lhe roubar... Me diga que me ama e eu darei um jeito para nós dois.
_ Joe...
_ Eu juro que um dia eu vou poder parar e falar "Viu como é fácil?", é só você falar que me ama.
_ Eu não posso Joe.
_ Você acha que não pode... – falei, ela não disse nada em resposta, estava estampado em sua face que ela queria fugir, começar novamente, tanto quanto eu, mas que o medo lhe impedia de seguir. _ Eu já pertenço a você! Por que você não vê? Você pertence a mim.
CONTINUA

Primeiramente peço desculpas, desta vez nem foi culpa do pouco tempo, já que tive o mesmo tempo para os outros capítulos, meu problema mesmo foi a criatividade, que resolveu fugir de mim.
Acho que consigo postar nesse final de semana de novo, com a greve de ônibus aqui em BH, a maioria dos meus cursos foi cancelada e isso me dará mais tempo...
Comentem/avaliem
Bjssss

Kika: Bom, tentar ficarem juntos eles vão, conseguir é outra história :\ hahahaha we are one in the same ♪♫. Bjsss
Iza Morais: hahaha demorei mais postei, espero que tenha gostado. Obrigada por comentar. Bjsss
Erii: Realmente é difícil, Rachel não é uma má pessoa, e ela claramente não merece um final ruim, mas eu vou dar um jeito :p Obrigada por comentar. Bjsss
Cah s: Que bom que gostou. Obrigada por comentar. Bjsss                                             
Shirley Barros: hahah te entendo, é difícil mediar os sentimentos nessa situação... Bom, até que dá para usar suas ideias sim, não todas, mas algumas se encaixam na história, pode deixar que eu vou tentar alguma coisa aqui e te dou créditos depois. Bjsss

Mariana Miranda: AI MEU DEUS, EU VOU TAMBÉM !!!! Como é a foto do seu perfil? Obrigada por comentar. Bjsss

5 comentários:

  1. Perfeito
    É claro que eles vão conseguir ficar juntos
    ♪♫We're anything but ordinary One and the same ♪♫
    Agora meteste-me a música na cabeça
    Posta logo hein
    Beijoss

    ResponderExcluir
  2. Não dá em Lewis e nem em Vegas! Por acaso esses dois sabem quantos estados há em EUA. Andem logo com a molenguice e se entreguem ao amor. Obrigada por se preocupar com isso e particularmente acho que Nic serve para ela. Beijos

    ResponderExcluir
  3. Emocionate aiii q fofo veiii sem palavras. Quase tive um infarte quando vc n postou no domingo kkkkkkkkkk posta o mais rapido q puder bjks

    ResponderExcluir
  4. Minhas ideias estao nas suas maos :3 hehe O capitulo esta otimo . Ameieeeeei ♡ Eu amo como voce escreve me faz, de certa forma, sentir o que o personagem sente, e eu amo muito. To com preguiça e morrendo de sono , entao no proximo capitulo comento melhor :) faz um esforcinho pra postar rapido pf pf se nao morro , beijao linda **

    ResponderExcluir
  5. Aaaaaaaah! Que otimo !! Minha foto de perfil é... O meu rosto kkkkkkkk mas eu estudo no cefet e minha foto de capa é minha turma :) Qual é o seu face??

    ResponderExcluir