quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

2º CAPITULO “Eu estou gravida” – AMOR EM GUERRA


Demi no impulso saiu correndo em direção a ele e só parou quando já estava amparada nos braços dele e selando um beijo de se perder o ar. Seu amado finalmente estava novamente perto de si. Podendo cumprir sua promessa de ser seu anjo.
Podia se ver no olhar de Joe que ele estava cansado, afinal de contas além de dormir mal por sempre estar alerta na base em que ele fica a viagem de volta a casa havia sido longa.
Assim que Demi, a contra gosto, se permitiu sair dos braços de Joe, foi a vez de Denise agarra-lo e enche-lo de perguntas, para verificar se o filho estava mesmo bem.
_ Eu só estou um pouco cansado mãe. – admitiu Joe a mãe que estava preocupada com o filho.
_ Tem certeza que é só isso meu filho? Eu tenho certeza que tem alguma coisa a mais, eu aposto que eles não te alimentam direito e te manda fazer muito exercício, você vai ficar fraco desse jeito. – falou Denise preocupada, sempre era assim.
_ Para com isso Denise, eu nunca vi este menino tão forte. – falou Paul. O que era verdade, mesmo estando com a roupa do exercito, podia se ver que seu físico estava maior, braço mais musculoso do que a última vez que estivera em casa, não igual esses homens bombados de academia cheios de esteroides, Joe estava forte, na medida certa.
Juntos, eles se encaminharam para o estacionamento do aeroporto, Demi abraçada a Joe de um lado e Denise do outro, o pobre do Paul, que mal conseguira tocar no filho, ainda foi obrigado por Denise a carregar a pequena mala de Joe.

_ Se amanhã vocês não estiverem lá até às 12h30min eu vou lhes buscar pelo cabelo entendido? – disse Denise. _ Nada de dormirem muito tarde, quero todos bem descansados para aproveitar o almoço de amanhã.
_ Pode deixar mãe. – falou Joe rindo, mesmo já sendo um homem feito Denise mãe nunca deixara de trata-lo como criança.
_ Fica tranquila Denise, vou cuidar bem do seu garotão. – Demi brincou. Joe deu um sorrisinho safado para ela e Demi lhe deu um tapa de leve no braço ao perceber isso.
_ Vou confiar em você. Qualquer coisa você sabe meu telefone. – falou Denise.
_ Claro. – respondeu Demi.
_ Então vamos que o Joe precisa descansar. – falou Paul.
                               (...)
Na volta para casa, enquanto Demi dirigia eles iam conversando sobre tudo o que perderam um ao lado do outro, Demi não tinha muito para dizer, afinal de contas seguia uma rotina que não lhe permitia ter muitas novidades e a única coisa na qual ela tinha para falar, ela não queria, não agora, ainda não se sentia pronta para isso. Já Joe tinha muito a dizer, sempre ficava rodando de base em base, algumas vezes para combates no Afeganistão ou no Iraque, outras vezes para alguma missão de paz em regiões da África, em dois meses conhecera vários lugares, enfrentara vários terroristas de rebeldes. Demi escutava tudo tentando esconder o quanto a narração de suas aventuras a preocupava mais, bombas, armas, rebeldes terroristas, essas coisas a apavoravam, só de pensar que poderia acontecer algo de mal ao seu marido.
Quando chegaram ao apartamento, Joe deu uma breve atenção a Oliver, que mesmo há muito tempo sem ver o dono o reconheceu e não parava de balançar o rabo, mostrando sua felicidade. Depois foi direto para o quarto, colocou roupas mais confortáveis e tornou ir para sala, Demi fazia um sanduiche natural para os dois, ela não comia desde o almoço e ele odiava comer as barrinha do avião, com isso os dois estavam morrendo de fome. Demi estava virada para a bancada e por isso não percebeu a aproximação de Joe que a abraçou pela cintura, ela riu automaticamente ao sentir os braços de Joe lhe envolvendo.
_ Isso é pressa para comer? – perguntou ela, brincando.
_ Saudades. – respondeu ele colocando seu rosto na curva do pescoço de Demi. Ela se arrepiou a sentir a respiração quente dele em seu pescoço. Ele riu a perceber a reação dela. _ Bom saber que te deixo arrepiada. – falou colando mais ainda seu corpo ao de Demi, que mesmo tentando se controlar, se arrepiara mais ainda.
_ Joe, é serio, eu preciso terminar aqui primeiro. – falou Demi.
_ Pode continuar aí, que eu não ligo de continuar aqui não. – falou Joe, dando-lhe um beijo no seu pescoço, as pernas de Demi já estavam bambas, como ela sentia falta dele, ela queria poder disfrutar deste toque dele todos os dias.
_ Eu tenho uma faca. – falou Demi, ameaçando-o para que pudesse terminar de fazer o lanche.
_ E eu tenho músculos. – respondeu Joe, brincalhão, Demi não conseguiu segurar o riso ao escutar aquela fala, Joe, contagiado pela gargalhada animada de Demi, acabou rindo junto.
_ Seu bobo.
_ Sou o seu bobo. – falou ele, dando-a mais um beijinho na curva do pescoço e depois saindo para ficar ao seu lado, encostado na bancada, o que permitiu que os dois se fitassem, coisa na qual realmente aconteceu, os dois ficaram hipnotizados um pelo outro, como se fosse a primeira vez que se vissem. Quando, enfim, eles conseguiram sair da “hipnose”, Demi deu uma risada de leve. _ O que foi? – perguntou Joe, curioso.
_ Você realmente tem músculos. – observou Demi, agora que ele estava com uma roupa mais confortável, uma bermuda azul escuro e uma blusa de manga, gola V, branca, ela pode confirmar o que já vira, ele estava realmente mais forte.
_ E você uma faca. – falou ele observando ela, que cortava algumas rodelas do tomate para poder pôr no sanduiche.
_ Engraçadinho... Eu não quero marido marombeiro não viu? – falou ela.
_ Ah. – falou fingindo tristeza com a fala da mulher. _ Pensei que ia gostar, eu iria lhe carregar com mais facilidade. – falou.
_ Você esta me chamando de gorda, senhor Joe? – perguntou brincando, com um tom ameaçador e lhe apontando a faca que estava em sua mão.
_ Senhor não, soldado. – corrigiu-a o que a deixou irritada, vendo isso, sem medo de se machucar com a faca que ainda estava apontada em sua direção, se aproximou de Demi e lhe deu um selinho, o que foi mais que suficiente para acalma-la, ela não conseguia ficar com raiva dele, eles tinham pouco tempo juntos para gastar brigando por besteiras.
_ Você é mais infantil que as crianças que eu dou aula. – falou ela, já montando os sanduiches.
_ Dá um desconto, eu fico o tempo inteiro serio, e quando tenho a oportunidade de ser eu você vem me reprimir? Muito ruim da sua parte Demetria. – acusou-a, deixando claro o tom de brincadeira na voz, para que isso não a irritasse novamente.
_ Então agora além de gorda sou má? – Joe riu, e tornou a abraçar Demi pela cintura, só que desta vez de frente a ela.
_ Eu andei por vários lugares desse mundo e ainda não encontre nenhuma com a sua beleza. – falou ele.
_ Isso quer dizer que eu sou uma gordinha bonita? – perguntou Demi, entrando no jogo de Joe.
_ É. – falou fazendo sinal de ‘sim’ com a cabeça. Demi deu-lhe um tapa no braço e ele riu com força, e se soltou de Demi.
_ Toma. – falou Demi, entregando-o o prato com o sanduiche dele, ele ainda ria. _ Serio Joe? Se acalme, eu prometi lhe levar vivo amanhã para sua mãe. – falou ela o perceber que Joe já estava vermelho de tanto rir.
_ Sua cara de revolta foi hilária. – falou pegando o prato e tentando retomar a respiração.
_ Suco ou coca? – perguntou Demi dando de ombros e se dirigindo para a geladeira.
_ Coca. – respondeu ele mais calmo.

Os dois comiam sentados no sofá, sobre os olhar intenso de Oliver, que ansiava por um pedaço do sanduiche, seja ele dado pelos seus donos ou que por acidente caísse no chão.
_ Você não alimenta bem seu cachorro não é? – perguntou Joe. Demi, sem poder responder, por estar de boca cheia, pegou a almofada, na qual estava encostada, e jogo com força em Joe o que fez com que a pequena parte do sanduiche que ainda restava, na qual ele se preparava para comer caísse no chão, Oliver, espertamente, correu para pegar o pedaço primeiro e ao conseguir fugiu para que o pedaço não o fosse tomado. Joe jogou um olhar ‘metralhadora’ a Demi que começou a rir compulsivamente.
Era por essas e outras que Demi ama quando o marido esta em casa, em menos de uma hora já tivera mais sensações boas do que em todos esses dois meses que o marido estivera fora. Com Joe não era diferente, viveu os últimos dois meses em meio a barulhos de metralhadoras, bombas, vendo lágrimas e sangue e recebendo ordens, voltar para casa e para sua mulher, escutar sua gargalhada, escandalosa, mas que ele adora ouvir, toca-la, sentir o cheiro dela, era como se ele tivesse entrado no paraíso, um paraíso feito especialmente para ele.
_ Quer que eu lhe faça outro? – perguntou Demi, depois de rir tudo o que tinha direito.
_ Isso não vai fazer com que eu te perdoe. – falou Joe, fazendo bico e cruzando os braços feito criança.
_ E o que o fará me perdoar? – perguntou ela. Sem responder nada Joe começou a se aproximar de Demi, pegou o prato que estava em sua mão e pôs em cima da mesa de centro. Tornou prestar atenção de Demi, lhe dando um beijo, primeiro na testa e logo depois na boca, o beijo começou calmo, mas logo se tornou intenso, e logo se tornou quente, Joe começou a tocar Demi na cintura com uma mão e com a outra agarrou sua coxa. Demi o agarrou pela nuca com uma mão e a outra afundou em seu cabelo, o que fez com que aproximação entre os dois fosse maior. Só pararam o beijo quando o ar começou a faltar, mesmo ofegante, sem perder tempo, Joe envolveu Demi com seu braço a impulsionando para cima, e ao se levantar, impulsionou-a para que ela o envolvesse com suas pernas, assim ela o fez, entre beijos e caricias nada inocentes, Joe foi em direção ao quarto dos dois e assim que chegou colocou Demi deitada na cama e ficou por cima dela, começaram outro beijo intenso, mas esse foi um pouco mais rápido que o primeiro, Joe, já totalmente excitado, se apressou em tirar a blusa de Demi, e começou a beija-la novamente.
Demi sentia falta do marido, de todas as formas possíveis, ela também já estava excitada, mas tinha medo, afinal de contas ela estava gravida, ainda no começo da gravidez, havia escutado dizer que essa era a fase em que mais se tem que tomar cuidado, e que tem alguns casos em que o ato sexual deve ser evitado, mas ela não sabia se o caso dela era esse ou não, ela fez apena uma consulta com o médio, e nem foi um consulta muito detalhada, faria enxames mais sérios e detalhados apenas no começo da próxima semana, e se por acaso deixar-se levar pelo desejo fizesse mal a criança? Ao acordar de seus pensamentos Joe já estava só de cueca e ela além da blusa, já havia perdido a calça, nem mesmo percebera que foi ela mesmo que tirara as roupas de Joe, e ao ver o corpo do marido lhe acendeu mais ainda o desejo, mas ela tinha que se controlar, não podia correr o risco. Começou a tentar empurrar Joe, para que se ele afastasse, a tentativa foi completamente fracassada, provavelmente Joe nem sentiu nada, já que não parou de beija-la no pescoço. Esse era o ponto fraco dela, ele sabia muito bem disso, por um segundo ela pareceu esquecer-se de tudo e tornava a se entregar ao marido, até que, relutante, recobrou a consciência.
_ Não Joe. – falou com a voz fraca, no fundo não era isso que ela queria dizer, o corpo dela gritava por mais, porem a consciência dela o obrigava a dizer não. _ Para. – falou desta vez um pouco mais forte. Só aí Joe parou de beija-la e começou a olha-la.
_ O que foi? Tem algo de errado? – perguntou ele.
_ Você tem que descansar. – falou ela.
_ Tudo bem, depois eu descanso. – falou ele e quando já ia voltar a beija-la na boca, ela o impediu virando a cara.
_ Não Joe, é serio, para! – Joe ao perceber que ela não estava brincando parou e se levantou.
_ O que esta acontecendo? – perguntou desconfiado. Demi, agora que Joe saíra de cima, sentou-se na beira da cama.
_ Eu estou cansada, você também está, precisaremos acordar cedo amanhã, e sua mãe vai exigir o máximo de você amanhã, então é melhor irmos dormir. – falou Demi, se levantando e indo pegar sua camisola para dormir. Joe estava perplexo, Demi nunca o rejeitara, nem mesmo na sua primeira vez, quando estava muito nervosa e tímida, nunca ela negou um toque dele daquela maneira, os dois eram um jovem casal e sempre que Joe ganhava licença matavam a saudade um do outro, e isso incluía o ato sexual, Joe começou a pensar que talvez Demi não o amasse da mesma maneira que antes, e crucificou-se só de pensar que talvez isso fosse sua culpa, afinal de contas, ele que a deixa por meses sozinha, e se ela tivesse encontrado outra pessoa? Seus pensamentos foram interrompidos por Demi que ao ver o estado que deixou o marido, assim que se vestiu para dormir, deu-lhe um beijo na bochecha.
_ Só o me diz o por quê? – pediu Joe serio.
_ Eu já disse. – respondeu ela, calmamente. _ Eu estou muito cansada. – falou ela, isso não deixava de ser mentira, ela realmente estava cansada, mas esse não era o real motivo.
_ Amanhã você não me escapa. – falou Joe, saindo e indo para o banheiro.
                                               (...)
Quando fora planejado o almoço, o combinado é que seriam apenas pessoas próximas, mas ao chegar à casa dos pais de Joe, Demi pode ver que não era isso que estava acontecendo, Denise fez questão de chamar a todos os parentes, os próximos, os afastados, os que Joe provavelmente nunca nem ouvira falar, mas assim como tinha muitos desconhecidos também tinham muitos conhecidos, antigos colegas de escola, alguns soldados na qual ele batalhara junto que já estavam aposentados ou que também estavam de licença...

A comida era variada e farta, todos os pratos prediletos de Joe estavam presentes, entre eles macarrão e lasanha, Joe tem certa paixão por massas, ele justificava isso dizendo que tem descendência italiana, mas não era isso que o sobrenome dele, tipicamente americano, indicava.

Como tinha muitos convidados e a mesa que eles tinham não teria espaço o suficiente para todos, Paul havia mandado alugar mesas que foram postas no jardim, apesar de ser pouco mais de meio-dia, horário que o sol costuma estar rachando por lá, hoje não estava insuportável o calor, estava bem fresco na verdade. Na mesa em que Demi e Joe estavam sentados, estavam também Miley, Logan, irmão da Demi, Eddie, seu pai, e Drew, que também é soldado e assim como Joe estava de licença, só que o de Drew terminaria no dia seguinte. Mesmo estando com poucos meses de gravidez, Demi já sentia muita fome, suas porções diárias de comida já tinham claramente aumentado, e isso pode ser percebido melhor por todos na festa.
_ Demi, eu sei que você nunca foi de recusar comida, mas sei que também nunca foi de ataca-la. – falou Logan ao ver a irmã comer sem nem mesmo dar tempo para respirar.
_ Não tomou café da manhã não filha? – perguntou Eddie.
_ Tomei. – falou sem graça, ao perceber a gula que estava. Tímida pela situação começou a controlar-se.
_ Oh se tomou. – falou Joe. _ duas torradas e dois copões inteiros de vitamina. – comentou Joe. Miley riu, ela sabia muito bem o que estava acontecendo, Logan logo depois se lembrou do motivo da fome exagerada de Demi e se culpou mentalmente por tê-la colocado naquela saia justa frente aos outros.
_ Acordei com um pouco mais de fome hoje. – falou ela.
_ Recuperar-se da noite de ontem né? – insinuou Drew. Eddie abriu os olhos assustado, sabia muito bem que filha já era casada e que provavelmente já tinha feito isso, mas não se sentia confortável com isso, Miley que já segurava a risada da situação em que Demi foi posta, não se controlou a ver a reação de Eddie e começou a rir instantaneamente, Logan abaixou a cabeça, na tentativa de esconder o riso, Demi estava mais vermelha que uma pimenta e Joe se divertia com as reações que o comentário do amigo causou. 

Passadas algumas hora, o clima complicado foi embora e com ele o grupo que estava na mesa acabou se separando. Eddie foi conversar com Paul, os dois sempre se deram muito bem, Drew e Joe foram conversar com amigos e ex-companheiros de luta, Logan foi paquerar uma das primas de Joe, e Demi ficou conversando com Miley.
_ Você ainda não falou com ele né? – perguntou Miley.
_ Miley, sem pressão, por favor. – pediu Demi, já um pouco irritada.
_ Minha intensão não é lhe pressionar, eu só não intendo o porquê de tanto medo.
_ Eu já te expliquei.
_ Não Demi, nem vem. Joe pode até não se mostrar muito interessado em ter filhos agora, mas ele jamais recusaria... Você pode até conhecer bem seu marido, mas eu conheço o meu amigo e sei que ele te ama e jamais recusaria essa criança.
_ Eu sei. – falou Demi segurando o choro. _ Talvez o problema seja eu. – falou, e se silenciou por alguns segundos. _ Eu sinto falta do Joe do meu lado e eu não quero que meu filho sinta o que eu sinto.
_ Eles vão dar uma licença maior para ele. – falou Miley.
_ Eu não estou falando de acompanhar a ultima semana da minha gravidez ou de ficar um dia a mais no natal ou de ele ter uma licença a mais para poder comemorar o aniversario da criança. – falou Demi um pouco alterada. _ Eu quero um pai, um pai verdadeiro para essa criança, o pai que meu pai conseguiu ser, um pai presente que vai ver a criança crescer que vai passar por todos os apertos que todos os pais passam, por mais que ele venha com mais frequência, ele jamais conseguirá ser o pai que eu quero que ele seja. – falou Demi. Só depois de a Demi ter falado todo o real motivo Miley conseguiu entender a amiga. Ela sabia como era difícil isso, muitas mulheres nas reuniões dos parentes de soldados reclamavam disso, da falta que a presença do pai fazia a seus filhos.
_ Você esta pensando em abortar? – perguntou Miley, sem jeito.
_ Não! Jamais! – respondeu assustada.
_ Mas então Demi, você falando ou não, ele aceitando ou não, ele sendo presente ou não esta criança vai nascer. – falou Miley, Demi sabia disso, ela teria que dizer isso para Joe, e teria que ser antes da sua licença acabar. _ Seria um ótimo presente de aniversario descobrir que se é pai. – falou ela sugestiva depois do silencio que se formou.
                               (...)
Mesmo a “festa” não ter terminado muito tarde, Joe e Demi chegaram em casa já passava das dez da noite, Denise aproveitou o que pode do filho, ela sempre foi mãe coruja e queria mimar seu filho com carinhos e desejos atendidos.
Assim que chegou Joe foi tomar banho, enquanto Demi esperava-o aflita, no quarto, ela pensava no que Miley a falou enquanto meio que de maneira automática acariciava Oliver que se deitara na cama ao seu lado. Seus pensamentos só foram atrapalhados quando sentiu Joe beijando sua testa, ela estava tão concentrada em seus pensamentos que nem percebeu a aproximação dele e se assustou ao vê-lo.
_ Nossa! Sou tão feito assim? – perguntou Joe, ele estava apenas com a toalha amarrada na cintura.
_ Claro que não. – se dão um selinho. _ Eu também vou tomar banho. – anunciou, se levantando e indo em direção do banheiro, isso a daria tempo para pensar melhor, mas antes mesmo de chegar à porta do quarto, Joe a agarrou.
_ Vou junto.
_ Você acabou de sair de lá.
_ Não pense que vai escapar de novo. – falou. Demi percebendo que não teria saída virou-se para Joe. _ Que foi? Está triste? Eu não quero te pressionar a nada, desculpa. – pediu Joe ao ver que Demi não o estava olhando muito animada.
_ Claro que não Joe, eu só tenho que lhe dizer uma coisa. – falou. Joe sentiu que ela estava seria e logo se lembrou do pensamento de ontem anoite, será que era isso que ela iria falar para ele? Ela falaria que ama outro? Joe estremeceu, soltou Demi e se sentou na cama só esperando o que Demi tinha para falar, Demi estranhou a reação dele, mas ainda sim prosseguiu. _ Eu estou gravida.
                CONTINUA...
Sentindo-me perdido, não consigo encontrar as palavras para dizer
Gastando todo o meu tempo, preso no ontem
Onde você está é onde eu quero estar
Oh, perto de você... Você perto de mim
                                                 ♫ I Gotta Find You – Jonas Brothers


Capítulo postado, eu espero que tenham gostado. Daqui a pouco posto o outro capítulo também.
J
Respostas aos comentários: 40º CAPITULO “Recomeçar” (Último)
Juh Loato: Fico muito feliz que tenha gostado tanto.
Uma SUPER FÃ awnn te amo! Prometo dar o melhor de mim nessa fic, para que você continue sendo minha fã.
Agora já estou lendo a Biology, estou um pouco atrasada na leitura das outras fic por causa do problema no computador, mas espero até o final do mês já estar lhe acompanhando.
Bjsssssss linda.
NINA: Oi linda, não tem problema não, o importante e que você gostou, espero que goste da nova fic.
Bjssss.
Respostas aos comentários: 1º CAPITULO “Ser seu anjo” – AMOR EM GUERRA
NINA: Oi linda, que bom que gostou, fico muito feliz por isso. Muito obrigada, fico lisonjeada com o seu elogio, muito obrigada mesmo. Postado, espero que goste. Bjsssssss.
Polly Jones: Já estou lendo e, mesmo estando no comecinho já dá para ver que é perfeita *---*, a historia é bem diferente, com certeza vai ser sucesso. Bjsss.  

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